Thursday, July 26, 2007

Grande declínio na população branca de Londres

Por Roger Blitz, UK Affairs Editor Published: December 1 2003 22:21 Last Updated: 1º de Dezembro de 2003 22:21

A população branca de Londres caiu 7 por centro durante os anos 90, um declínio bem maior do que o esperado, de acordo com novo estudos do Censo de 2001 que ilustram a crescente diversidade da capital.

Enquanto grupos étnicos experimentaram fortes tendências de crescimento, contribuindo para um abrangente crescimento da população de Londres de 4%, ou 282,143, a população branca caiu em 390,000.

Em 1991, brancos compreendiam 79.8% de todos os Londrinos. Os novos achados sugerem que a proporção caiu para 71.2%.

O mais impressionante foi o crescimento da população negra Africana, colocando-a em curso de alcançar os Indianos nessa década como o maior grupo étnico na capital depois dos brancos. Seu crescimento foi o maior, o menor previsto entre os grupos étnicos de Londres, alcançando o número de negros caribenhos, mais do que dobrando de 163,635 para um projetado 378,933.

Os dados da Greater London Authority mostram que a população não-branca de Londres em mais do que 2m, pela primeira vez, tendo se mantido levemente sobre 1.3m em 1991. Acrescido a esses estão os 220,000 Irlandeses e aproximadamente 595,000 "outros grupos brancos", tais como Cipriotas, Americanos e Europeus nascidos no Continente.

Redmond O'Neill, conselheiro sênior de Ken Livingstone, prefeito de Londres, disse que as implicações políticas para os serviços públicos de Londres, tais como vigilância e educação, foram consideráveis. "Como o princípio completo dos serviços públicos é que você esteja policiado pelos seus colegas, isso requererá um esforço para assegurar que os serviços públicos sejam representativos, e, portanto, aceitáveis e legítimos para as populações que eles servem," disse ele.

Uma pesquisa de Mori concluiu que 83% dos Londrinos acreditavam que a Polícia Metropolitana, que tem somente 6% de policiais de minorias étnicas, deveria refletir a diversidade étnica de Londres.

Nova informação de um censo sobre religião ressalta a diversidade dos residentes da capital, mas também revela uma alta proporção de não-crentes. Mais de um milhão de Londrinos, algo em torno de 16%, disseram que não tinham religião e mais de 621,000 não responderam à questão do censo sobre religião.

A maior população não-branca de Londres é a Indiana, projetada em 436,993, mas seu aumento de 22% na década, ou um pouco mais de 80,000, é o mais baixo entre todos grupos étnicos não-brancos exceto negros caribenhos, que cresceram cerca de 14%.

A terra natal com o maior crescimento é a Nigéria, seguida por Bangladesh, África do Sul e Sri Lanka. Quênia e Somália também tem crescido entre as populações de Londres. Mas crescimentos têm vindo de todo lugar – a população da América do Sul aproximadamente triplicou nos anos 90 para pouco menos de 45,000, enquanto o número de Londrinos nascidos na Europa de fora do Reino Unido e Irlanda cresceu em 64,000 ou 43%.

Os grupos étnicos de menor tamanho tiveram crescimentos significantes, baseados no crescimento da população previsto.

O número de Bangladeshianos em Londres cresceu em aproximadamente três quartos, paquistaneses em mais da metade e um grupo étnico mais novo classificado como "outros negros" quase dobrou.

Cristãos compõem 58% da população de Londres, comparado com 72% de lado a lado da Inglaterra e Gales, seguidos por Muçulmanos com 8,5%, ou mais de 607,000. Há 292,000 de Hindus em Londres, ou 4% da capital, seguido por aproximadamente 150,000 Judeus, ou 2.1%, e 104,000 Sikhs.

A população britânica branca de Londres é concentrada em distantes partes do sul e leste de Londres, em contraste com muitas do interior de Londres. Os principais baluartes de britânicos brancos de Londres estão nos municípios de Havering, Bexley e Bromley.

Nova Eugenia de Israel

Nova lei de casamento em Israel importa num ritual de purificação genética, argumenta Todd May*

"Casamentos entre Judeus e cidadãos da Alemanha ou de algum sangue relacionado são proibidos. Tais casamentos contraídos apesar da lei são inválidos, mesmo se eles tomam lugar no exterior a fim de se subtrair à lei." -- (Lei para Proteção do Sangue Alemão e Honra Alemã, 1935, Parte 1.)

Em Julho último, o Knesset Israelense votou para promulgar uma lei negando cidadania a Palestinos dos territórios ocupados que casam com cidadãos Israelenses. O aspecto mais chocante da lei foi que ela não surpreendeu ninguém.

Devemos ser claros a respeito do que essa lei implica. Pessoas que são Holandesas, Indonésias, Cambojanas, Uruguaias ou Canadenses receberão cidadania Israelense se elas se casarem com um cidadão Israelense de acordo com a lei Israelense. De todas as pessoas no mundo, somente Palestinos são barrados de cidadania Israelense através do casamento.

Sabemos, obviamente, que essa lei é desenhada para prevenir o terrorismo. Palestinos, nós todos sabemos, são terroristas, particularmente quando estão em um clima matrimonial. Sabemos também que a Operação Escudo Defensivo, que destruiu a estrutura educacional, municipal, econômica e política dos territórios ocupados, foi desenhada para prevenir o terrorismo. Sabemos o mesmo a respeito dos recentes ataques sobre a liderança do Hamas e do Jihad Islâmica, muito embora seus efeitos fossem, como todos predisseram que seriam, para promover o terrorismo.

Enquanto ninguém possa levar a sério a razão proclamada para a nova lei, poucos têm perguntado qual seria a motivação para uma tal lei. Ela não é, observando-se sobriamente, uma forma de proteção. É uma forma de eugenia. O que Israel quer fazer é prevenir, no interior dos limites de Israel, o acréscimo de pessoas de descendência Palestina. Pessoas de outra descendência podem ser acomodadas. Pessoas de descendência Palestina não.

Que isso é eugenia em vez de um programa político é provado pelo fato de que não há quaisquer leis barrando a cidadania para povos de descendência holandesa que favoreçam direitos aos Palestinos, ou Palestinos que pensam que a política de Israel seja justa e correta. Há somente um fator que embarreira tal cidadania: ter o sangue errado. A nova lei é um ritual de purificação genética. Sob suas restrições, Israelenses Palestinos são desencorajados a casarem, muitos dos quais com quem eles possuem ligações históricas. De igual importância é que Israel como uma sociedade é mantida pura. O país não será manchado com sangue Palestino, exceto pela infeliz continuação do sangue que já está contido naqueles que permaneceram depois do exílio de 1948. Manter-se-á sua linhagem, tal como é (o debate daquele Que é um Judeu ainda sendo não resolvido), higiênica.

Estamos todos cientes da ressonância histórica de um tal programa. Em projetos de extermínio, sejam eles físicos, culturais ou geográficos, é importante assegurar que o objeto do extermínio seja visto como uma doença, um tumor maligno ameaçando o corpo político. Políticos de Israel tem por muito tempo se referido aos Palestinos como sub-humanos. Eles têm freqüentemente sido rebaixados ao nível de insetos e roedores. Agora, eles são uma impureza que necessita ser limpa. A estrutura legal de Israel retornou à eugenia Nazi.

Essa analogia ofende o povo. Muitos dirão que há diferenças importantes entre a lei de Israel e a eugenia Nazi. Não há um Joseph Mengele. Não há campos de extermínio. Mesmo as leis Nuremberg são mais fortes do que a lei que Israel aprovou. Ademais, as leis de Nuremberg proíbem casar com Judeus; a lei de Israel somente proíbe cidadania aos Palestinos que casem com Israelenses. Um tal argumento confunde o propósito da analogia histórica. Analogia não é identidade. Nenhum dos dois programas de eugenia será em algum tempo o mesmo. Quando a história se repete, não é através de réplicas exatas.

A questão não é quais programas históricos Israel repete palavra por palavra. É particularmente em que categoria de leis e políticas Israelenses se incluem. As políticas de Israel não são democráticas; mesmo no interior de Israel, aos Palestinos não são garantidos direitos iguais. Eles não são colonos; o povo dos territórios ocupados não são mais explorados – eles são despossuídos, famintos, geograficamente sufocados, exilados e assassinados. As políticas de Israel, examinadas com justiça, são eugênicas. Assim fizeram os Nazis, e em muito da mesma forma.

Isso é o motivo pelo qual há tão pouca surpresa quando a lei recente foi promulgada. Há muitos indivíduos que apóiam o tratamento de Israel aos Palestinos. Meu próprio país, os Estados Unidos, faz isso como um assunto de política oficial. A nova lei, tanto quanto qualquer ação isolada de Israel, revela àqueles que estão desejando olhar o caráter do que está sendo apoiado. Pode-se somente se espantar e temer por quais similares restrições serão impostas sobre a Margem Ocidental e a Faixa de Gaza enquanto Israel continua com sua perseguição do Lebensraum.

* O escritor é professor de filosofia na Universidade de Clemson e co-editor da Operação Escudo Defensivo: Testemunhas aos Crimes de Guerra de Israel (Pluto Press, 2003).

Sunday, July 22, 2007

O Sistema Monetário de Hitler

"Nós não fomos tolos o suficiente para tentar fazer uma moeda lastreada por ouro do qual não tínhamos nada, mas para todo Marco que era lançado, nós requeríamos o equivalente de uma importância de trabalho feito ou bens produzidos em Marco. . . .nós rimos na época de nossos financistas nacionais que acreditavam na visão que o valor de uma moeda é regulado pelo ouro e garantias repousando nas abóbodas de um banco estatal." -Adolf Hitler, 1937 (CC Veith, Citadels of Chaos, Meador, 1949.)

"E se provou forte. Funcionou. Em menos de dez anos a Alemanha se tonou facilmente o estado mais poderoso na Europa. Operou tão magicamente e de forma magnífica que soou como um sino de morte do inteiro (Sionista) sistema monetário Judaico. A Judiaria mundial sabia que eles tinham que destruir o sistema de Hitler por quais fossem os meios que pudessem provar necessários, ou seu próprio [sistema de usura] necessariamente morreria. E se morresse, com isso deveria morrer seu sonho e sua esperança de se tornarem mestres do mundo. O assunto primário sobre o qual a Segunda Guerra Mundial foi travada foi determinar que sistema monetária era pra sobreviver. No fundo não era uma guerra entre a Alemanha e os assim-chamados aliados. Antes de tudo era uma guerra de morte entre a Alemanha e o Poder Monetário Internacional." --William Gayley Simpson, 'Which Way Western Man' (p.642)

Thursday, July 19, 2007

A História Secreta dos Franco-maçons no Japão

Por Benjamin Fulford
7-2-7

Franco-maçons japoneses reclamam que seus vínculos com os Franco-maçons Ocidentais remontam aos tempos da Antiga Mesopotâmia e Egito, mas eu não fui capaz de verificar isso.

Os vínculos verificáveis mais precoces remontam quando o império Khazar foi destruído pelos Mongóis e os Russos cerca de 1.000 anos atrás. Naquele tempo, sua elite fugiu com seu tesouro para a Europa e a China. O grupo que fugiu para a China então fugiu para o Japão conforme os exércitos de Kublai Khan conquistava a China. Esse é o porquê da Estrela de David poder ser vista em santuários milenares no Japão. Os Khazares originais foram totalmente assimilados pela elite Japonesa pelos séculos seguintes, mas certas influências Maçônicas/Khazaristas se tornaram uma parte permanente da cultura Japonesa.

Depois que o Almirante Perry chegou e forçou os Japoneses a abrirem sua economia, o homem de Rothschild na Ásia, Jardine Matheson, enviou um agente para o Japão. Seu nome era Thomas Blake Glover e sua missão era criar um novo mercado de armas iniciando uma guerra civil no Japão. O objetivo final dessa guerra era preparar o Japão para a colonização. Ele manobrou para vender alguns navios de guerra e armas, mas no fim, o complô de Glover foi descoberto e ele foi levado à falência.

Por essa época, aprendendo sobre a associação com seus tios perdidos de muito tempo, os Franco-maçons decidiram-se por uma aproximação diferente. Um agente especial Franco-maçom de Rothschild, Guido H.F. Verbeck, iniciou uma muito bem sucedida franquia Japonesa. Ele ó homem no centro dessa fotografia.

http://www.asyura2.com/0406/idletalk10/msg/503.html

As pessoas ao redor dele são os pais fundadores do Japão moderno e os membros veteranos da moderna original loja Franco-maçônica. Eles estabeleceram o imperador Meiji como seu símbolo e modernizaram o Japão.

Aos maçons Japoneses foi dada ampla assistência pelas suas contrapartes Inglesa e Européia e ficaram, desta forma, aptos a desmontar a antiga vingança Khazar, da Rússia Imperial, na guerra Russo-Japonesa.

Em anos mais tarde, confrontados pelo racismo Ocidental, os Franco-maçons Japoneses decidiram que eles precisavam conquistar e modernizar toda a Ásia. Seu objetivo final era preparar para uma prova final com o Ocidente e tornar Tokyo a capital de um império mundial.

Eles se aliaram ao Barão de Rothschild (Conhecido por nós como Adolf Hitler) e foram gravemente derrotados pelos Rockefellers.

Depois da guerra, os vitoriosos Rockefellers chegaram ao Japão para inspecionar sua nova possessão. Negociações sobre a nova ordem pós-guerra tomaram lugar principalmente no interior da Grande Loja Japonesa (é uma instalação subterrânea oculta próxima à Torre de Tokyo). Todo Primeiro Ministro Japonês desde a guerra foi um Franco-maçom. Aos Japoneses é de conhecimento comum que seus governantes secretos são David Rockefeller e seu filho único Jay Rockefeller.

A antiga conexão Rothschild ainda existe, mas, desde que os Rockefellers foram vitoriosas na 2ªGM, são os arrogantes Rockefellers que exercem o maior controle.

Hoje em dia, o Japão permanece sendo um estado vassalo, fazendo imensos pagamentos anuais a seus novos mestres. Em teoria, eles podem receber $35 trilhões em papéis sem valor (dados oficiais põem o número próximo a $5 trilhões, dados secretos em mais de $35 trilhões), que têm sido dados em troca por 60 anos para suprir Americanos com rádios, TV’s, carros etc. Em realidade, qualquer Primeiro Ministro Japonês que tentasse fazer isso era assassinado ou deposto. Mais recentemente, os Japoneses têm sido ameaçados à submissão com poderosas armas secretas. Usando o ex-Primeiro Ministro Koizumi e o Ministro das Finanças Heizo Takenaka, eles também projetaram uma semi-secreta tomada de comando do sistema bancário comercial Japonês. Por exemplo, o novo logo do banco Tokyo Mitsubishi UFJ é um olho Maçônico.

http://www.bk.mufg.jp/english/

Ano passado, o governo Japonês proveu os Illuminati com perto de $800 bilhões que usaram para financiar as guerras dos EUA e circulam pelo mundo comprando ações de outras companhias e bens imobiliários.

Com a chegada da sociedade secreta Chinesa na equação do poder, o governo secreto Japonês está agora considerando como renegociar seu status.

O plano que eu sugeri a eles é fazer uma aliança com a Rússia, China, Índia, os países muçulmanos livres (p. e. Malásia, Indonésia), América do Sul e África etc. antes de anunciar ao mundo que eles não mais financiarão os Rockefellers, Rothschilds e seu gênero Illuminati.

Em lugar, eles exigirão um encontro global para discutir uma nova forma de dirigir o planeta. Eles também se oferecerão para financiar uma batalha para pôr fim à toda pobreza, destruição ambiental e doenças no interior de 3 anos.

Porque o sistema socialista militar e industrial dos EUA entraria em colapso sem financiamento Japonês, os EUA continuariam a receber generosos financiamentos em troca de uma promessa para usar o Pentágono para liderar a nova guerra contra a pobreza, destruição ambiental e doenças. A aliança sino-americana desta forma se tornaria um obstáculo base do novo sistema internacional.

Esse plano está sob séria consideração e as rodas estão em movimento.

Wednesday, July 11, 2007

A Verdade Sobre o Talmud


Uma Exposição Documentada da Literatura Supremacista de Ódio

Por Garantia de João 18, 37, Gálatas 4, 16

Copyright ©2000 by Michael A. Hoffman II and Alan R. Critchley

All Rights Reserved

Independent History & Research, Box 849, Coeur d'Alene, Idaho 83816

Introdução
O Talmud é o livro mais sagrado do Judaísmo (na realidade uma coleção de livros). Sua autoridade toma precedência sobre o Antigo Testamento no Judaísmo. Evidência disso pode ser encontrada no próprio Talmud, Erubin 21b (Edição Soncino): "Meu filho, seja mais cuidadoso na observância dos Escribas do que nas palavras da Torah (Antigo Testamento)."

A supremacia do Talmud sobre a Bíblia no Estado Israelense pode também ser vista no caso dos Judeus etíopes negros. Etíopes são versados no Antigo Testamento. Porém, sua religião é tão antiga que pré-data os Escribas do Talmud, dos quais os etíopes não têm conhecimento. De acordo com o N.Y. Times de Set. 29, 1992, p.4:

"O problema é que a tradição etíope Judaica vai não mais que a Bíblia ou a Torah; o mais tardio Talmud e outros comentários que formam a base das modernas tradições nunca vieram o suficiente."

Porque eles não são comerciantes na tradição Talmúdica, os judeus negros etíopes são discriminados e foram proibidos pelos sionistas a dirigir casamentos, funerais e outros serviços no Estado Israelense.

Rabi Joseph D. Soloveitchik é respeitado como um dos mais influentes rabis do século XX, o "líder que não traz desafio" do Judaísmo Ortodoxo e a autoridade internacional em halakha (lei religiosa Judaica). Soloveitchik foi responsável pela instrução e ordenação de mais de 2,000 rabis, "uma geração inteira" de lideranças Judaicas.

O repórter de religião, Ari Goldman, do N.Y. Times, descreveu a base da autoridade do rabi:
"Soloveitchik veio de um longa linha de distinguidos estudiosos Talmúdicos... Até o começo do século XX, ele se devotou quase exclusivamente ao estudo do Talmud...Ele veio do Seminário Teológico Elchanan da Universidade de Yeshiva University, onde permaneceu como proeminente professor de Talmud... Ele sustentou o título de Leib Merkin professor de Talmud...sentando com seus pés cruzados em frente à mesa sustentando um volume aberto do Talmud." (N.Y. Times, 10 de Abril de 1993, p. 38).

Em parte alguma Goldman refere-se ao conhecimento de Soloveitchik da Bíblia como a base para ser uma das principais autoridades na lei Judaica.

As credenciais do rabi estão todas estabelecidas sobre sua maestria no Talmud. Outros estudos são claramente secundários. O britânico Jewish Chronicle de 26 de Março de 1993 declara que na escola religiosa (yeshiva), os Judeus são "dedicados ao Talmud com a exclusão de qualquer coisa mais."

O Talmud Anula a Bíblia
Os escribas judeus reclamam que o Talmud é parcialmente uma coleção de tradições que Moisés deu-lhes em forma oral. Essas não haviam ainda sido escritas antes do tempo de Jesus. Cristo condenou as tradições do Mishnah (em breve Talmud) e aqueles que ensinavam-no (Escribas e Fariseus), porque o Talmud anula os ensinamentos da Santa Bíblia.

Shmuel Safrai em The Literature of the Sages, Primeira Parte (p.164), aponta que nos capítulos 4 e 5 do Tratado Gittin do Talmud, ele anula o ensinamento bíblico a respeito do empréstimo de dinheiro: "Hillel decretou o prozbul para a melhoria do mundo. O prozbul é uma ficção legal que permite que as dívidas sejam coletadas depois do ano Sabático e era intenção de Hillel através disso submeter o medo que prestamistas de dinheiro tinham de perder seu dinheiro".

O famoso aviso de Jesus Cristo a respeito da tradição dos homens que invalidam as Escrituras (Marcos 7, 1-13), é em verdade, uma referência direta ao Talmud, ou mais especificamente, o precursor da primeira parte dele, o Mishnah, que existiu na forma oral durante toda vida de Cristo, antes de estar cometido a escrita. Marcos Capítulo 7, do versículo um ao treze, representa a assinalada condenação de Nosso Senhor ao Mishnah.

Infelizmente, devido à ignorância abismal de nossa época, a expandida noção "Judaico-Cristã" é que o Antigo Testamento é o livro supremo do Judaísmo. Mas não é isso. Os fariseus ensinam como doutrina os mandamentos dos rabis, não de Deus.

O comentário talmúdico sobre a Bíblia é sua lei suprema, e não a própria Bíblia. Esse comentário realmente, como Jesus disse, anula as leis de Deus, não as confirmam. Como estudantes do Talmud, nós sabemos que isso é verdade.

O estudioso judeu Hyam Maccoby, em Judaism On Trial, cita o Rabi Yehiel ben Joseph: "Além disto, sem o Talmud, nós não seríamos capazes de entender as passagens na Bíblia...Deus entregou sua autoridade aos sábios e a tradição é uma necessidade assim como as Escrituras. Os sábios também fizeram decretos de sua própria conta...qualquer um que não estude o Talmud não pode entender as Escrituras."

Há uma minúscula seita judaica que faz considerável esforço para evitar o Talmud e aderir ao Antigo Testamento somente. Esses são os Karaítas, um grupo que, historicamente, tem sido o mais detestado e severamente perseguido pelo rabinato judaico ortodoxo.

Ao Mishnah os rabis posteriormente acrescentaram o Gemara (comentários rabínicos). Juntos compreendem o Talmud. Há duas versões: o Talmud de Jerusalém e o Talmud Babilônico.
O Talmud Babilônico é respeitado como a versão autorizada: "A autoridade do Talmud Babilônico é também maior do que o Talmud de Jerusalém. Em casos de dúvida, o anterior é decisivo". (R.C. Musaph-Andriesse, From Torah to Kabbalah: A Basic Introduction to the Writings of Judaism, p. 40).

Esse estudo é baseado no autorizado Talmud Babilônico. Nós publicamos aqui dentro os provérbios autenticados do Talmud Judaico. Veja-os você mesmo.

Nós publicamos a seguir irrefutável documentação na esperança de libertar todo povo, inclusive o povo judeu, das corrosivas desilusões e racismo dessa literatura de ódio, que é o manual dos judeus ortodoxos e hassídicos por todo mundo.

A aplicação pelos supremacistas judeus da literatura de ódio talmúdica tem causado enorme sofrimento por toda a história e hoje, na Palestina ocupada, é usada como uma justificação para o assassinato em massa de civis palestinos. O Talmud especificamente define todos que não sejam judeus como animais não-humanos.

Alguns Ensinamentos do Talmud Judaico
Onde um Judeu Deveria Fazer o Mal

Moed Kattan 17a: Se um Judeu é influenciado a fazer o mal ele deveria ir a uma cidade onde ele não é conhecido e fazer o mal ali.

Penalidade por Desobedecer os Rabis
Erubin 21b. Todo aquele que desobedece os rabis merecem a morte e serão punidos sendo fervidos em excrementos quentes no inferno.

Golpear um Judeu é o mesmo que golpear Deus
Sanhedrin 58b. Se um bárbaro (gentio) golpeia um judeu, o gentio deve ser morto.

Trapacear não-judeus é O.K.
Sanhedrin 57a . Um judeu não precisa pagar a um gentio ("Cuthean") os salários devidos a ele pelo trabalho.

Judeus têm Status Legal Superior

Baba Kamma 37b. "Se um boi de um israelita fere um boi de um cananita não há responsabilidade; mas se um boi de um cananita fere um boi de um israelita...o pagamento deve ser total".

Judeus Podem Roubar de Não-Judeus

Baba Mezia 24a . Se um judeu encontra um objeto perdido por um gentio ("pagão") ele não precisa ser retornado. (Afirmado também no Baba Kamma 113b).

Sanhedrin 76a. Deus não terá misericórdia de um judeu que "casar sua filha com um homem velho ou tomar uma pessoa para seu filho pequeno ou retornar um artigo perdido a um Cuthean..."

Judeus Podem Roubar e Matar Não-Judeus

Sanhedrin 57a. Quando um Judeu mata um gentio ("Cuthean"), não haverá qualquer pena de morte. O que um judeu rouba de um gentio, ele pode guardar.

Baba Kamma 37b. Os gentios estão fora da proteção da lei e Deus "expôs seu dinheiro a Israel."

Judeus podem Enganar os Não-Judeus

Baba Kamma 113a. Judeus podem usar mentiras ("subterfúgios") para iludir um gentio.

Crianças Não-Judias são Sub-humanas

Yebamoth 98a. Todas crianças gentias são animais.

Abodah Zarah 36b. Meninas gentias estão em um estado de niddah (imundície) desde o nascimento.

Abodah Zarah 22a-22b . Gentios preferem sexo com vacas.

Insultos Contra Santa Maria
Sanhedrin 106a . Diz que a mãe de Jesus foi uma prostituta: "Ela que foi a descendente de príncipes e governadores bancou a prostituta com carpinteiros". Também na nota de rodapé #2 do Shabbath 104b da edição Soncino, é declarado que no texto "não censurado" do Talmud está escrito que a mãe de Jesus, "Miriam a cabelereira" teve sexo com muitos homens.

Contemplação com Cristo Morrendo Jovem
Uma passagem do Sanhedrin 106 contempla-se com a idade precoce que Jesus morreu: "Tu escutaste como o velho Balaão (Jesus) era?—Ele respondeu: não está realmente expresso, mas posto que está escrito, homens sanguinários e enganadores não deverão viver nem metade de seus dias, segue-se que ele tinha trinta e três ou trinta e quatro anos".

Jesus no Talmud:

Horríveis Blasfêmias Contra Jesus Cristo
Enquanto é a prática padrão de desinformação de apologistas do Talmud negar que ele contém quaisquer obscenas referências a Jesus Cristo, certas organizações judaicas ortodoxas mais próximas admitem que o Talmud não somente menciona Jesus, mas o deprecia (como um feiticeiro e um esquisito demente sexual). Essas organizações judaicas ortodoxas fazem essa admissão talvez fora da crença que a supremacia judaica seja tão bem estabelecida no mundo moderno que eles não precisam se precoupar com as reações adversas.

Por exemplo, no website do grupo Hassídico Ortodoxo Judaico Lubavitch –um dos maiores no mundo –nós enconstramos o seguinte enunciado, completo com citações talmúdicas:

"O Talmud (edição Babilônica) registra outros pecados de 'Jesus o Nazareno':

1) Ele e seus discípulos praticaram feitiçaria e magia negra, lideraram judeus erradamente ao interior da idolatria, e foram patrocinados por poderes estrangeiros, gentios, para o propósito de subverter a adoração judaica (Sanhedrin 43a).
2) Ele foi sexualmente imoral, adorava estátuas de pedra (um tijolo é mencionado), foi cortado fora do povo judeu por sua maldade, e recusou a arrepender-se (Sanhedrin 107b; Sotah 47a).
3) Ele ensinou bruxaria no Egito e, para executar milagres, usou procedimentos que envolviam cortar sua carne, que é também explicitamente banido na Bíblia (Shabbos 104b).
Fim da citação de http://www.noahide.com/yeshu.htm (website Lubavitch) 20 de Junho de 2000.

[Nota: nós imprimimos e preservamos em nossos arquivos uma cópia desse enunciado do Lubavitch "Noah's Covenant Website", conforme apareceu em seu website em http://www.noahide.com/ em 20 de Junho de 2000, na eventualidade que negações sejam posteriormente publicadas e o enunciado suprimido].

Vamos examinar mais adiante alguma dessas passagens anticristo do Talmud:

Gittin 57a. Diz que Jesus está no inferno, sendo fervido em "excrementos quentes".

Sanhedrin 43a. Disse que Jesus ("Yeshu" e na nota de rodapé #6 da Edição Soncino, Yeshu "o Nazareno") foi executado porque ele praticou bruxaria: "É ensinado que na noite da Páscoa, Jesus foi pendurado, e quarenta dias antes disso a proclamação foi feita: Jesus é para ser apedrejado até a morte porque ele praticou bruxaria e seduziu o povo para a idolatria...Ele foi um incitador do mal e tu não deverás ter piedade ou perdão".

Kallah 51a."Os anciãos estavam uma vez sentados no portão quando dois jovens passaram por ele; um cobriu sua cabeça e o outro descobriu sua cabeça. Daquele que descobriu sua cabeça, o Rabi Eliezer advertiu que ele é um bastardo. Rabi Joshua advertiu que ele é o filho de uma niddah (uma criança concebida durante um período de menstruação de uma mulher). Rabi Akiba disse que ele é tanto um bastardo quanto um filho de uma niddah.

"Eles disseram, 'O que induziu você a contradizer a opinião de seus colegas?' Ele respondeu, "Eu provarei isso a respeito dele". Ele moveu-se para a mãe do jovem e descobriu que ela estava no mercado vendendo feijões.

"Ele disse a ela, 'Minha filha, se você responder a questão eu oferecerei a você, eu trarei a você o mundo vindouro.' (a vida eterna). Ela lhe disse, 'Jure para mim'.

"Rabi Akiba, tomando o juramento com seus lábios mas anulando-o em seu coração, disse a ela, 'Qual é o status de seu filho?' Ela respondeu, 'Quando eu entrei no quarto nupcial eu estava niddah (menstruando) e meu marido afastou-se de mim; mas meu melhor homem teve intercurso comigo e esse filho nasceu de mim'. Conseqüentemente a criança era tanto um bastardo quanto filho de uma niddah.

"Declarou-se, '..Bendito seja o Deus de Israel que revelou esse segredo ao Rabi Akiba..."
Em acréscimo ao tema que Deus recompensa mentirosos espertos, a discussão precedente do Talmud é realmente sobre Jesus Cristo (o filho bastardo que "descobriu sua cabeça" e foi concebido na sujeira da menstruação). A mãe adúltera do garoto nessa história do Talmud é a mãe de Cristo, Bendita Maria (chamada de Miriam e às vezes, Miriam a cabelereira, no Talmud).

"A Editio Princeps do completo Código da Lei Talmúdica, a Mishneh Torah de Maimonides – cheia não somente com os mais ofensivos preceitos contra todos os gentios, mas também com ataques explícitos ao Cristianismo e a Jesus (depois de cujo nome o autor adiciona piedosamente, 'Pode o nome do mau perecer')... --Dr. Israel Shahak, Jewish History, Jewish Religion, p. 21.

"O Talmud contém umas poucas referências explícitas a Jesus...Essas referências são certamente não lisonjeiras...Parece haver pouca dúvida que a descrição da execução de Jesus na noite da Páscoa refere-se a Jesus Cristo...A passagem em que a punição no inferno de Jesus é descrita, também parece referir-se a Jesus Cristo. É uma parte da polêmica anticristã datando do periodo pós 70 CE..." --Hyam Maccoby, Judaism on Trial, pp. 26-27.

"De acordo com o Talmud, Jesus foi executado por uma corte rabínica própria por idolatria, incitar outros judeus à idolatria e desprezo à autoridade rabínica. Todas as fontes clássicas judaicas que mencionam essa execução são totalmente felizes em tomar a responsabilidade por isso; na descrição talmúdica os romanos não são mesmo mencionados.

"As descrições mais populares –que foram todavia tomadas com total seriedade—tais como o notório Toldot Yeshu são até piores, porque em acréscimo aos crimes acima eles o acusam de bruxaria. O nome de 'Jesus' era para os judeus um símbolo de tudo que é abominável e sua tradição popular ainda persiste...

"A forma hebraica do nome Jesus--Yeshu—era interpretada como um acrônimo para a praga, 'pode seu nome e memória serem apagados', que é usado como uma forma extrema de abuso. De fato, os judeus ortodoxos anti-sionistas (tais como Neturey Qarta) às vezes referem-se a Herzl como 'Herzl Jesus' e eu descobri em escritos religiosos sionistas expressões tais como "Nasser Jesus" e mais recentemente 'Arafat Jesus." --Dr. Israel Shahak, Jewish History, Jewish Religion, pp. 97- 98, 118.

Talmud Ataca os Cristãos e os Livros Cristãos
Rosh Hashanah 17a. Cristãos (minnim) e outros que rejeitam o Talmud irão para o inferno e serão punidos lá por todas as gerações.

Sanhedrin 90a. Aqueles que lêem o Novo Testamento ("livros não-canônicos") não terão porção no mundo vindouro.

Shabbath 116a. Os judeus devem destruir os livros dos cristãos, p.e. o Novo Testamento.
Dr. Israel Shahak da Hebrew University (Universidade Hebraica) relata que os israelenses queimaram centenas de bíblias do Novo Testamento na Palestina ocupada em 23 de março de 1980 (cf. Jewish History, Jewish Religion, p. 21).

Ensinamentos Doentios e Insanos do Talmud

Gittin 69a . Para curar sua carne um judeu deveria pegar a poeira que situa-se dentro d a sombra de uma latrina, misturar com mel e comer.

Shabbath 41a. A lei regulando a regra sobre como urinar é um santo caminho que é dado.

Yebamoth 63a. Declara que Adão teve intercurso sexual com todos os animais no Jardim do Eden.

Yebamoth 63a. Declara que a agricultura é mais rude das ocupações.

Sanhedrin 55b. Um Judeu pode casar-se com uma garota de três anos (especificamente, três anos "e um dia").

Sanhedrin 54b. Um Judeu pode ter sexo com uma criança enquanto a criança tenha menos de nove anos de idade.

Kethuboth 11b. "Quando um homem adulto tem intercurso com uma garotinha não há nada".

Yebamoth 59b. Uma mulher que teve intercurso com um animal é adequada para se casar com um sacerdote Judeu. Uma mulher que tem sexo com um demônio é também adequada para se casar com um sacerdote Judeu.

Abodah Zarah 17a. Declara que não há uma puta no mundo que o sábio talmúdico Rabi Eleazar não tenha mantido relações sexuais. Em uma de suas aventuras em puteiros, Rabi Eleazar descobriu que havia uma prostituta particular residindo em um puteiro perto do mar, que deveria receber uma bolsa de dinheiro pelos seus serviços. Ele pegou uma bolsa de dinheiro viajou até ela, cruzando sete rios para fazer isso. Durante seu intercurso, a prostituta peidou. Depois disso, a prostituta contou ao Rabi Eleazar: "Da mesma forma que esse gás nunca retornará ao meu ânus, Rabi Eleazar nunca chegará ao céu".

Hagigah 27a. Declara que nenhum rabi pode mesmo ir para o inferno.

Baba Mezia 59b. Um rabi debate com Deus e o derrota. Deus admite que o rabi venceu o debate.

Gittin 70a. Os rabis ensinaram: "Chegando a uma latrina um homem não deveria ter intercurso sexual até que ele tenha esperado tempo suficiente para andar meia milha, porque o demônio da latrina está com ele por aquele momento; se ele fizer, seus filhos serão epiléticos".

Gittin 69b. Para curar a ferida da pleura ("catarro") um Judeu deveria "pegar o excremento de um cachorro branco e misturá-lo com bálsamo, mas se ele puder possivelmente evitar isso, ele não deverá comer o excremento do cachorro conforme ele se desprenda dos membros."

Pesahim 111a. É proibido para cachorros, mulheres ou palmeiras passarem entre dois homens, nem podem outros andarem entre cachorros, mulheres ou palmeiras. Perigos especiais são envolvidos se as mulheres estão menstruando ou sentando em um cruzamento.

Menahoth 43b-44a. Um homem Judeu é obrigado a dizer a seguinte oração todo dia: Obrigado Deus por não me fazer um gentio, uma mulher ou um escravo.

Contos Exagerados de um Holocausto Romano
Eis dois anteriores contos de "Holocaustos" do Talmud: Gittin 57b. Reclama que quatro bilhões de Judeus foram assassinados pelos Romanos na cidade de Bethar. Gittin 58a reclama que 16 milhões de crianças judaicas foram embaladas em pergaminhos e queimadas vivas pelos Romanos. (Demografia antiga indica que não havia 16 milhões de Judeus no mundo inteiro naquele tempo, muito menos 16 milhões de crianças judias ou quatro bilhões de Judeus).

Uma Admissão Reveladora
Abodah Zarah 70a. A questão foi perguntada ao rabi se vinho roubado em Pumbeditha poderia ser usado ou se ele estava poluído, devido ao fato que os ladrões poderiam ter sido gentios (um gentio tocando o vinho tornaria o vinho impuro). O rabi diz pra não se preocupar, que o vinho é permissível ao uso judaico porque a maioria dos bandidos em Pumbeditha, o lugar onde o vinho foi roubado, eram Judeus. (Também cf. Gemara Rosh Hashanah 25b).

Rituais Farisaicos
Erubin 21b. "Rabi Akiba disse-lhe: "Me dê um pouco d’água para lavar minhas mãos".

"Não bastará para beber", o outro se queixou, "bastará para lavar suas mãos?"

"O que eu posso fazer?' o anterior respondeu, "quando por negligenciar as palavras dos Rabis alguém merece a morte? É melhor que eu mesmo devesse morrer do que transgredir a opinião de meus colegas". [Esse é o ritual de lavagem de mãos condenado por Jesus em Mateus 15, 1-9].

Genocídio Defendido pelo Talmud
Tratados Menores. Soferim 15, Regra 10. Esse é o dito do Rabi Simon ben Yohai: Tob shebe goyyim harog ("Mesmo os melhores dos gentios deveriam ser mortos").

Essa passagem é do original Hebraico do Talmud Babilônico conforme citado pela Enciclopédia Judaica de 1907, publicado por Funk e Wagnalls e compilada por Isidore Singer, sob a entrada, "Gentio" (p. 617).

Essa passagem original do Talmud foi escondida na tradução. A Enciclopédia Judaica declara que, "...nas várias versões o comentário tem sido alterado, 'O melhor entre os Egípcios' sendo geralmente substituído". Na versão Soncino: "o melhor dos pagãos" (Tratados Menores, Soferim 41a-b].

Israelenses anualmente tomam parte em uma peregrinação nacional à sepultura de Simon ben Yohai, para honrar esse rabi que defendeu o extermínio dos não-Judeus. (Jewish Press, 9 de Junho de 1989, p. 56B).

No Purim de 25 de Fevereiro de 1994, o oficial do exército de Israel Baruch Goldstein, um Judeu ortodoxo do Brooklyn, massacrou 40 civis Palestinos, incluindo crianças, enquanto eles ajoelhavam-se em reza em uma mesquita. Goldstein foi um discípulo do último Rabi do Brooklyn Meir Kahane, que contou a CBS News que seu ensinamento que os Árabes são "cachorros" é derivado "do Talmud." (CBS 60 Minutes, "Kahane").

O Prof. Ehud Sprinzak da Universidade de Jerusalém descreveu a filosofia de Kahane e Goldstein: "Eles acreditam que é vontade de Deus eles cometerem violência contra goyim, um termo hebraico para não-Judeus." (NY Daily News, 26 de Fevereiro de 1994, p. 5).

Rabi Yitzhak Ginsburg declarou, "Nós temos que reconhecer que o sangue judaico e o sangue de um goy não são a mesma coisa". (NY Times, 06 de Junho de 1989, p.5).

Rabbi Yaacov Perrin disse, "Um milhão de árabes não valem a unha de um Judeu". (NY Daily News, 28 de Fevereiro de 1994, p.6).

Doutrina Talmúdica: Não-Judeus não são Humanos

O Talmud define especificamente todos que não são Judeus como não-humanos; animais, e especificamente desumaniza os gentios como não sendo descendentes de Adão. Eis algumas das passagens do Talmud que relacionam-se com esse tópico.

Kerithoth 6b: Uso de Óleo de Unção. "Nossos Rabis ensinaram: Aquele que derrama o óleo de unção sobre o gado ou vasilhames não é culpado; se sobre gentios (goyim) ou o morto, ele não é culpado. A lei relacionada ao gado e vasilhames está certa, porque está escrito: "Sob a carne do homem (Adão), não deverá ser derramado (Êxodo 30,32]); e o gado e vessels não são humanos (Adão).

"Também com relação ao morto, [é plausível] que fique isento, posto que depois de morto alguém é chamado corpo e não um homem (Adão). Mas por quê alguém é isento no caso dos gentios (goyim); eles não estão na categoria de homem (Adão)? Não, está escrito: 'Vós, ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto, sois homens" (Adão); [Ezequiel 34, 31]: Vós sois homens (Adão) mas gentios (goyim) não são homens (Adão)".

Na passagem precedente, os rabis estão discutindo a porção da Lei Mosaica que proíbe aplicar o santo óleo aos homens.

O Talmud declara que não é um pecado aplicar o santo óleo aos Gentios, porque Gentios não são seres humanos (não são de Adão).

Um outro exemplo do tratado Yebamoth 61a: "Foi ensinado: E assim fez R. Simeon ben Yohai declarar (61a) que os túmulos dos gentios (goyim) não transmitem impureza levítica por um ohel [ficar de pé ou curvado sobre um túmulo], para isso é dito, 'Vós, ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto, sois homens (Adão), [Ezequiel 34,31]; vocês são homens (Adão) mas os idólatras não são homens (Adão)."

A lei mosaica do Antigo Testamento declara que tocar num corpo humano ou no túmulo de um homem transmite impureza àqueles que o tocam. Mas o Talmud ensina que se um Judeu toca no túmulo de um Gentio, o Judeu não é tornado impuro, posto que os Gentios não são homens (não de Adão).

Do Baba Mezia 114b: "Um sacerdote Judeu estava em um cemitério. Quando perguntou por quê ele estava ali em aparente violação da lei mosaica, ele respondeu que aquilo era permissível, posto que a lei somente proíbe Judeus de entrarem em contato com os túmulos de homens (Descendentes de Adão), e ele estava em um cemitério. Por isso foi ensinado pelo Rabi Simon ben Yohai: 'Os túmulos dos gentios [goyim] não poluem. Para isso está escrito, ‘Vós, ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto, sois homens (Adão)' (Ezequiel 34, 31); somente vós sois homens (Adão)".

Ezequiel 34, 31 é alegada prova textual bíblica repetidamente citada nas três precedentes passagens do Talmud. Mas Ezequiel 34, 31 na realidade não sustenta a noção talmúdica que somente israelitas são homens. O que esses racistas rabínicos e antigentios e ideólogos têm feito em afirmar as besteiras precedentes sobre Gentios é distorcer uma passagem do Antigo Testamento a fim de justificar sua inveja cega.

Em Berakoth 58a o Talmud utiliza Ezequiel 23, 20 como prova do status sub-humano dos gentios. Também ensina que qualquer um (até um homem Judeu) que revele esse ensinamento talmúdico sobre não-Judeus merece a morte, visto que o revelando torna os Gentios irados e causa a repressão do judaísmo.

A citação talmúdica desse versículo de Ezequiel como uma "prova textual" é enganosa, posto que a passagem não prova que os Gentios são animais. A passagem de Ezequiel diz somente que alguns egípcios tinham grandes órgãos genitais e emissões copiosas. Isso não prova de forma alguma ou mesmo dá a entender que os egípcios sendo referidos assim na Bíblia eram considerados animais. De novo, o Talmud falsificou a Bíblia por meio de interpretação distorcida.
Outras passagens do Talmud que expõem Ezequiel 23, 20 nesse modo racista são: Arakin 19b, Berakoth 25b, Niddah 45a, Shabbath 150a, Yebamoth 98a. Além disso, o texto original de Sanhedrin 37a aplica a aprovação de Deus somente para os salvadores de vidas Judaicas (cf. the Hesronot Ha-shas, Cracow, 1894).

Moses Maimonides: Defensor do Extermínio
Nós examinaremos agora o comentarista pós-talmúdico Rambam (Moses Maimonides). Esse reverenciado "sábio" ensinava que os Cristãos deveriam ser exterminados. Ele tem a mais alta estatura no judaísmo:

"Moses Maimonides é considerado o maior codificador e filósofo na história Judaica. Ele é freqüente e afetuosamente referido com o Rambam, depois das iniciais do seu nome e título, Rabenu Moshe Ben Maimon, "Nosso Rabi, Moses filho de Maimon." [Maimonides' Principles, edited by Aryeh Kaplan, Union of Orthodox Jewish Congregations of America,, p. 3].
Eis o que Maimonides (Rambam) ensinava concernindo a salvar a vida das pessoas, especialmente salvar as vidas dos gentios e Cristãos, ou mesmo Judeus que ousavam negar a "inspiração divina" do Talmud:

Maimonides, Mishnah Torah, (Moznaim Publishing Corporation, Brooklyn, New York, 1990, Chapter 10, English Translation), p. 184: "Conseqüentemnete, se nós vemos um idólatra (gentio) sendo eliminado ou se afogando no rio, nós não deveríamos ajudá-lo. Se nós vemos que sua vida está em perigo, nós não deveríamos salvá-lo". O texto em Hebreu da edição Feldheim de 1981 do Mishnah Torah também declara isso.

Imediatamente depois da advertência de Maimonides que é um dever para os Judeus não salvar um gentio perecendo ou se afogando, ele nos informar sobre o dever talmúdico dos Judeus dirigido aos Cristãos, e também dirigido aos Judeus que negam o Talmud. Maimonides, Mishnah Torah, (Chapter 10), p. 184:

"É um mitzvah [dever religioso], porém, erradicar os traidores Judeus, minnim e apikorsim, e a induzi-los ao poço da destruição, posto que eles causam dificuldades aos Judeus e influenciam o povo a se afastar de Deus, como fez Jesus de Nazaré e seus estudantes, e Tzadok, Baithos, e seus estudantes. Pode o nome do mau apodrecer."

O comentário do editor Judeu acompanhando a enunciado precedente de Maimonides declara que Jesus foi um exemplo de um min (plural: minnim).

O comentário também declara que os estudantes de Tzadok eram definidos como aqueles Judeus que negam a vedade do Talmud e que sustentam somente a lei escrita (o Antigo Testamento).

De acordo com Principles, p. 5 de Maimonides, ele "despendeu doze anos extraindo toda decisão e lei do Talmud, e as dispondo em 14 volumes sistemáticos. O trabalho foi finalmente completado em 1180, e foi chamado de Mishnah Torah, ou "Código da Torah."

Maimonides ensinou em uma outra parte do Mishnah Torah que os gentios não são humanos: "Homens somente, e não vasilhames, podem contrair impurezas por porte. ...O corpo de um gentio, porém, não conduz impureza por abrigá-lo. ...um gentio não contrai impurezas; e se um gentio toca, carrega ou abriga um corpo, ele é como alguém que não o tocou.

"E o que isso parece? É como uma besta que toca um corpo ou o abriga. E isso se aplica não à impureza do corpo somente, mas a quaisquer outros tipos de impureza: nem gentios nem gado são suscetíveis de qualquer impureza." (The Code of Maimonides, vol. 10, traduzido por Herbert Danby, Yale University Press, New Haven, 1954, pp. 8-9).

Maimonides, Mishneh Torah, Hilchot Rotze'ach 2, 11: "Um Judeu que matou um gentio justo não é executado em uma corte da lei. Diz o Exôdo 21,14, 'No entanto, se alguém se levantar deliberadamente contra seu próximo para o matar à traição, tirá-lo-ás do meu altar, para que morra."

A citação da Lista de Schindler
O texto do Talmud (o Talmud Babilônico) do Sanhedrin 37a restringe a obrigação de salvar a vida para salvar somente vidas Judaicas.

O livro sobre censura Hebraica, escrito pelos próprios Judeus (Hesronot Ha-shas), registra que alguns textos do Talmud usam a frase universalista:

"Quem quer que destrua a vida de um único ser humano...é como se ele tivesse destruído um mundo inteiro; e quem quer que preserve a vida de um único ser humano...é como se tivesse preservado um mundo inteiro."

Porém, o Hesronot Ha-shas aponta que essas não são as palavras autênticas do Talmud original.
Em outras palavras, a precedente tradução universalista não é o texto autêntico do Talmud e, assim, por exemplo, essa versão universalista que Steven Spielberg em seu famoso filme, A Lista de Schindler atribuiu ao Talmud (e que se tornou o provérbio do filme nos pôsteres e em anúncios), é uma fraude e constitui propaganda tencionada a dar um disfarce humanístico ao Talmud, que é, em sua essência, literatura de ódio racista e chauvinista.

No autêntico, original texto do Talmud, está expresso que "quem quer que preserve uma única alma de Israel, é como se tivesse preservado um mundo inteiro". O texto autêntico do Talmud encoraja somente a salvação de vidas Judaicas.

Burla e Dissimulação Judaicas
A resposta dos rabis ortodoxos à documentação que diz respeito ao racismo e ódio nesses textos sagrados é simplesmente para mentir ousadamente, no cumprimento do Baba Kamma 113a do Talmud, que declara que Judeus podem usar mentiras ("subterfúgios") para driblar um Gentio.
O Simon Wiesenthal Center, um multi-milionário centro de propaganda rabínica despachou o Rabi Daniel Landes, em 1995, para negar que Talmud desumaniza não-Judeus. "Isso é absoluta sandice", disse ele. Sua prova? Sua palavra, é claro.

Mentir sobre "iludir um Gentio" tem uma longa herança no Judaísmo. Tome por exemplo o debate em Paris, no século XIII, sobre o Talmud, entre Nicholas de Donin, um Judeu convertido ao Cristianismo, a quem Hyam Maccoby admite que tinha "um bom conhecimento do Talmud" ("The Jews on Trial", p. 26) e o Rabi Yehiel. Yehiel não estava sob ameaça de morte, ferimento corporal, aprisionamento ou multa. Mesmo assim, ele mentia audaciosamente durante o andamento do debate.

Quando perguntado por Donin se havia ataques a Jesus no Talmud, Yehiel negou haver qualquer coisa ali. Donin, um estudioso de Hebreu e Aramaico, sabia que isso era falso. Hyam Maccoby, um comentarista Judeu do século XX sobre o debate, defende as mentiras do Rabbi Yehiel dessa forma:

"A questão pode ser perguntada, se Yehiel realmente acreditava que Jesus não era mencionado no Talmud, ou se ele pôs isso diante de um truque engenhoso na situação desesperada em que se encontrava...Certamente teria sido perdoável ao rabi tentar alguma remissão de culpa em que ele não acreditava totalmente, para prevenir tais procedimentos tirânicos por uma cultura religiosa contra outra." (Maccoby, "The Jews on Trial", p. 28).

Isso é como a negação Judaica da existência dos odiosos textos do Talmud é justificada hoje em dia. Uma palavra estranha para a mentira Judaica é invocada ("remissão de culpa") e considerada "perdoável", enquanto qualquer exame detalhado dos livros santos Judaicos pelos investigadores Cristãos é caracterizado como um "procedimento tirânico".

Em 1994, Rabi Tzvi Marx, diretor de Educação Aplicada no Instituto Shalom Hartman em Jerusalém, fez uma extraordinária confissão concernindo como os rabis Judeus no passado publicaram dois conjuntos de textos: os textos autênticos Talmúdicos com que eles instruem sua própria juventude nas escolas de Talmud (yeshiviot) e versões "censuradas e emendadas" que eles disseminam aos ingênuos não-Judeus para consumo público.

Rabi Marx declara que na versão dos ensinamentos de Maimonides publicada para consumo público, Maimonides é feito dizer que aquele que mate um ser humano transgride a lei.
Mas, Rabi Marx aponta que "...isso somente reflete o texto publicado censurado e emendado, enquanto que os manuscritos originais têm somente como 'aquele que mata um Israelita". (Tikkun: A Bi-Monthly Jewish Critique Maio-Junho, 1994).

O livro Judeu, Hesronot Ha-shas ("o qual está removido do Talmud"), é importante a esse respeito. (Cf. William Popper, The Censorship of Hebrew Books p. 59).

Hesronot Ha-shas foi reimpresso em 1989 pela Edição Sinai de Tel-Aviv. Hesronot Ha-shas é valiosa porque ela lista tanto os textos orignais do Talmud que foram posteriormente mudados ou omitidos, e os textos falisificados citados para consumo dos Gentios como autênticos.

O historiador William Popper delcara que: "Não foi sempre que longas passagens...foram censuradas...mas freqüentemente palavras únicas eram omitidas...Freqüentemente, nesses casos, um outro método de correção era usado em lugar da omissão--substituição". (Cf. William Popper, The Censorship of Hebrew Books pp. 58-59).

Por exemplo, os tradutores da versão Soncino inglesa do Talmud às vezes invertem a palavra Hebraica goyim (Gentios) sob qualquer número de palavras disfarçadas tais como "pagão, Cuthean, Kushite, Egípcio, idólatra" etc. Mas essas são na verdade referências aos Gentios (todos não-Judeus). Notas de rodapé para certas passagens na tradução Soncino do Talmud declaram: "Cuthean (Samaritano) foi substituído aqui para o original goy..."

Os herdeiros dos Fariseus freqüentemente negam a existência das passagens do Talmud citadas aqui, a fim de audaciosamente invocar que tais passagens são as "fabricações dos anti-Semitas".
Em 1994, a Senhora de 80 anos de idade Jane Birdwood foi presa e processada em uma corte criminal em Londres, Inglaterra, pelo "crime" de publicar em seu panfleto, The Longest Hatred, o verdadeiro enunciado que o Talmud contém passagens anti-Gentio e anti-Cristãs. (Ela foi acusada de violar o Ato de Ordem Pública de 1986).

No curso de seu julgamento Orweliano por crime de pensamento, que foi ignorado pela mídia dos EUA, um rabi foi chamado como uma testemunha de acusação. O rabi procedeu a negar de maneira direta que o Talmud contém passagens anti-Gentias e anti-Cristãs e na base do prestígio do rabi, essa mulher idosa e doente foi sentenciada a três meses de cadeia e multada no equivalente a $1,000.

Reação "Judaico-Cristã" ao Talmud
Nem os papas modernos ou os chefes modernos do Protestantismo têm insistido que os rabis do Judaísmo repudiam ou condenam o racismo no Talmud ou o ódio mortal para os Cristãos e gentios expressos em seu interior. Pelo contrário, os chefes da Igreja têm encorajado os seguidores de Cristo a obedecerem, honrarem e apoiarem os seguidores do Talmud. Portanto, deveria ser óbvio que esses líderes Católicos e Protestantes são os piores traidores de Jesus Cristo na terra hoje. (Cf. Mateus 23, 13-15; I Tes. 2, 14-16; Tito 1, 14; Lucas 3, 8-9; Ap. 3, 9).

Não-Judeus são "Refugos Celestiais"
Demais a mais, não somente Cristãos, mas não-Cristãos de todas as raças são reconhecidos como "refugos celestiais" (lixo) pelos professores do Talmud tais como o fundador do Habad-Lubavitch, Rabi Shneur Zalman.

Isso foi analisado na revista Judaica, New Republic: "...há algumas ironias poderosas no novo universalismo messiânico de Habad, em sua missão aos gentios; e certamente o mais desagradável deles relaciona-se de qualquer forma a um franco e mesmo desdém racial de Habad ao goyim.

"...teólogos Judeus medievais –mais notavelmente o poeta e filósofo Judah Ha-Levi, na Espanha do século XII e o místico Judah Loewe na Praga do século XVI –procuram definir a distinção Judaica racialmente de preferência a espiritualmente...essa...visão, de acordo com a qual há algo inato superior a respeito dos Judeus, foi reabilitada em sua mais extrema forma por Shneur Zalman de Lyady. O fundador do Hasidismo Lubavitch ensinava que há uma diferença de essência entre as almas dos Judeus e as almas dos gentios, que somente na alma Judaica pode residir uma centelha da vitalidade divina.

"Quanto aos goyim...a posição de Zalman (era que): 'Almas gentias são de uma ordem completamente diferente e inferior. Elas são totalmente más, sem qualquer redenção'.

"Conseqüentemente, referências aos gentios nos ensinamentos do Rabi Shneur Zalman são invariavelmente preconceituosos. Sua (não-Judeus) abundância material deriva de refugo celestial. Realmente, eles mesmos derivam de refugo, o que explica o porquê deles serem mais numerosos que os Judeus, como os resíduos de debulha são em maior número que as sementes...Todos os Judeus eram bons por natureza, todos os gentios maus por natureza.

"...Demais a mais, essa caracterização dos gentios como sendo inerentemente maus, como sendo espiritualmente assim como biologicamente inferiores aos Judeus, não foi de nenhuma forma revisado no último escrito de Habad." --The New Republic, 4 de Maio de 1992. Além disso cf. Roman A. Foxbrunner, Habad: The Hasidism of Shneur Zalman of Lyady (Northvale, New Jersey, Jason Aronson, Inc., 1993) pp. 108-109.

Governo dos EUA Estende os Fundamentos das Cortes Talmúdicas
"Nosso" governo, sob os Presidentes Reagan, Bush e Clinton, proviram, sob o eufemismo de educação (por exemplo, a Resolução Conjunta da Casa 173 e a Lei Pública 102-14), um fundamento para o estabelecimento de "cortes de justiça" Talmúdicas a serem administradas pelos discípulos do sucessor Chabad de Shneur Zalman, Rabi Menachem Mendel Schneerson.
Maimonides decidiu que esta seja uma corte Judaica – ou uma corte apontada pela autoridade Judaica –que force a obediência e permita julgamento sobre os Gentios, assim como promulgar legislação pela ordem da corte para aquele propósito. Maimonides posteriormente decretou que qualquer nação não-Judaica que "não se sujeite a nossa jurisdição" (tahaht yadeinu) será alvo de guerra santa Judaica. (Cf. Hilkhot Melakhim 8:9-10; 10:11. Além disso cf. Gerald J. Blidstein, "Holy War in Maimonidean Law," in Perspectives on Maimonides [Oxford, England: Oxford Univ. Press, 1991].

Essas cortes estão para ser congregadas alegadamente sob as "Leis de Noé" (proscrições contra a idolatria supostamente baseadas no pacto com Noé). Os presidentes e o Congresso dos EUA encorajaram a adoção das Leis de "Noé" como interpretadas pelo Chabad-Lubavitch Grande Rabi Schneerson.

Prof. Easterly da Centro de Direito da Universidade do Sul, um expert legal Judeu, comparou essa lei Pública 102-14 aos "primeiros raios do amanhecer" que "evidenciam o surgimento de um sol ainda não visto."

A Encyclopedia Judaica encara um regime de Noé como uma possível ordem mundial imediatamente precedente ao reino universal do Talmud.

Há que ser entendido que nós não estamos lidando com o Noé da Bíblia quando a religião do Judaísmo se refere a "lei de Noé", mas a lei de Noé conforme entendida e interpretada pelo sistema absoluto de falsificação que constitui o Talmud.

Sob as falsificadas leis de Noé do Talmud, a adoração de Jesus é proibida sob pena de morte, posto que tal adoração de Cristo é condenada pelo Judaísmo como idolatria. Ao mesmo tempo, várias fomas de incesto são permitidas sob o entendimento Talmúdico do código de Noé. (Enziklopediya Talmudit, note 1, pp. 351-352).

Além do mais, todos os não-Judeus teriam o status legal de ger toshav ("residente estrangeiro," cf. Alan Unterman, Dictionary of Jewish Lore and Legend [London: Thames and Hudson, 1991], p. 148), mesmo em sua própria terra; como por exemplo na Palestina ocupada onde Khazares mais recentemente chegaram da Rússia tiveram um direito automático à habitação e cidadania, enquanto dois milhões de refugiados Palestinos que ou fugiram ou foram expulsos pelos Israelenses, são proibidos em retornarem.

O status de residente estrangeiro foi claramente delienado nos artigos dos estudiosos nas principais publicações Judaicas. Por exemplo, o Professor Mordechai Nisan da Universidade Hebraica, baseando sua exposição em Maimonides, declarou que um não-Judeu permitido a residir em uma terra dominada pela lei Judaica "deve aceitar pagar um imposto e sofrer a humilhação da servidão."

Se Gentios se recusam a viver uma vida de inferioridade, então isso sinaliza sua rebelião e a necessidade inevitável de guerra Judaica contra sua completa presença. [Cf. Mordechai Nisan, Kivunim (publicação oficial da Organização Mundial Sionista), Agosto de 1984, pp. 151-156].
Em um simpósio ("A Autonomia para Estrangeiros Residentes é Possível?") organizada pelo Ministro da Educação Israelense Shulamit Aloni, o Rabi Chefe de Israel Shlomo Goren repetiu o ensinamento Talmúdico sobre estrangeiros residentes: que o Judaísmo proíbe "garantir quaisquer direitos nacionais" a eles. Ele decidiu que tal "Autonomia é equivalente a uma negação da religião Judaica." (Nadav Shraggai, Ha'aretz, 14 de Outubro de 1992).

Subvenções dos contribuintes norte-americanos ao assim-chamado "Museu do Holocausto dos EUA" em Washington, D.C., é ainda um outro indicador do gradual estabelecimento de uma religião de estado Judaica nos EUA. Esse "museu do Holocausto" exclui qualquer referência aos holocaustos perpretados pelos Comunistas Judeus contra os Cristãos na Rússia e Leste Europeu, de 1917 em diante.

O foco do museu é quase inteiramente sobre o sofrimento Judeu. Holocaustos perpretados pelos Israelenses contra Árabes no Líbano e Palestina desde 1948 não estão em parte alguma a serem encontrados nas exposições do "Museu do Holocausto" dos EUA que funciona mais como uma sinagoga do que repositório de informação histórica objetiva.

É através de emergência rápida desse ostensivamente secular, mas totalmente penetrante "Holocaustianismo" – através do que a religião do Judaísmo está ganhando enorme poder e influência como supremo etos da humanidade de o credo do Povo Santo de Deus.

A Lei Judaica Requer que os Cristãos sejam Executados
Os "estudiosos da Torah" de Israel decidiram que:

"A Torah sustenta que o justo de todas as nações tem lugar no Mundo Vindouro. Mas nem todos os religiosos Gentios merecem a vida eterna pela virtude de observar sua religião...E enquanto os Cristãos geralmente aceitam a Bíblia Hebraica como verdadeiramente de Deus, muitos deles (aqueles que aceitam a assim-chamada divindade de Jesus) são idólatras de acordo com a Torah, puníveis pela morte, e certamente não gozarão o Mundo Vindouro."

--Israeli Mechon-Mamre website, 26 de Junho de 2000; 12 Hayyim Vital St., Jerusalém, Palestina Ocupada. ("Mechon Mamre é um pequeno grupo de estudiosos da Torah em Israel...").

[Nota: nós imprimimos e preservamos em nossos arquivos uma cópia dessa declaração dos Israelenses "Mechon-Mamre Estudiosos da Torah", conforme apareceu em seu website em http://www.mechon-mamre.org/jewfaq/gentiles.htm em 26 de Junho de 2000, na eventualidade que negação seja posteriormente publicada e a declaração por si suprimida].

Superstições Judaicas
Não é por nada que a edição autorizada do Talmud é conhecida como Talmud Babilônico. Como os Cristãos iludidos pelos seus pregadores e papas Judaizantes estão cada vez mais consultando fontes rabínicas Judaicas para um entendimento "puro" do Antigo Testamento, eles estão inconscientemente consultando as ciências ocultas.

Judaísmo é a religião dos Fariseus e o patrimônio da Babilônica, de onde as tradições Talmúdica e Kabbalísticas do Judaísmo derivam no final das contas. O outro livro sagrado do Judaísmo Ortodoxo, a Kabbalah, é preenchido com ensinamentos astrológicos, descoberta da sorte, gematria, necromancia e demonologia.

A fotografia na capa dessa cópia permanente mostra um Judeu ortodoxo executando um ritual para transferir seus pecados à galinha que ele está agitando sobre sua cabeça. Isso é superstição perniciosa.

Além do mais, a "Estrela de David" Israelense, é na verdade nada disso, mas particularmente um hexagrama oculto, um yantra da andrógino, que se tornou associado aos Khazares na Boêmia do século XIV. (O mal denominado "estado de Israel" foi fundado em 1948 em uma aliança entre Comunistas Judeus e Sionistas ateístas, com crucial reconhecimento da ONU fornecido pelo ditador Comunista Joseph Stalin).

Cristãos poderiam buscar abrir o olho para visitar uma área Judaica Hassídica durante o "Purim" e observar a grotesca, cambalhota tipo Halloween. Embora o festival do Purim use o Livro de Ester como seu suposto texto de prova, na prática a celebração Judaica do Purim é um pouco mais do que um Bacanal (cf. "Superstitions said legacy from Jewish ancestors," Canadian Jewish News, 16 de Novembro de 1989, p. 58).

Rabis ortodoxos estabelecem maldições, lançam feitiços e imaginam que têm poderes maiores do que Deus, derivados de seu estudo do Sefer Yezriah, (um livro de mágica Kabbalística). Cristãos estão comerciando com o paganismo Babilônico quando eles cedem aos rabis do Judaísmo.

Sodomia na sinagoga
De um relatório publicado no jornal israelense de língua Hebraica Ha'aretz

"...por muitos anos, (registra o Talmud) Yaakov Yitzhak Brizel...sodomizou garotos ultra-Ortodoxos. Os maiores rabis sabiam – e não fizera nada...

"Na idade dos 11, Moisheleh, o companheiro mais forte no talmud torah (escola para garotos ultra-Ortodoxos), chegou para Shaiya Brizel e disse-lhe: 'Garoto, eu quero que você saiba que seu pai não é o homem santo que você pensa que é. Ele é um homo.' ...Brizel era um descendente da família Brizel, que fundou ...a misteriosa organização que impõe ordem moral sobre o gueto ultra-Ortodoxo...

"Tivesse o pai, Yaakov Yitzhak Brizel ...contentado-se com relações homossexuais, é razoável supor que nós nunca teríamos escutado a história de seu filho.

"Porém, em seu livro, The Silence of the Ultra-Orthodox, publicado uns poucos meses atrás, o filho reclama que por décadas seu pai ...sodomizou estudantes de yeshiva. Ele cometeu o ato em sinagogas vazias durante as horas entre as rezas e em outros lugares.

"O maior dos rabis ultra-Ortodoxos...como Rabi Landau e o haláquico sábio Shmuel Halevi Hausner da Bnei Brak, soube e manteve-se calado. O pai era um Hassídico de coração e alma, e chegou a um número de rebes.... os irmãos gêmeos do rebe de Rehovot, o Rebe de Kretschnif em Kiryat Gat, era feliz por aceitar o pai entre seus seguidores. No final das contas, afirma Brizel, não foi fácil para o Rebe de Kiryat Gat ser minucioso quando ele podia ganhar um tal respeitado aderente.

"...O pai orgulhoso com a aparência de um rebe honrado, que observava todos os mandamentos dos mais leves aos mais importantes, usados para rezar em uma certa yeshiva com os jovens garotos. Ali, declara Shaiya Brizel, ele caçava suas vítimas. Quando o chefe do yeshiva descobriu a verdadeira razão que o respeitado escriba da Torah estava orando fervorosamente em seu yeshiva, ele não contactou a polícia...

"Antes da publicação desse livro, Shaiya Brizel encontrou-se com o chefe do yeshiva. 'Você está certo que nós o acobertamos', admitiu o homem. 'Eu e uns poucos outros rabis...Eu estava ocupado tentando acalmar as coisas e encobrir o assunto de forma que isso não chegasse a ser publicado.'

"(O filho) publicou o livro usando nomes reais. Sua família inteira e quase todos os rabis aparecem sob seus nomes próprios. Somente os nomes de algumas das localidades e o chefe do yeshiva são mascarados. Para proteger-se de um ponto de vista legal, Brizel manteve uma séria de conversações com membros de sua família e rabis, em que ele pedia explicações do porquê que eles acobertaram o mau comportamento de seu pai. Ele registrou secretalmente todas essas conversações, até com sua mãe.

"Se eu tivesse escrito sem os nomes teria sido ficção e isso certamente não me satisfaria", explicou ele. 'Eu queria que as coisas mudassem, para a sociedade ultra-Ortodoxa saber que ela pode tentar esconder coisas e ficarem escondidas, mas mesmo se passem 30 anos, um Golem sempre se levantará contra seu criador e revelará tudo. Nesse caso, eu era o Golem.'

"Quando Rachel Brizel, a filha de uma boa família Bnei Brak, teve um casamento arranjado da gloriosa família Brizel, ela não teve qualquer idéia que ela estava destruindo sua própria vida. Depois de seis meses, ela surpreendeu seu marido tendo relações sexuais com outro homem. Nesse caso, pelo menos era com um adulto.

"Shaiya Brizel relata que alguns dos garotos com os quais seu pai teve relações enviaram cartas de reclamação aos seus próprios pais; na discreta sociedade ultra-Ortodoxa eles não tinham ninguém mais a quem reclamar.

Shaiya Brizel: autor de um livro contando sodomia na sinagoga

"Quando ela lê essas cartas, minha mãe apaga sua mente', escreve Brizel. 'Cada carta fez que ela quisesse pedir o divórcio. Novamente baterias de mediadores, os rabis de Brizel, apareceriam, cujo trabalho era acalmá-la de forma que ela, vetando o paraíso, não destruísse o bom nome da família Brizel.

"Eles podiam viver com o fato que um de seus próprios estuprou menores, mas para eles divórcio era uma situação impossível.'

"...Duas vezes, uma vez durante rezas em uma sinagoga, e uma vez durante uma hora de estudo de Gemara (Talmud) no Ponevezh Yeshiva Rabi Eliezer Shach, homens ultra-Ortodoxos que lhe eram estranhos tocaram seu órgão sexual, presumidamente na suposição que ele seguia as pegadas de seu pai. Na primeira vez, ele fez uma confusão, somente por descobrir que a única coisa que interessava ao povo ali era encobrir todas as coisas. Na segunda vez, ele fez um murmúrio avisando ao homem.

"Shaiya Brizel tem hoje 35 anos e é pai de três; ele trabalha como contador.

"Seu pai, de 65, foi forçado a deixar a casa vários anos atrás e retornar ao apartamento de seus pais. Shaiya escreveu esse livro depois de uma tentativa de suicídio em Junho.

'Por todos aqueles anos eu estava quase morto. Pelos últimos cinco anos, eu tenho feito tratamento psicológico. Durante minhas conversas com o psicólogo eu decidi que eu estava para expelir toda essa feiura na forma de um livro.'

"Ele levou em consideração que haveria reações violentas ao livro...que somente vieram à tona umas poucas semanas atrás...Brizel sofre de um sério defeito no coração, que poderia causar sua morte. Como um meio de se proteger, ele depositou uma carta com três advogados que contém sérias alegações a respeito de Eda Haredit, e informou a pessoas relevantes.

"Recentemente, ele se mudou para um novo apartamento, e vive no setor Religioso nacional de uma comunidade misturada de Religiosos Nacionais e famílias ultra-Ortodoxas. Naturalmente, ele começou a rezar na única sinagoga Hassídica no assentamento. Depois que o livro veio à tona, associados ao rebe (rabbi) local informaram-no que ele era persona non grata.

"Ironicamente, esse mesmo rebbe veio à área depois de ser compelido a deixar várias outras comunidades em suspeita de ter sodomizado seus pupilos. Na sociedade ultra-Ortodoxa, revelar aqueles atos de sodomia têm sido considerado uma ofensa muito mais grave do que cometê-los.

"No dia em que o livro foi publicado, Brizel encontrou com o chefe do Yeshiva Hachemei Lublin, Rabi Avraham Vazner. 'Ele me disse que publicar o livro era um milhão de vezes pior do que o que meu pai havia feito...'

"Ha'aretz foi incapaz de obter uma resposta do Rabi Yaakov Yitzhak Brizel. Na casa de seus pais, uma mulher respondeu: "Nós não nos preocupamos. Shaiya é um mentiroso e não há nada mais a ser dito."

"Ha'aretz também solicitou a resposta dos Brizels através do ativista do Eda Haredit Yehuda Meshi- Zahav. No tempo que o artigo chegou à imprensa, não houve qualquer resposta através de quaisquer de seus canais.

"Várias semanas atrás o pai respondeu à revista feminina La'isha, dizendo que ele processaria os editores, que não havia ainda sucedido. É não razoável que sucederá.

"Shaiya Brizel estava pronto a adiar a publicação do livro, na condição que a família o processasse em uma corte rabínica, em que o assunto seria arejado. Ele tem dito que ninguém na família estava preparada para absorver a provocação.

"Na conversação com La'isha, o pai disse que ele era realmente um homossexual, 'Mas eu tive tratamento e hoje eu não sou mais assim. Tudo isso ficou pra trás.'

"Em resposta a uma questão se ele teve relações sexuais com menores, ele respondeu: 'Talvez eu falarei a respeito disso em algum tempo.' Ele acusou seu filho Shaiya de ser 'o único que está diante de mim. Ele destruiu minha vida...Ele escreveu isso somente pelo dinheiro. Ele queria dinheiro de mim...Por causa dele eu me separei de minha esposa.'

"A irmã de Shaiya, Rivka Hubert, falou com grande raiva ao repórter de La'isha sobre o fato que seu irmão revelou os nomes das pessoas envolvidas, e declarou: 'Nós negamos tudo que se diz no livro."

[Fim da citação]

Fonte: Ha'aretz, "Israel's Leading Daily Newspaper," Shevat 25, 5760 (1º de Fevereiro de 2000).

Cristianismo é a única religião verdadeira da Bíblia. Foi fundada por Israelitas que aderiram à Torah (Pentateuco) e que reconheceram no evangelho da salvação através da graça de Cristo, o cumprimento do Antigo Testamento. São os seguidores de Jesus que constituem a nação santo e o sacerdócio real (I Pedro 2, 9).

Copyright ©2000 by Michael A. Hoffman II and Alan R. Critchley. All Rights Reserved.
The Truth About the Talmud é um fragmento do livro de Michael A. Hoffman, Judaism's Strange Gods (softcover, 144 pp.) disponível por $15.00 porte pago.
Independent History and Research, Box 849, Coeur d'Alene, Idaho 83816

Tio Sam quer que você vire gay (e seus filhos também)

16 de Março de 2007

por Henry Makow, Ph.D.

Eu disse isso antes, mas é preciso reiterar. Um culto satânico (Iluminismo) está minando nossa identidade familiar para nos deixar isolados, sem filhos, obcecados por sexo, disfuncionais e dóceis.

Eu estou me referindo ao cartel-culto Maçônico de Rothschild-Rockefeller que dirige a Europa e a América e está por trás do Comunismo e o Feminismo. Destruir o casamento e a família era um plano do Manifesto Comunista (1848) e agora é parte de sua satânica Nova Ordem Mundial.

Nós não reconhecemos que a sociedade está sendo reengendrada gay porque nós pensamos a homossexualidade em termos de atração do mesmo sexo. Se nós a definimos como incapacidade de se unir com um membro do sexo oposto para os propósitos de procriação, a tendência gay é clara.

A taxa de casamento Americana caiu quase 50% desde 1970.[1] Trinta e sete por cento das crianças Americanas não vivem com ambos pais biológicos, a mais alta percentagem entre nações Ocidentais, comparada a 9% em 1965. A mesma percentagem de crianças (37%) nasceram fora do casamento em 2005 comparada a 8% em 1965. [2]

Desde 1960, o número de casais casados com filhos foi cortado pela metade, e agora consiste de somente um em quatro famílias. [3]

"Os Estados Unidos têm as famílias mais fracas no mundo Ocidental porque têm a mais alta taxa de divórcio e a mais alta taxa de pais solteiros," declara o Professor de Sociologia David Popenoe da Universidade de Rutger.

Uma característica determinante da homossexualidade é a promiscuidade sexual. [4] Desde a induzida pela mídia "liberação sexual", a sociedade tem se tornado obcecada com sexo e todas as relações humanas tem se degradado.

Agora, o sistema educacional está realmente promovendo sexo com crianças. Em Winnipeg, onde eu vivo, um pai queixou-se essa semana que uma professora de saúde pública contou a sua filha de 12 anos para ter sexo na idade de 13. [5] Eles estavam eram ensinados a respeito de camisinhas mostradas com figuras gráficas que chocavam as crianças.

Essa ação expõe o sistema público escolar ao que é: um instrumento de corrupção de massas de abuso infantil. Com 13 anos contar ter sexo, não é de admirar que eles estão convidando predadores para suas casas? (Ver "Dateline: To Catch a Predator") Em quanto tempo estaremos diante da pedofilia legalizada?

Um forte casamento é a base de uma família. Garotas hoje chegarão à idade marital sentindo-se usadas e abusadas, e possivelmente já terão um filho. Compare isso a 50 anos atrás quando o sexo era consagrado ao casamento e à família.

Um outro programa escolar dirigido pela Cruz Vermelha ensina crianças de dez anos o que esperar quando eles começam a namorar, p.e. como reconhecer quando eles estão sendo aterrorizados e abusados. Eles são ensinados a respeito do "ciclo do abuso." Eu não te iludo. [6]

Escolas estão realmente ensinando crianças a adotarem o estilo de vida gay e experimentar o sexo gay. [7] Tribunais estão confirmando os direitos das escolas de corromperem as crianças apesar das objeções de seus pais. [8]

O casamento tem sido redefinido para incluir gays apesar do fato que somente dez por cento aproveitariam esse privilégio. [9] Vamos dizer generosamente que quatro por cento da população seja gay. (Dez por cento disso é 0,4%)

Para estender "direitos iguais" a 0,4% da população, eles redefiniram a mais sagrada instituição de 96%. Aparentemente, "direitos humanos" e "ódio" são seletivamente aplicados na Nova Ordem Mundial.

Gays e heteros não são idênticos. Seus casamentos são, além disso, totalmente diferentes. Assim, por quê ter um status marital idêntico? Tolerância e iguais "direitos humanos" são um ardil para estender a confusão de gênero homossexual à sociedade heterossexual e destruir o casamento.

Ativistas gays admitem na mesma medida: "Uma [estratégia] poderia ser lutar pelo casamento do mesmo sexo e seus benefícios, e então, uma vez garantido, redefinir a instituição completamente, para pedir o direito de casar não como um meio de aderir aos códigos morais da sociedade, mas preferencialmente a desmascarar um mito e radicalmente alterar uma instituição arcaica." -- Michelangelo Signorile, "Bridal Wave," OUT Magazine, Dezembro/Janeiro de 1994, p.161

A outra mudança estrutural é permitir pares gays de adotarem crianças heterossexuais. Crianças heterossexuais precisam de modelos de papéis heterossexuais. Educá-las em um ambiente gay é abuso infantil. Quando essas crianças são adultas, eu espero que elas processem os governos em milhões.

O objetivo final é redefinir a família tão potencialmente que pudesse incluir supervisores governamentais construindo bebês de proveta em casas em grupo. A agenda é destruir todas as "forças de poder coletivo", nas palavras dos "Protocolos de Sião." Isso inclui a família, assim como nação, religião e raça.

Nota: "Idiotas úteis"

A moderna "civilização" Ocidental é baseada em uma conspiração contra Deus. O "Iluminismo" refere-se ao anjo rebelde Lúcifer, o "servidor da luz", que representa a rejeição de leis espirituais e naturais em favor da "razão" humana. Na prática, "razão" é tudo o que o rico e o poderoso querem racionalizado.

Genericamente falando, o rico não dá ouvidos a menos que você avance seu programa, como "defensor dos direitos humanos" ou "instrutor sexual" ou algum outro "idiota útil" como os seguintes:

"Feminismo, Socialismo e Comunismo são todos um só, e governo Socialista/Comunista é o objetivo do feminismo." - Catharine A. MacKinnon, Toward a Feminist Theory of the State (First Harvard University Press, 1989), p.10

"Um mundo onde homens e mulheres seriam iguais é fácil de visualizar, pois que precisamente é o que a Revolução Soviética prometeu." - Simone de Beauvoir, The Second Sex (New York, Random House, 1952), p.806

"Destrua a família e você destruirá a sociedade." -- V.I. Lenin

"A família nuclear deve ser destruída, e as pessoas devem achar melhores formas de viverem juntas. ...Qualquer que seja seu significado final, o colapso das famílias agora é um processo objetivamente revolucionário....Famílias têm apoiado a opressão separando pessoas em pequenas e isoladas unidades, incapazes de integrar-se juntas para a luta por interesses comuns." -- Linda Gordon, Function of the Family, WOMEN: A Journal of Liberation, Fall, 1969

"A fim de educar as crianças com igualdade, nós devemos tomá-las das famílias e educá-las de forma comunal." -- Dr. Mary Jo Bane, feminista e professora-assistente de educação no Wellesley College e diretora-associada do Centro de Pesquisa sobre Mulher da escola.

[1] http://www.usatoday.com/news/nation/2005-07-18-cohabit-divorce_x.htm
[2] http://www.suppressednews.com/mynews/news/EEElVuyAkEJCywJxhQ.shtml
[3] http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2007/03/03/AR2007030300841_pf.html
[4] http://www.savethemales.ca/201101.html
[5] http://www.winnipegfreepress.com/subscriber/local/story/3911145p-4522682c.html
[6] http://www.redcross.ca/article.asp?id=000294&tid=030
[7] http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=54683
[8] http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=54420
[9] http://washingtonblade.com/thelatest/thelatest.cfm?blog_id=6426

Tuesday, July 10, 2007

O OCULTISMO DA BÍBLIA E DA KABBALAH

Rabi H. Geffen, grau 32, F.P.S.
A NOVA ERA – FEVEREIRO DE 1950
(A Revista Nova Era é o Órgão Oficial do Rito Escocês da Franco-Maçonaria)

Kabbalah é um conhecimento da Sabedoria Divina. Essa verdade é a pedra fundamental sob a qual a porção regeneradora e salvadora de toda verdadeira religião é baseada. A Kabbalah transmite para nós tal conhecimento conforme os adeptos daqueles tempos prefiram executar a escrever.

Nossas alegorias espirituais maçônicas são baseadas na Kabbalah, que é conhecida por nós modernos como a doutrina Kabbalística.

Monoteísmo é a única verdadeira religião. Estudantes maçônicos afirmam que a Bíblia seja um livro oculto no interior do qual o sistema Kabbalístico está encorpado em alegorias e símbolos. As leis escrita e oral são dependentes e completam-se uma na outra.

A Kabbalah se originou com os Essênios, e também com os iniciados Talmudistas, que dispuseram escolas Kabbalísticas que seguiram Akiba e Simon Ben Jochai, que consolidaram-na no interior de um sistema científico nos livros de Jetzirah e Zohar.

Os dois clássicos principais da Kabbalah, Jetzirah e Zohar, atribuidos respectivamente a Akiba e Simon Ben Jochai, revelam as bases da religião oculta dos Hebreus. O mais antigo e abrangente é o Sefer Jetzirah, provavelmente escrito pelo Rabi Akiba. O Zohar nos ensina que a verdadeira Torah, ou Lei de Moisés, não reside em interpretação literal do Pentateuco, mas alegórica.

Philo Judeas, em seu tratado "Sobre as Alegorias das Leis Sagradas", elucidou de uma forma bastante cautelosa alguns desses assuntos: a Criação, o Jardim do Éden, o Dilúvio, o Cultivo da Terra pelo Homem, a Confusão das Línguas, a Migração de Abraão, Suas Duas Esposas, e muito mais de tais assuntos tendo uma verdade mística como seu fundamento.

Moisés provavelmente recebeu e reviveu o Monoteísmo de Abraão. Mas, a Kabbalah Divina é a interpretação espiritual de símbolos e emblemas materiais. É essa chamada tradição, a Lei esotérica de Moisés que é a Torah, a partir da qual está registrada no Talmud: "Moisés recebeu a Lei Oral no Sinai e entregou-a a Josué e Josué aos Anciãos, e os Anciãos aos Profetas, e os Profetas aos Homens da Grande Sinagoga." Deve, portanto, ser bem entendido que a Torah desta forma mencionada pelo Talmud não é a escrita, mas a Lei Oral, ou Kabbalah, transmitida pela tradição de geração em geração, até ser reunida por Simon Ben Jochai e preservada no volume do Zohar. O Talmud é a Lei Oral e é, em si mesmo, em alguns lugares de um caráter Kabbalístico como um veículo simbólico da Kabbalah Divina.

Havia duas tradições na Kabbalah Oculta: uma tradição exotérica perpetuada e uma tradição esotérica no interior da qual a Kabbalah foi transmitida. A tradição exotérica é permeada com Kabbalismo. Deve-se ser um maçom estudioso para discernir a direção esotérica dos costumes exotéricos não tendo qualquer objeto divino.

Não é meu propósito aqui escrever a história de Moisés. É bem conhecido que ele obteve os mistérios ocultos do Egito, mas ele anulou as crenças supersticiosas dos Egípcios e construiu um verdadeiro credo Monoteísta de Sabedoria Divina. Então, ele insistiu na adoração sendo dirigida exclusivamente a Jeová, o Único Deus Universal Onipotente; ele também insistiu na perfeita pureza do pensamento, palavra e ação. Como um verdadeiro Profeta ele deve supor que seus sacrifícios consistem não do derramamento de sangue inocente, mas sua intenção era prevenir o povo de sacrifícios humanos.

Estudando diligentemente a Filosofia Oculta Maçônica, nós devemos tomar assim em consideração que a Bíblia é um Livro Kabbalístico, alegoricamente escrito e simbolicamente ilustrado. Os sistemas da Kabbalah e Maçonaria Esotérica são idênticos, e por essa razão os maçons chamam seus templos o Templo de Salomão. Todas as cerimônias maçônicas têm uma base Kabbalística. Sua virtude não é suspeita. Há disposições de conduta morais, higiênicas e espirituais oferecidas. O mais alto pensamento que a Kabbalah e a Maçonaria já expressou foi a Universalidade. Embora a história da Bíblia seja alegórica e simbólica e tenha muitas fábulas, é indubitavelmente fundada sob a verdade.

Moisés e os Profetas, os Essênios, e os Tanaim eram ocultistas e, conseqüentemente, a maioria senão todos seus escritos são manifestamente ou ocultamente investigados na Kabbalah; e nós podemos dizer com certeza que eles foram os precursores da Maçonaria. Essa suposição deve naturalmente ocorrer às mentes de somente pensar diretamente nos Maçons, que estão penetrados pelas virtudes sublimes de nossa ordem e são corretamente designados possuir o nome de estudantes Ocultos Maçônicos.

A Noção Herética da 'Superioridade Judaica'

por Rabi Moshe Ben-Chaim
Terça-Feira, 22 de Maio de 2007

Maimonides (Rambam), uma dos maiores mentes mundiais, foi mais educado no pensamento de codificação da Torah do que qualquer rabi vivo hoje. Não é sem surpresa que Rabi Yosef Caro baseou muito do Shulchan Aruch nas posições de Rambam.

Maimonides louvou Aristóteles conforme atingisse o cume da perfeição intelectual. Ele não ofereceu seu louvor em relação a um Judeu. Assim nós desejamos saber: Alguns Judeus são injustos se consideram os gentios “humanos de segunda classe”? Maimonides foi correto em seu louvor a um gentio?

Tão freqüentemente nós escutamos o termo “alma Judaica” usado como uma expressão de arrogância Judaica desprovida de base. Outros, aceitam a crença que Deus literalmente soprou um “pedaço” de Si Mesmo no interior do homem, derivado de tais versículos como “e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida” (Gen. 2, 7) e “…Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou…” (ibid, 1:27).

Certamente Maimonides, Ramban, Rashi, Unkelos e virtualmente todos os outros principais rabis consideravam tais antropomorfismos falsos e heréticos, e assim nós devemos, portanto, entender inteiramente o porquê desses gênios reinterpretarem aqueles versículos – e por isso devemos adotar essas verdades para nós mesmos.

Maimonides ensina que, posto que Deus não é física, Ele não possui qualidades físicas (13 Princípios; Princípio III; Yesodei HaTorah 1:7). Todos os rabis concordam – Deus não tem “partes”; assim, metáforas como o “tzelem Elokim” (“figura de Deus”) plantado no homem deve ser entendido como simplesmente indicando o mais alto status que humanos gozam sobre todas as criações.

Deus anexou Seu nome à expressão “tzelem Elokim” para enfatizar o grande potencial de nossas almas. Porque somente com nossas almas podemos aprender sobre Deus. Mas de nenhum modo Deus pode ter partes, e, portanto, a tentativa do homem de abandonar a responsabilidade por sentir Deus “dentro” de si é falácia. (Essa visão panteística levou os Judeus a acreditarem que Deus existia mesmo no interior do pecado, assim como outros absurdos.)

Ironicamente, os Judeus reclamando almas Judaicas “superiores” se auto-contradizem, posto que eles derivam sua visão dos versículos citados acima – que endereçam ao “gentio” Adam Harishon.

A eleição de Deus da convertida Ruth como a precursora de nosso futuro Messias e dos Reis David e Salomão claramente nos ensina que Deus encontra não nenhum favorito entre o Judeu. Em verdade, Deus criou o homem somente uma vez, e todos os homens são diretos descendentes daquele primeiro casal gentio. Deus nunca recriou o homem ou a alma, dando ao Judeu algum tipo de novo e aperfeiçoado modelo.

Nós todos compartilhamos do mesmo exato desenho e potencial. Foi somente devido aos pecados de idolatria da humanidade do estilo de vida monoteístico de Abraão que Deus elegeu Abraão e seus filhos a receberem e guardarem a Torah…para toda humanidade. O plano de Deus era, e permanece que “Todos os filhos de carne chamam Seu nome.” (reza Alenu) Além disso, posto que Deus planejou dar Sua Torah aos descendentes dos Gentios, isso significa que os gentios são totalmente capazes de praticar o Judaísmo e obter a perfeição Torânica. O Judeu nascido não tem vantagem.

Não é o recebimento da Torah que torna os homens perfeitos, mas nossa aderência aos seus mandamentos – e isso se aplica tanto ao Judeu quanto ao gentio. A perfeição humana não é um direito inato Judaico, mas uma realização humana, disponível a todas as criaturas de Deus.

Se um gentio é sábio, ele amará a Torah conforme faz um Judeu com discernimento, e ele aceitará mais do que suas meras sete leis de Noé. Ele verá que os mandamentos de Deus tornam um homem perfeito, e ele desejará participará nesse terreno. Os conversos Gentios por toda a história mostraram-se como os membros mais sábios de suas culturas – e nossas – com muitos se tornando grandes líderes Judeus.

Aqueles sete mandamentos são não um limite para o gentio ou, como alguns dizem, “seu” sistema. As leis de Noé são os limites essenciais que designam um ser humano a reter seu direito à vida. As leis de Noé são um ponto de partida preferível a uma destinação exaltada. Posto que o gentio é diferente do Judeu, ele também beneficia-se da igualdade aderindo aos mandamentos da Torah, conforme ensina a Torah: “Uma mesma lei e uma mesma ordenança haverá para vós e para o estrangeiro que peregrinar convosco.” (Num. 15 ,16, Ex. 12, 49) Isso prova que todos os humanos compartilham o desenho e potencial idênticos.

A visão que conversos sempre tinham alguma “centelha” Judaica é igualmente arrogante e sem base. Todo o Talmud significa means by “futuros Judeus e futuros conversos são também parte do pacto” (Shavuos 39a) é que qualquer pessoa que vê a verdade da Torah é “como se” ele ou ela testemunhasse a Revelação, que prova a Torah além de toda dúvida. Da mesma forma que aqueles testemunhando o Sinai perderam toda dúvida da existência de Deus e da natureza Divina do Judaísmo, aqueles que hoje percebem essa verdade são “como se” eles também colocassem o pé no Sinai. Igualmente verdade: um Judeu hoje que abandona a Torah é “como se” ele não esteve no Sinai.

Abraão não era mais Judeu do que os habitantes pecaminosos de Sodoma que foram aniquilados por Deus. Mas a diferença de Abraão estava em seu uso de seu tzelem Elokim, libertando-se através unicamente da razão de uma juventude idólatra e descobrindo e ensinando o monoteísmo a seus companheiros. Ele via todos os homens como iguais expressões da vontade divina. Todos os homens são criados iguais.

Abraão foi um profeta, e mais perfeito do que qualquer um vivo hoje, os Judeus – mesmo os rabis – incluídos. Ele não nasceu Judeu, todavia Deus o amou. O Talmud (Sanhedrin 59a declara: “Um gentio que estuda a Torah é parecido a um Alto Sacerdote.” E o profeta Isaías 2, 2 ensina que em tempos messiânicos os gentios literalmente correrão para Jerusalém para aprender a Torah.

Mas os gentios não podem simplesmente acordar um dia e desejarem a Torah – e portanto Moshiach não pode chegar – se os Judeus esconderem a Torah dos gentios proclamando aceitação de outras religiões. Não, isso ilude os gentios em acreditar que nós vemos suas religiões em paridade com a Torah.

A Torah ensina, “De uma falsa matéria distancie-se” (Êxodo 23, 7). Então, nós devemos ser honestos e claros: o Judaísmo vê todas as outras religiões como impostoras, posto que nenhuma outra religião foi dada por Deus.

Isso explica por quê outras exigem fé, não prova como faz o Judaísmo. Nosso dogma central é que apenas o Judaísmo é divino, provado por testemunhas em massa no Sinai – a mesma maneira em que toda história é provada. Revelação a massa é ausente em todas as outras religiões, e isto é por quê nós não aceitamos afirmações sem base.

Se nós reconhecemos qualquer outra religião, nós violamos as palavras de Deus: “Não acrescente a ela [Torah] e não subtraia dela” (Deuteronômio 13, 1). Todas as outras religiões desafiam essa diretiva fundamental de Deus em sua adição ou subtração da lei da Torah.

Novamente, Deus disse, “Uma Torah…para vós e o converso.” Isso significa que nenhuma outra lei é aceitável, para qualquer pessoal.

Uma outra popular citação adulterada usada para apoiar a superioridade Judaica deriva de uma rude má leitura de Jó 31, 1-2: “Fiz pacto com os meus olhos; como, pois, os fixaria numa virgem? Pois que porção teria eu de Deus lá de cima, e que herança do Todo-Poderoso lá do alto?” Jó de foma justa se defende, reclamando que nunca observou uma mulher por qualquer outra razão que examinar suas qualidades para determinar se ela era uma noiva adequada para seus filhos. Porque observando mais além, será out of lust, e ele perderia sua porção da recompensa divina.

Mas muitos citam de forma adulterada esse versículo, isolando as palavras “porção de Deus de cima” (“chelek Elokim mima’al”) para significar que Deus colocou uma “parte de Si” no interior do homem: verdadeiramente uma inescusável corrupção da Torah. Isso é também uma clara negação de nossos maiores rabis, que expressam que tais crenças apropriam-se de nosso olam haba, nossa vida futura.

E isso tudo em nome do sentimento que como Judeus, nós somos os melhores? Desde quando ignorância e negação da Torah e rabis elevam a alma de alguém sobre o gentio?

Foi a humildade de Ruth que atraiu Boaz. Em verdade, a arrogância Judaica é o exato traço oposto de que Ruth, a conversa, expressou e que conseguiu para si o papel escolhido como ancestral de nossos grandes reis David e Salomão, e do Messias.

Pense a respeito que – nossas preces diárias (Salmos), nossos maiores reis, e nosso iminente Messias são todos devidos à gentia Ruth. Deus não favorece uma pessoa simplesmente porque seus parentes são Judeus, porque isso não é mérito para um pecador. E Deus não nutre desdém pelo gentio, como nós vemos na escolha de Deus de Ruth, e no louvor de Maimonides de Aristóteles.

Deus não criou o gentio e o Judeu; Ele simplesmente criou o “homem e a mulher”. O “Judeu” não foi uma nova criação, mas simplesmente uma nova designação, fixada para o mesmo desenho original. Cada ser humano possui igual potencial para atingir a perfeição e o amor de Deus.

Podemos abandonar falsas idéias de superioridade Judaica e gratificação de ego, e trocá-las pela verdade humilde que Deus criou todo homem com uma alma por uma razão – e que Ele ama todas Suas criações igualmente.

“Uma Torah…para vós e o converso.”

Rabi Moshe Ben-Chaim é fundador do Mesora.org
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