Sunday, July 10, 2011

Talmud faz apologia à pedofilia


Seguem-se os relatos de imoralidades no Talmud:

Our Rabbis taught: In the case of a male child, a young one is not regarded as on a par with an old one; but a young beast is treated as an old one.23 What is meant by this? — Rab said: Pederasty with a child below nine years of age is not deemed as pederasty with a child above that. Samuel said: Pederasty with a child below three years is not treated as with a child above that.24 What is the basis of their dispute? — Rab maintains that only he who is able to engage in sexual intercourse, may, as the passive subject of pederasty throw guilt [upon the active offender]; whilst he who is unable to engage in sexual intercourse cannot be a passive subject of pederasty [in that respect].25 But Samuel maintains: Scripture writes, [And thou shalt not lie with mankind] as with the lyings of a woman.26

Tradução:

Nossos Rabbis ensinam: No caso de uma criança do sexo masculino, um jovem não é considerado como formando um par com um mais velho; mas uma besta jovem é tratada como tal.23 Qual é o significado disso? Rab afirma que: a pederastia com uma criança abaixo de nove anos de idade, não é considerada como pederastia como com uma criança acima dessa idade.24 Qual é a base de sua discussão? Rab sustenta que somente aquele que seja capaz de se engajar no intercurso sexual, pode, como sujeito passivo da pederastia tornar-se culpado [sob a transgressão ativa]; enquanto aquele que não seja capaz de se engajar no intercurso sexual não pode ser sujeito passivo de pederastia [nesse aspecto].25 Mas Samuel sustenta: está escrito nas Escrituras, [E tu não deitarás com nenhum homem] como se deitasse com uma mulher.26

Footnotes:

23.
The reference is to the passive subject of sodomy. As stated supra 54a, guilt is incurred by the active participant even if the former be a minor, i.e., less than thirteen years old. Now, however, it is stated that within this age a distinction is drawn.

24. I.e., Rab makes nine years the minimum; but if one committed sodomy with a child of lesser age, no guilt is incurred. Samuel makes three the minimum.
25. At nine years a male attains sexual matureness.
26. Lev. XVIII, 22. Thus the point of comparison is the sexual matureness of woman, which is reached at the age of three.
Notas de rodapé:
23. A referência é para sujeito passivo de sodomia. Como expresso acima em 54a, a culpa é incorrida pelo participante ativo mesmo se aquele for um menor, p.e., menos de treze anos de idade. Agora, porém, está expresso que com essa idade surge uma distinção.
24. P.e, Rab torna nove anos o mínimo; mas se alguém cometeu sodomia com criança de menor idade, nenhuma culpa é incorrida. Samuel dispõe três anos como o mínimo.
25. Aos nove anos, um macho atinge a maturidade sexual.

26. Lev. XVIII, 22. Assim, o ponto de comparação é a maturidade sexual da mulher, que é atingida na idade de três anos.

Talmud, Edição Soncino, 1934

http://www.come-and-hear.com/sanhedrin/sanhedrin_54.html#E54

Novamente, uma base moral totalmente viciada, com a pedofilia sendo explicitamente aprovada

Monday, July 04, 2011

Monsenhor Jose Maria Caro: As Denúncias contra uma Conspiração Judaico-Maçônica


Muitas vezes se pôs em dúvida a relação entre maçons e judeus, em parte porque os que a denunciam são, com freqüência, adversários da maçonaria, como o ilustre religioso chileno, Monsenhor José María Caro. Sem dúvida, antes de analisar seu trabalho, devemos deixar clara a realidade desta relação citando as palavras do maçom de grau 33 de Rito Escocês, don Lorenzo Frau Abrines, em seu "Dicionário Enciclopédico Abreviado da Maçonaria" em 1955:
"ISRAEL: O nome de Israel por designar o povo hebreu ocupa o lugar destacado da Ordem Maçônica, posto que a história do dito povo é a fonte de onde emanam as lendas míticas da Maçonaria. O Rito de Misraim, chamado também judaico, fundamenta-se em grande parte dos graus de sua segunda série na história das vicissitudes deste povo; Palavra sagrada do grau 70 do rito Misraim e uma do reconhecimento do grau 40 do mesmo Rito. (Mestre de Grau 7 do Rito Escocês antigo e aceito)."
José María Caro Rodríguez viveu entre os anos de 1866 e 1958, deixando para trás uma vasta trajetória a serviço da comunidade e de seu país, o Chile. Foi o bispo da cidade de Iquique, e mais tarde Arcebispo de Santiago. Chegou a ser, além disso, o primeiro cardeal que teve o Chile. Sua vida se caracterizou por uma notável humildade e bondade, cada vez mais difícil de se encontrar na cúpula da Igreja Católica, especialmente com os mais pobres e necessitados, de modo que tinha uma particular sensibilidade com os temas sociais e políticos, que afetam diretamente o bem-estar de seu povo. Sua sensibilidade com os setores mais humildes se explica por sua própria origem, dentro de uma modesta família da localidade de Colchagüa. No Chile ele é lembrado com muito apreço e, sem dúvida, se trata de uma das figuras históricas mais importantes de nossa nação, havendo inclusive um monumento em sua honra em frente a mesmíssima Catedral de Santiago, na Plaza de Armas da capital chilena.

Durante seu serviço religioso, viajou a Roma, mas se adoentou e teve que retornar ao Chile, cursando um Seminário apesar de ter perdido grande parte de sua voz. Gozando de uma vasta educação e conhecimentos, sua qualidade de acadêmico e doutor permitiu que produzisse varias obras escritas de caráter doutrinário, como "La Iglesia e los Obreros", "El Matrimonio Cristiano", "Porque Creo", "Fundamentos de la Fe", entre outras. Uma delas, em particular, merece nossa atenção.

Em 1924, estando a pouco mais da metade de sua vida, em seus 52 anos, com plenas capacidades mentais e apoiado por sua ampla cultura, Monsenhor Caro, então bispo, escreveu um curioso livro, hoje quase desconhecido embora tenha sido editado quatro vezes, inclusive no exterior. Se intitula "El Misterio de la Maçonaria, Descorriendo el Velo" e é um dos poucos documentos que abordam em detalhe um tema proibido: a relação entre franco-maçons e judeus, estabelecendo as diferenças entre catolicismo e judaísmo que hoje já estão quase que imperceptíveis. O livro foi um êxito tal que obrigou a publicar uma segunda edição, em 1926. Foi publicado também na Argentina, pela editorial Buenos Aires, em 1948.

Monsenhor Caro nunca ocultou sua desconfiança entre as lojas maçônicas e os vínculos delas mesmas com o judaísmo, o que lhe custou ser depreciado por setores políticos tradicionalmente ligados à maçonaria, como alguns grupos radicais, que em uma ocasião organizaram até um violento protesto contra ele, em uma procissão que foi atacada e agredida por uma turba de adversários durante a Páscoa da Ressurreição de 1913. Sem dúvida, nenhuma destas ações covardes impediria que se transformasse com o tempo em um dos curas mais populares e queridos desta cidade do norte do Chile. Ainda assim houve ilustres radicais patriotas que se solidarizaram com Monsenhor Caro chegando a formar uma grande amizade com ele, como é o caso do Presidente Juan Antonio Ríos, que tentou até o último momento manter-se neutro durante a Segunda Guerra.

Monsenhor Caro inicia seu livro com uma advertência decisiva, nas primeiras linhas do prólogo:
"Com verdadeiro temor começo a tratar a matéria deste livreto, pressentindo que vou causar desgosto a mais de um com o intento de divulgação que, em favor de Deus, me proponho... e não é minha intenção ocasionar a ninguém a menor moléstia, senão cumprir com uma obrigação que me impõe a consciência".
E no principio de seu capítulo "¿La Maçonaria es un Instrumento del Judaísmo?", o religioso faz outro esclarecimento que deixa de lado qualquer intento de acusá-lo de estar cego por preconceitos anti-semíticos em seu trabalho:
"Não é minha intenção, nem pode sê-lo, despertar ódios contra uma raça que está destinada a unir-se um dia com os cristãos no conhecimento do amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, e da qual brotou para a terra inteira a fonte de todas as bênçãos que a civilização cristã aportou ao mundo, apesar de todos os esforços que se fizeram para estorvar sua ação. Não é essa minha intenção; mas sim a de chamar a atenção dos leitores a um assunto que vale a pena fixar-se, tanto pelo lado religioso, como pelo econômico e político".
Agora passamos a citar a seguinte advertência feita em "El Misterio de la Maçonaria" por Monsenhor Caro denunciando diretamente os maçons como uma seita simpatizante do judaísmo a seu completo serviço:
"...a Maçonaria não é mais que uma máscara que o judaísmo encobre ante as nações seus manejos anticristãos e de universal dominação política e econômica... não é mais que um pobre instrumento, inconsciente pelo público geral, da Suprema Direção judia".
"Esta [raça judaica] está por um lado, na condição de uma raça vencida, religiosa e civilmente, dispersa e depreciada ou perseguida, não somente por suas tradições religiosas, mas também pela sórdida avareza que tem feito apoderar-se das riquezas dos povos entre os quais tem vivido; e por outro lado, essa raça vive sustentada tenazmente por um ideal que jamais abandonou, o da dominação universal por meio de seu Messias, individual ou simbólico. Em sua perpétua contradição com a sociedade em que vive, o povo judeu com o governo central que conserva sua unidade nacional, não faz menos que conspirar perpetuamente contra o povo cristão e valer-se, para tanto, das sociedades secretas para realizar seus fins".
E também assinala:
"O fim supremo da Maçonaria, há quem creia e com boas razões, é estabelecer o predomínio judaico no mundo. A ação judaica é predominante nesta instituição, e, por conseguinte, tudo não é senão o meio para chegar a estabelecer o domínio universal da raça judaica com mais rapidez e segurança, ou melhor, a ação judaica é uma auxiliar da Maçonaria para conseguir realizar seus desígnios de anarquia e destruição universal, e por trás desta, a adoração de Satanás, instigador dessa obra de rebelião e de anarquia."
Mais adiante, no capítulo sobre a ação judaica e maçônica contra o catolicismo, Monsenhor Caro nos diz:
"É indubitável que a ação da Maçonaria contra a Igreja Católica não é mais que a continuação da guerra a Cristo praticada pelos judeus há 1900 anos, acomodando-se mediante o segredo, o engano e a hipocrisia às circunstâncias do mundo cristão”.
"Leia-se o Evangelho e se verá na espionagem judaica, em suas perguntas capciosas, em seus ataques hipócritas, encobertos com o véu da pretensa piedade dos fariseus; nas armadilhas; nos esforços para fazer odioso ante o povo aquele que é o grande bem-feitor; no emprego do ouro para comprar um apóstolo, na formação da opinião contra Cristo; na preferência de Barrabás, no furor e na sanha com que tratam de manchar a memória de Cristo na infância; na constante oposição, sangrenta muitas vezes, contra a predicação dos Apóstolos etc; em tudo isso se verá, o que hoje pratica a Maçonaria."
"Sim o judaísmo rabínico é o declarado e implacável inimigo do cristianismo, a maçonaria a serviço desse mesmo judaísmo é ainda o anticristianismo. O mesmo ódio, a mesma hipocrisia, as mesmas violências, o mesmo estorvo à ação da Igreja de Cristo. O ódio a Cristo ao cristianismo não é coisa da história remota, nem pode ser visto como o resultado de perseguição; forma parte de uma íntegra tradição rabínica originária, antes que tivesse lugar qualquer persecução dos judeus pelos cristãos e continuou em nosso país muito depois dessa perseguição ter acabado. Além disso, as relações da Maçonaria ou do judaísmo perseguidor da Igreja Católica com o bolchevismo, na Rússia, Hungria e com a ameaça de realizá-lo em todas as partes, é coisa pública, como é a relação do judaísmo com a Maçonaria..."
A respeito do último, Monsenhor Caro havia assinalado ademais nesta mesma fonte:
"...as façanhas, o reinado do Terror, a explosão do ódio satânico contra a Igreja, contra Nosso Senhor Jesus Cristo, as horríveis blasfêmias em que prorrompiam os revolucionários maçons na França, não são mais que a expressão e o cumprimento das aspirações das seitas Cabalísticas e secretas que durante tantos séculos vinham trabalhando secretamente contra o Cristianismo. O que os bolchevistas, judeus em sua maior parte, fazem agora na Rússia contra o Cristianismo, não é mais que outra edição do que fizeram os maçons na Revolução Francesa. Os executores são distintos; a doutrina que move e autoriza e a direção suprema é a mesma".
"Na Maçonaria sempre foi observada uma grande e especialíssima consideração pelos judeus... Quando estourou a Revolução Francesa, se pediu com insistência a cidadania francesa para os judeus; rechaçada uma vez, insistiu-se em pedi-la, e foi concedida. O leitor lembrará que nesses dias se perseguia os católicos até a morte ".
Sobre o parágrafo anterior, Monsenhor Caro se refere a um fato que era relativamente bem conhecido então, mas que a história da Nova Ordem se empenhou em sacar da lembrança: Trata-se da "Comuna de Paris", quando em Paris se tentou saquear instituições como no Banco da França, enquanto que os milionários bancos nas mãos dos judeus não foram tocados por ninguém.

Sobre a relação da Maçonaria com a Cabala Judaica, é claro e direto:
"Também se manifesta sua relação com a Cabala perversa, introduzida primeiro em algumas das seitas maçônicas mais terríveis, como o Iluminismo, o Martinismo, o Rosacruzismo etc., na Maçonaria moderna, pela doutrina moral, pela permissão da hipocrisia, da mentira, do roubo, da desonra, quando se trata de fazer mal aos gentios, ou seja, aos não judeus, coisas que são praticadas amplamente na Maçonaria, como temos visto..."
Monsenhor Caro sabia também da existência dos "Protocolos dos Sabios de Sião". A esse respeito, o religioso escreve:
"... qualquer que leia algo de sua história não poderá deixar de se admirar da realização do plano idealizado pelos verdadeiros ou supostos Sábios de Sião, do empenho feito pela judiaria para sepultar no esquecimento os 'Protocolos', primeiro, queimando uma edição inteira na Rússia, depois mentindo sobre a existência de um exemplar na Biblioteca de Londres, e fazendo grandes esforços para que não se publicasse nos Estados Unidos uma edição, a ponto de conseguir que nenhum jornal de Nova Iorque publicasse avisos para fazer-lhes propaganda".
"... Os Protocolos dos Sábios de Sião, autênticos ou não, são um plano profético que é cumprido espantosamente e que conta com a maçonaria como um instrumento ".
Julius Evola dizia algo muito parecido ao declarar que "sim os protocolos não são autênticos, então são verídicos". Um exemplar da edição de 1905 dos Protocolos foi depositado no British Museum de Londres, em 10 de Agosto de 1906, mais de dez anos antes que começaram a se desenrolar os acontecimentos que são a realização daquele plano. A relação da Maçonaria com os autores dos Protocolos sobressaem-se a cada passo: "Quem e que coisa pode destruir uma força invisível?. E essa é, precisamente, nossa força. A Maçonaria inteira serve de despiste para nós e para nossos propósitos; mas o plano de ação de nossa força e sua mesma sede central pertence a um mistério desconhecido para todo o povo." (Protocolo IV).
A esse respeito, Monsenhor Caro disse apropriadamente:
"O plano dos protocolos é a ruína dos povos para estabelecer sobre eles a dominação judaica."
Mais adiante continua:
"Esses Protocolos contêm em plano proposto pelos judeus para realizar o Ideal de dominação universal sobre todo o mundo, como fundo um governo judeu, mediante a corrupção dos costumes, o empobrecimento dos povos em favor dos judeus e as contínuas agitações e o contínuo descontentamento que faria com que os povos se entregassem nos braços dos judeus para salvar-se da anarquia e da miséria, para serem tratados em seguida por eles como têm sido tratados na Rússia, por debaixo dos sovietes, cujos líderes são quase todos judeus.”
Tanto estas palavras de Monsenhor Caro, como sua própria obra "El Misterio de la Maçonaria", raras vezes são referidos ou assinalados por algum autor. Apesar de que existem alguns exemplares nas bibliotecas públicas, ninguém os lê nem os consulta. Na prática, não existe; nunca foi escrito, ninguém sabe de sua existência; ninguém os lembra nem conhece a terrível verdade que trouxe à luz.

Monsenhor José María Caro faleceu no dia 04 de Abril de 1958. A extrema-unção lhe foi dada pelo Cabildo Metropolitano, e, ao falecer, os sinos de Santiago badalaram em sinal de dor irreparável. Seus restos mortais jazem hoje na capela especial da Catedral de Santiago, em frente a qual se levantou um monumento em sua homenagem.
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