Friday, June 24, 2011

Nazistas e judeus


“Anti-semitismo não é nada comparado a atitude antagônica produzida por grupos judeus aos não judeus. O grupo judaico teve sucesso na opressão e no antagonismo que para sempre enfiou o mundo.” Albert Einstein, Collier's Magazine, 26 de novembro de 1938.


Na Conferência Mundial Judaica de 1958, em Genebra, Dr. Nahum Goldman, Presidente da Organização Sionista, avisou aos judeus que “uma recusa atual do observável anti-semitismo poderia constituir um novo perigo para a sobrevivência judaica... O desaparecimento do anti-semitismo tinha tido um efeito muito negativo em nossa vida interna.”

Goldman não era o primeiro judeu a reconhecer os fundamentos comuns entre sionistas e anti-semitas. De fato, desde que o Sionismo foi inventado por um jornalista judeu no final do século dezenove, sionistas influenciaram líderes judeus a ter realmente cooperação com anti-semitas, incluindo nazistas, na prevenção da assimilação do povo judeu.

O fundador do Sionismo, Theodor Herzl, ele mesmo entrou em negociação com o anti-semita Ministro do Interior Tzarista, Plehve, que prometeu “assistência moral e material” dos governantes tzaristas ao movimento sionista.

Em 1937, o governo anti-semita da Polônia, enviou a expedição de Michael Lepecki ao Madagascar, acompanhado por representantes da comunidade judaica, para estudar a possibilidade de enviar para lá a população judaica inteira do país, no rumo do plano de um estado sionista na ilha.

A possibilidade de planejamento de um estado judeu em Madagascar (que foi na realidade sugerida em primeiro lugar pelo próprio Herzl) também recebeu consideração do governo nazista. Em 1938, Hitler concordou em enviar o presidente do Reichsbank Dr. Hjalmar Schacht, para Londres a fim de discutir com os representantes judeus Lord Bearsted e um Mr. Rublee de Nova Iorque. O plano só falhou por causa da intransigência do governo britânico.

Um outro líder judeu proeminente, Haim Arlossorof, Secretário do Histadrut, foi também envolvido em similares negociações com os nazistas, de acordo com os Protocolos de Knesset de 30.6.59 (the Israeli Hansard).

No final de 1930, os judeus alemães estavam coordenando um novo auge de fervor sionista, cortesia do regime nazista. Organizações sionistas receberam três vezes mais em contribuições entre 1935/6 do que entre 1931/2, e a tiragem do jornal sionista Judische Rundschau subiu de 5.000 para 40.000. O Editor do jornal foi o primeiro a cunhar e fazer popular o slogan a respeito da estrela amarela que os judeus foram depois forçados a vestir: “Vestir com orgulho, a estrela amarela!” Isso foi mais do que seis anos antes dos judeus serem obrigados a usá-la por lei.

Há até uma certa soma de evidências para mostrar que Hitler foi financiado por interesses judeus. Em seu livro, I Paid Hitler, Thyssen admitiu que os nazistas mesmos tinham sido obrigados a reconhecer os serviços prestados pelo banco judeu Simon Hirschland Bank, que tinha arrumado empréstimos de Wall Street para Hitler, através de um outro banco em Nova Iorque: Goldman Sachs & Co. Por um longo tempo, ninguém ousou colocar as mãos no Simon Hirschland Bank, a despeito da pressão dos elementos extremistas do partido nazista.

E durante os julgamentos de Nuremberg, Hjalmar Schacht pediu que um Mr. Jeidels fosse chamado dos EUA como testemunha de defesa. De acordo com uma edição da Time (3.7.42), na época da guerra, Jeidels tinha sido um dos amigos íntimos de Schacht antes da guerra. Hitler teve até mesmo deixado que Jeidels atuasse como seu representante no famoso Acordo de Standstill. Em 1942, ele havia se tornado um parceiro no Jewish Lazard Frères Bank em Manhattan, mas ainda tinha “permissão de escolher rumos diversos dentro do hitlerismo”.

Mas provavelmente a mais bizarra ligação entre Hitlerismo e Sionismo fosse na Áustria e Hungria, onde proeminentes líderes judeus cooperaram ativamente com os Nazis, registrando a população judaica e mantendo a ordem nos guetos, em recompensa da permissão para a imigração para a Palestina de milhares de jovens pioneiros judeus. Os nazistas concordaram mesmo em preparar escolas de agricultura para os que seriam emigrantes na Áustria. Esse romance completo é descrito em termos rapsódicos em The Secret Roads por Jon e David Kimche, dois proeminentes sionistas britânicos. Eles descrevem como dois jovens colonos fizeram seus caminhos de volta a Berlim e Viena em 1938, a fim de propor o plano à Gestapo. Adolf Eichmann prontamente concordou com o esquema, e até mesmo expulsou um grupo de religiosas de um convento para prover uma fazenda de preparação para jovens judeus emigrantes. Ao final de 1938, cerca de mil judeus estavam sendo providos com treinamento nesses estabelecimentos. Os dois emissários que tinham permissão de ir e vir com liberdade para qualquer lugar da Alemanha, foram visitar até mesmo campos de internamento e selecionar entre os judeus mais jovens, os mais aptos para o treinamento e subseqüente passagem para a Palestina.

O próprio Eichmann admitiu ter sido um leal sionista, desde que ele tinha estudado o clássico de Herzl, O Estado Judeu (título original Um Discurso aos Rothschilds), como parte de seu treinamento da S.S. Eichmann esteve presente, em trajes civis, na cerimônia de comemoração dos 35 anos da morte de Herzl. E, em 1939, ele protestou contra a profanação do túmulo de Herzl, em Viena. Em 1937, Eichmann visitou a Palestina em um convite formal de um oficial sionista. Mas, para sua desgraça, assim que chegou no território, foi logo deportado para o Egito pelas autoridades britânicas. Em Cairo, ele foi visitado por um representante de uma das organizações terroristas judaicas Hagannah.

Mesmo no desenrolar da guerra, em 1944, Eichmann ainda se ligava com seus amigos sionistas. Ele fez um acordo com Dr. Rudolf Kastner, um líder da comunidade judaica de Budapeste, pelo qual alguns milhares de importantes sionistas teriam permissão para emigrar para a Palestina, em recompensa a manutenção da ordem por Kastner, entre os quais aqueles que estavam sendo enviados para os campos de concentração.

Os irmãos Kimche pagaram o tributo para os esforços de Eichmann em benefício dos judeus nos Caminhos Secretos. “Eichmann pode ter ido para os subterrâneos da história como um dos principais assassinos do povo judeu, mas ele entrou na arena como um ativo trabalhador no resgate dos judeus da Europa. “Eles continuam a deixar de assinalar que os agentes sionistas na Europa consideravam o britânico como “o principal inimigo”, não o alemão.

From Let My People Go, Empirical Publications, Northern Ireland c. 1976.

Thursday, June 23, 2011

Opinião do Rabbi Shneur Zalman a respeito dos não-judeus





"Todos os Judeus são bons por natureza, todos os não-Judeus são maus por natureza. Os Judeus são criações coroadas de glória, os não-Judeus são a escória da terra."

A citação acima é o mandamento religioso do Rabbi †Shneur Zalman (foto) de acordo com o "Frankfurter Allgemeine Zeitung", 11 de Março de 1994, página 4. Rabbi Shneur Zalman não foi somente o principal líder chassídico na Europa. Ele foi um estudioso orientador haláquico, que compliou uma nova versão do Shulchan Aruch – o Código da Lei Judaica – atualizando em termos dos dois séculos de comentários e discussões sempre escritas pelo Rabbi Joseph Karo.

A Genealogia judaica de Roosevelt



O grande jornalista canadense Adriano Arean acaba de publicar interessantíssimo estudo sobre o assunto, tirando suas provas de uma conferência que o ex-governador do Estado de Michigan, Chase S. Osborne, fez em 1931 sobre seu amigo íntimo Roosevelt. Dessa conferência transcrevemos estes trechos sensacionais:

“O presidente Roosevelt é de origem judaica. Descende da família Rosseocampo, expulsa da Espanha em 1620. Procurando refúgio na Alemanha, na Holanda e em outros países, os membros da família mudaram seu nome em Rosenberg, Rosenbaum, Rosenblum, Rosenvelt e Rosenthal. Os Rosenvelt do norte da Holanda, que foram apóstatas desde a primeira até a quarta geração, tornaram-se finalmente Roosevelt.

Somente um deles, Jacob Roosevelt, ficou fiel à fé judaica. E por causa de sua origem judaica que o presidente Roosevelt tem o instinto das cousas econômicas.”

Deixando de lado o que aí está dito por um amigo do peito do grande defensor da democracia, vejamos o que ele próprio declarou numa entrevista ao “New York Times”, de 14 de março de 1935: que era descendente de Claes Martenszen van Roosevelt, vindo da Holanda. No mesmo ano, o Instituto Carnegie publicava a seguinte genealogia de Franklin Roosevelt: “Claes Martenszen van Roosevelt e Janete Samuels, ambos judeus, tiveram um filho, Nicolau, que casou com a judia Heyltje J. Kunst. Seu filho, Jacob, fiel à fé judaica, casou com Catarina Hardenbrock. O filho desse casal, Isaac, casou com a judia Carmelia Hoffman. Do consorcio nasceu um filho, James, que casou com Maria Walton e teve um filho, Isaac, casado com Maria R. Aspinwall. O filho destes, James, desposou Sarah Delano. São os pais de Franklin Roosevelt”.

(Gustavo Barroso em “Judaísmo, Maçonaria e Comunismo”, pp. 228-229, Civilização Brasileira S/A, 1937, RJ)

Tuesday, June 21, 2011

O que é o Kol Nidre?

[Excerto] No Volume VIII da Encyclopedia Judaica na página 539 encontrada na Biblioteca do Congresso, Biblioteca Pública de Nova Iorque e bibliotecas de todas as principais cidades, será encontrada a tradução oficial para o inglês da oração conhecida como o "Kol Nidre" (Todos os Juramentos). É o prólogo das cerimônias do Dia da Expiação nas sinagogas. É recitada três vezes em pé pela congregação conjuntamente com os salmodiantes rabis no altar. Depois do recital do "Kol Nidre" (Todos os Juramentos), as cerimônias religiosas do Dia da Expiação seguem-se imediatamente. A prática religiosa do Dia da Expiação é parte dos dias mais sagrados dos assim-chamados ou pretensos "Judeus" e são celebradas como tais por todo o mundo. A tradução oficial para o inglês do "Kol Nidre" (Todos os Juramentos) se segue."

"Todas os juramentos, obrigações, maldições, anátemas, sejam chamados "konam," "konas," ou por qualquer outro nome, que nós podemos jurar, ou xingar, ou prometer, ou através do qual nós possamos ser obrigados, desse dia da expiação até o próximo, (cuja felicidade vindoura nós esperamos), nós nos arrependemos. Podem eles ser considerados absolvidos, perdoados, anulados, esvaziados e tornados sem efeito; eles deverão não nos obrigar nem ter poderes sobre nós. As promessas não deverão ser consideradas promessas; as obrigações não deverão ser obrigatórias; nem os juramentos ser juramentos."

E então eles são jurados publicamente. Presidentes, congressistas, juízes, marechais, governantes, oficiais de polícia, delegados, legisladores, intendentes municipais—empregados públicos em todos os níveis do governo –tomem seus juramentos de serviço, jurando patrocinar e defender a Constituição dos Estados Unidos e quais sejam seus estados de residência, assim Deus os ajude. Eis um juramento federal:

"Eu, _________________, solenemente juro (ou afirmo) que apoiarei e defenderei a Constituição dos Estados Unidos contra todos os inimigos, estrangeiros e domésticos; que eu sustentarei a verdadeira fé e lealdade para a mesma; que eu tomo essa obrigação livremente, sem qualquer reserva mental ou propósito de evasão; e que eu bem e fielmente me exonerarei das responsabilidades do serviço em que eu estou para entrar. Assim, Deus me ajude."

De todos, de lado a lado do país, é escutado o brado, "Nós temos que nos voltar à Constituição! A Constituição! A Constituição!" Mesmo assim, tem sido sempre violada? Agora você sabe um dos motivos. O Kol Nidre transformou-a em nada mais do que "um maldito pedaço de papel."

Monday, June 20, 2011

O materialismo racista do judaísmo e o desprezo aos não-judeus



“Autoridades em leis religiosas Haredi em recentes anos têm lidado com o seguinte assunto: ‘É permissível para um judeu pio receber uma transfusão de sangue de não-judeus ou de judeus que não observam as leis religiosas judaicas?’ Rabis Haredi temem que, recebendo sangue secular ‘corrompido’, ou sangue não-judeu poderia causar a um pio judeu comportar-se muito mal e mesmo, Deus me livre, prejudicar sua observância das leis religiosas judaicas.

Vários meses antes do requerimento supra-mencionado, Rabi Ovadia Yoseph endereçou esse problema longamente em seu novo livro, Questões e Respostas – Opiniões: ‘O sangue que vem de comidas proibidas [isto é, não-kosher] pode causar um efeito negativo sobre seus recebedores judeus. Pode produzir más qualidades, tais como crueldade e/ou audácia ... Portanto, um judeu pio, que necessita urgentemente de uma transfusão e que não encara qualquer perigo em esperar receber sangue de um judeu estritamente religioso, deveria esperar.’ Rabi Yoseph ofereceu um conselho similar àqueles judeus pios necessitando transplantes de órgãos; ele aconselhou-os a somente aceitar tais doações de outros judeus pios. Essa sentença irrompeu em uma séria disputa entre rabis em Israel e impressionou muitos judeus seculares. Em um outro artigo publicado, Albaum reportou que Rabi Mordechai Eliyahu, um ex-rabi chefe de Israel, discordou do Rabi Yoseph e declarou: “Quando um judeu secular nasce, ele nasce com sangue kosher e todas as comidas proibidas que ele posteriormente come são dissolvidas e tornadas marginais em seu sangue.” Com respeito aos não-judeus, porém, o Rabi Eliyahu na maioria das vezes concordou com o Rabi Yoseph e sustentou que judeus religiosos deveriam tentar evitar doações de sangue deles. Rabi Eliyahu não proibia totalmente as doações de sangue para judeus de não-judeus. Ele declarou:

É permitido em certos tempos que judeus recebam sangue, ou no caso de leite de amas de leite de não-judeus, apesar do fato que tal sangue seja prejudicial às suas características e espírito judaicos. Isso porque o sangue é transferido vagarosamente e é tornado marginal no ciclo do sangue judeu no corpo. Todavia, quando possível, um judeu deveria evitar receber tal sangue.”

(...)

“Rabi Levy Yitzhak Halperin, o chefe do Instituto Científico Religioso para Problemas da Lei Judaica explicou: ‘doações de sangue de não-judeus ou de judeus que comem comidas proibidas são um problema. A lei religiosa judaica ordena que uma criança judaica deveria preferivelmente não ser amamentada por uma mulher não-judia porque seu leite consiste de comida proibida e contamina a criança judia.’ Tais posições e opiniões antagonizaram judeus seculares e encontraram grandes oposições da grande maioria dos membros dos profissionais médicos israelenses.”

(...)

“Ele [Rabi Sheinberger] explicou: ‘a lei religiosa judaica declara que é proibido transplantar órgãos judaicos tanto em não-judeus ou judeus que não são pios. É óbvio que é proibido sob qualquer circunstância transplantar órgãos judeus em árabes, todos os quais odeiam judeus’. Rabi Sheinberger, quando questionado pela sua definição de um judeu que não é pio, respondeu que um rabi deve determinar o status de todo judeu. O pedido de Sheinberger causou uma gigantesca comoção e foi rejeitado.

Muitos rabis não-Haredi permitem um órgão de um não-judeu ser transplantado num corpo de um judeu no intuito de salvar a vida do judeu. Eles, porém, opõem-se ao transplante de um órgão de um judeu no corpo de um não-judeu. Alguns importantes rabis vão muito além em discutir e decidir sobre as diferenças entre judeus e não-judeus em matérias médicas. Rabi Yitzhak Ginsburgh, um membro influente do movimento Habad e o chefe de um yeshiva próximo a Nablus, por exemplo, opinou em 26 de abril de 1996, num artigo do Jewish Week, reproduzido no Haaretz neste mesmo dia que: ‘se toda única célula em um corpo judeu confere divindade, e é, desta forma, parte de Deus, então todo filamento de DNA é uma parte de Deus. Portanto, algo é especial a respeito do DNA judaico.’”

(...)

“É digno de nota que Rabi Ginsburgh é um dos autores de um livro enaltecendo Baruch Goldstein, o assassino da Caverna dos Patriarcas. Naquele livro, Ginsburgh contribuiu com um capítulo no qual ele escreveu que um assassinato de um não-judeu por um judeu não constitui assassinato de acordo com a religião judaica e que matar árabes inocentes por razões de vingança é uma virtude judaica. Nenhum rabi influente opôs-se publicamente às declarações de Ginsburgh; a maioria dos políticos israelenses permaneceu em silêncio; alguns políticos israelenses o apoiaram abertamente.”

(pp. 41-43)

“Tishbi, além disto, citou os escritos de Vital enfatizando a doutrina luriânica que não-judeus têm almas satânicas: ‘as almas de não-judeus vêm inteiramente da parte fêmea da esfera satânica. Por esa razão, as almas dos não-judeus são chamadas más, não boas, e são criadas sem conhecimento [divino].’”

(...)

“O Lubovitcher Rebbe:

(...)

O corpo judaico ‘parece como se fosse em substância similar aos corpos dos não-judeus’, mas o significado ... é que os corpos somente parecem-se em substância material, visual exterior e qualidade superficial. A diferença da qualidade interna é tão grande que os corpos deveriam ser considerados como espécies completamente diferentes. Essa é a razão pela qual o Talmud declara que há uma diferença haláchica em atitude a respeito dos corpos dos não-judeus [em oposição aos corpos dos judeus]’ ‘ seus corpos são inúteis.’ ... Uma diferença até maior existe em respeito à alma. Dois contrários tipos de alma existem, uma alma não-judaica vem das três esferas satânicas, enquanto a alma judaica deriva da santidade.”

(...)

A resposta pode ser entendida por [considerar] a diferença geral entre judeus e não-judeus: um judeu não foi criado como um meio para algum [outro] propósito; ele em si mesmo é o propósito, na medida em que a substância de todas emanações [divinas] foi criada somente para servir os judeus. ‘No princípio Deus criou os céus e a terra’ [Gênesis 1:1] significa que [os céus e a terra] foram criadas para o propósito dos judeus, que são chamados o ‘princípio’. Isso significa tudo, todos os desenvolvimentos, todas as descobertas, a criação, incluindo os ‘céus e a terra – são bobagens comparadas aos judeus. As coisas importantes são os judeus, porque eles não existem para qualquer [outro] objetivo; eles mesmos são o [divino] objetivo.’”

(pp. 58-60)

“O seguinte apareceu em um artigo de 26 de abril de 1996 no Jewish Week (de Nova Iorque) que continha uma entrevista com o Rabi Ginsburgh:

Considerando uma das autoridades principais da seita Lubovitcher sobre misticismo judaico, o rabi nascido em St. Louis, que também tem uma graduação em matemática, fala livremente de superioridade genética e espiritual sobre não-judeus. É uma superioridade que ele afirma caracterizar a vida judaica com maior valor nos olhos da Torah. ‘Se você viu duas pessoas se afogando, um judeu e um não-judeu, a Torah diz a você salvar a vida do judeu primeiramente’, contou o Rabi Ginsburg ao Jewish Week. (...) Posteriormente, Rabi Ginsburgh questionou retoricamente: ‘se um judeu necessita de um fígado, você pode tirá-lo de um inocente não-judeu que passa ao lado para salvá-lo? A Torah provavelmente permitiria isso. A vida judaica tem um valor infinito’, explicou. ‘Há algo infinitamente mais santo e único a respeito da vida judaica do que a vida não-judaica.’

Mudando as palavras ‘judeu’ para ‘alemão’ ou ‘ariano’ e ‘não-judeu’ para ‘judeu’ transforma a posição de Ginsburgh na doutrina que tornou Auschwitz possível no passado.”

(p. 62)

“Na discussão, os termos ‘assassinato’, ‘massacre’ ou ‘matança’ foram evitados; em lugar os termos usados foram ‘façanha’, ‘evento’ ou ‘ocorrência’. A razão é que de acordo com a Halacha a matança por um judeu de um não-judeu sob qualquer circunstância não é considerada um assassinato.”

(p. 100)

“O livro em louvor à Goldstein, intitulado Bendito Macho, foi publicado em 1995 e vendido em muitas edições. A maioria dos leitores eram do público religioso. O livro continha elogios de Goldstein e justificações haláchicas para o direito de todo judeu matar não-judeus.”

(p. 112)

Fonte: Jewish Fundamentalism in Israel, Israel Shahak, Second Edition, Pluto Press, 2004

Thursday, June 16, 2011

Status da mulher no judaísmo


“Os numerosos enunciados misóginos no Talmud e na literatura talmúdica constituem uma parte de todo estudo sagrado do macho Haredi. O enunciado no Tratado Shabat, página 152b, definindo uma mulher é exemplar: “Uma mulher é um saco cheio de excremento.” A versada Enciclopédia Talmúdica (volume 2, páginas 255-7), escrita em Hebraico moderno e, desta forma, compreensível a todos os judeus israelenses educados, dedica uma seção à “natureza e comportamento das mulheres”. Nessa seção, a proposição mostra que a compulsão pelo ato sexual é bem maior entre os homens do que entre as mulheres. A evidência apresentada para isso é que homens tendem a ocultar prostitutas porque sua compulsão por sexo é bem maior do que a compulsão das mulheres. Por essa razão, a Halacha pune uma esposa que recusa ter relações sexuais com seu marido muito mais severamente do que pune um marido que recusa ter relações sexuais com sua esposa.”

(p. 38)

(...)

“Kadid Leper, por exemplo, um bem conhecido jornalista israelense que quando jovem estudou em um yeshiva por anos antes de se tornar um secularista, escreveu um artigo para o Hai’r, em 18 de abril de 1997, intitulado «Mulher é um saco cheio de excremento», o seguinte:

Surras, brutalidade sexual, crueldade, privação de direitos, uso de uma mulher como meramente um objeto sexual; você pode encontrar tudo isso ali [no Talmud] ... Por dois mil anos as mulheres tiveram um lugar bem definido na religião judaica [judaísmo ortodoxo]; esse lugar é diferente daquele que a elite rabínica descreve; de acordo com a Halacha, o lugar das mulheres é no depósito de lixo junto com gado e escravos. De acordo com a religião judaica [judaísmo ortodoxo] um homem compra para si uma mulher escrava para sua vida inteira simplesmente para prover-se de comida e roupa e conceder a sua esposa o ato sexual.”

(p. 40)

Fonte: Jewish Fundamentalism in Israel, Israel Shahak, Second Edition, Pluto Press, 2004

Sunday, June 12, 2011

A origem do mítico número dos 6 milhões de judeus mortos

Por que o número dos "Seis Milhões "?



Os sionistas têm continuamente e histericamente tentado reivindicar que seis milhões de judeus foram mortos, morrendo ou em grave perigo na Europa e Rússia desde o final dos anos de 1800. A qualquer hora que houve confusão na Europa, importantes figures sionistas e organizações mundiais da mídia continuamente estimularam um frenesi com falsas choradeiras para conseguir que as pessoas se sentissem pena dos judeus europeus e doassem dinheiro para organizações judaicas de caridade. Acontece que esse lendário número de seis milhões, há muito tempo desacreditado até pelas correntes principais dos historiadores do holocausto, provém de um mito religioso judaico-talmúdico que diz "Tu retornarás com seis milhões a menos" ou "Tu retornarás à terra de Israel com menos seis milhões", e, obviamente, a Segunda Grande Guerra pariu o moderno estado de Israel que foi estabelecido em 1948. Judeus israelenses freqüentemente desculpam-se pelo seu sistemático genocídio de Palestintos e assalto das terras Palestinas educando o assim-chamado Holocausto da Segunda Grande Guerra. Os sionistas têm tanta influência que transformaram uma profecia religiosa judaica num "fato histórico ".

As profecias judacias na Torah requerem que 6 milhões de Judeus devam "desaparecer" antes que o Estado de Israel possa ser formado. "Você deverá retornar com menos 6 milhões." Isso é o motivo pelo qual Tom Segev, um historiador israelense, declarou que "6 milhões" é uma tentativa de transformar a história do holocausto em uma religião de Estado. Aqueles seis milhões, de acordo com a profecia, tinham que desaparecer em "fornalhas", as quais a versão judicial do holocausto hoje autentica. Como uma matéria de fato, Robert B. Goldmann escreve: ". . . sem o holocausto não haveria Estado Judeu." Uma simples consequência: Devido aos seis milhões de Judeus gaseados em Auschwitz que terminaram em "fornalhas" (a palavra grega holocausto significa ofertas ao fogo), portanto, as profecias foram agora "cumpridas" e Israel pode se tornar um "estado legítimo".

A respeito do número dos 'seis milhões' você deveria saber o que se segue: No texto hebraico das profecias da Torah, pode-se ler "você deverá retornar". No texto, a letra "V" ou "VAU" está susente, conforme o hebraico não tenha quaisquer números; a letra V significa o número 6. Ben Weintraub, um cientista religioso, aprendeu com os rabis que o significado da letra faltante significa o número de '6 milhões'. A profecia então se lê: Você retornará, mas com 6 milhões a menos. Veja Ben Weintraub: "O Dogma do Holocausto do Judaísmo", Cosmo Publishing, Washington 1995, página 3. Os faltantes 6 milhões devem estar desta forma antes dos judeus retornarem à Terra Prometida. Javé vê isso como uma limpeza das almas do povo pecador. Os judeus devem, no retorno à Terra Prometida, estar limpos – a limpeza deverá ser feita em fornalhas.

Eis uns poucos exemplos para sua consideração. Note as contínuas referências aos "6,000,000 de judeus" e o termo "holocausto" usado bem antes dos eventos da década de 40.

1900 - Líder judeu deixa escapar o esquema Sionista do holoacusto

11 DE JUNHO DE 1900 - NEW YORK TIMES - página 7 – Discurso do Rabbi Wise
"Há 6,000,000 vivendo, sangrando, sofrendo argumentos em favor do Sionismo."



1902 – A décima edição da Encyclopedia Britannica (sob sua entrada sobre 'antissemitismo') referencia "seis milhões de judeus" da Romênia e Rússia sendo "sistematicamente degradados"



1905- Um pregador judeu declara que se o levante comunista liderado pelos judeus na Rússia segue-se em derrubar o governo Tzarista, e que o Sionismo não seria mais necessário.



1906 – Um publicista judeu grita que haveria um iminente Holocausto de "seis milhões de judeus" na Rússia durante o resultado do primeiro levante comunista na Rússia ali.



1910 – No relato anual do Comitê Judaico Americano é reclamado que desde 1890, a Rússia tem tido uma política para 'expulsar ou exterminar' seis milhões de seus judeus. (Fonte: Livro do Ano do CJA de Setembro de 1911 a Setembro de 1912 pg. 15)


1919 – Pouco depois da Primeira Grande Guerra, reclamam um Holocausto de "seis milhões de Judeus". Não foi muito longe, ninguém comprou a história.







1921 – Patriotas russos brancos ganham terreno sobre os usurpadores bolcheviques de sua nação. Em uma vã tentativa de disfarçar seu pesado envolvimento no bolchevismo, judeus reviraram novamente o mito dos "seis milhões".



1932 - A polícia secreta soviética (NKVD) dominada pelos judeus, liderada pelos judeus bolchevistas Kaganovich, Yagoda, Beria, etc, orquestram uma fome artificial na Ucrânia para sufocar a resistência nacionalista a um golpe bolchevique, sob a ordem de Stalin. O resultado é 6 milhões de homens, mulheres e crianças ucranianos mortos. É então conhecido como o "Holodomor".


1936- É reportado no New York Times que grupos sionistas estavam fazendo pedidos histéricos aos líderes e organizações cristãs americanas, bem como ao governo britânico para ajudar na criação de uma "nação judaica na Palestina" para salvar os judeus do "Holocausto Europeu". Isso foi até antes da criação dos guetos judaicos, sem falar dos campos de concentração, e mais de três anos antes da 2ª Grande Guerra ter começado.





1940 – Os judeus novamente reclamam "seis milhões" de vítimas mesmo antes dos campos alemães fossem criados.



1943 – Um redator judeu sionista de Hollywood, Ben Hecht, lançou a mentira dos seis milhões no Reader's Digest. Ele continuaria a se tornar um propagandista para a gangue terrorista do judeu Irgun na Palestina.



1945 – Antes que alguém pudesse ter conhecido o número, os judeus reclamam a morte de "seis milhões".



Notório propagandista comunista judaico-soviético Ilya Ehrenburg, o monstro que exortou o Exército Vermelho a massacrar impiedosamente os civis alemães e prisioneiros de Guerra e incitou o estupro em massa de mais de dois milhões de alemães e mulheres e garotas européias orientais, reclama "seis milhões" de judeus mortos antes que alguém pudesse ter sabido que este era o número.



1946 – Um ano depois da Guerra, os judeus estão já declamando o mito dos "seis milhões" como um fato.




Arrecadação de recursos -





1990- Número de mortos em Auschwitz reduziu-se de 4 milhões para 1 milhão



O número de mortos estimado em campos da Alemanha foi algo em torno de 300,000 (cerca de metade dos quais eram judeus) baseado em registros da Cruz Vermelha (que continuamente inspecionou os campos nazistas), os livros de mortes em Auschwitz liberado aos arquivos soviéticos em 1990 e outras evidências. Principais causas de morte: tifo/fome.



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