Sunday, July 27, 2014

Israel usa crianças como escudos humanos

Daily Mail, 3 de Abril de 2004

Isso é o que sucedeu a uma criança palestina que juntou-se a adolescentes atirando pedras na polícia de fronteiras israelense.

Muhammed Badwan foi seqüestrado por oficiais e amarrado por um braço à grade de ferro cobrindo o para-brisa de seu veículo de segurança.

Na última noite, o pai do menino de 13 anos disse à polícia que havia usado ilegalmente seu filho como um escudo humano para tentar cessar os manifestantes de atirarem pedras neles.

"Quando eu o vi no capô do jipe, toda minha mente ficou doida; disse Saeed Badwan, um lavrador de 34 anos.  'É uma imagem que eu nunca poderia imaginar.  Ele estava trêmulo de medo'".

Muhammed disse: "Eu fiquei com medo quando eles me capturaram primeiro.  Eu pensei que eles me colocariam na prisão.  Eu fiquei com medo de uma pedra atingir-me."

O incidente ocorreu na aldeia da casa de Muhammed de Biddo, noroeste de Jerusalém, que se tornou um ponto crítico para a violência entre forças israelenses e manifestantes protestando contra a construção de um muro de segurança israelense.

Sunday, July 13, 2014

Sadismo judaico contemplando massacres em Gaza


A ofensiva militar na Faixa de Gaza, que já custou a vida de pelo menos 120 pessoas, se converteu num espetáculo para os colonos israelenses, que "desfrutam-no" vendo ao vivo o momento preciso das explosões dos bombardeios.

Jornalistas como Albert Elfa e o sueco Allan Sorensen, carregaram em suas contas do Twitter imagens de vários israelenses da localidade de Sderot contemplando os ataques a Gaza em suas cadeiras desde uma colina. Segundo denunciaram os jornalistas, são espectadores que esperam ver a queda de mísseis em Gaza, e quando as explosões fazem estrondo, aplaudem e escarnecem.

Fonte: http://www.eloccidental.es/index.php/sociedad/sucesos/item/4171-los-judios-disfrutan-viendo-la-masacre-de-gaza-como-en-el-cine

Saturday, July 12, 2014

O Estado Judeu é racista e imperialista

Por  Abdel Latif Hasan Abdel Latif*

Anti-semitismo é um termo inexato para descrever  a perseguição sofrida por judeus na Europa, em especial durante o século XIX.

O termo é inexato porque a maioria dos judeus na Europa são descendentes de convertidos aos judaísmo no século IX e X. e principalmente dos khazares.

Os Khazares constituíam  um império de tribos turcas na Ásia central e Rússia, que adotou o judaísmo como religião oficial do império, dando origem à população judaica na Europa oriental, em especial Rússia e Polônia.

A perseguição contra judeus na Europa foi motivada por questões religiosas, políticas e, sobretudo, econômicas.
A situação atual modificou-se de forma radical.

Os judeus gozam de situação privilegiada em termos econômicos, culturais e políticos.  Não sofrem restrições de acesso a postos importantes e cobiçados.

Hoje, são os palestinos, árabes e muçulmanos, as grandes vítimas da perseguição, discriminação e massacres nas mãos dos novos anti-semitas – os “sionistas” e simpatizantes.

Enquanto muitos estudiosos questionam a origem semita dos atuais judeus, não há dúvida alguma de que os árabes (gênero) e os palestinos (espécie) são povos semitas, que nunca abandonaram sua terra, muito menos sua história na região.

O Estado sionista não apenas ocupou a Palestina Histórica e expulsou a maioria do seu povo desde 1948, mas discrimina os palestinos que continuam vivendo em suas casas e terras no que é hoje conhecido como Israel.

Exemplo disso  é uma declaração recente feita por centenas de rabinos israelenses. O “decreto” religioso proíbe aluguel  ou venda de casas para cidadãos árabes que vivem em Israel e ameaça aqueles que violarem essa ordem de serem isolados “excomungados” e punidos.

Segundo a bula religiosa, “qualquer um que venda ou alugue casa para árabes causa grande prejuízo aos judeus, uma vez que os goym tem estilo de vida diferente  do nosso e o objetivo deles é nos prejudicar sempre”.

Até hoje, mais de trezentos rabinos influentes em Israel assinaram o decreto.

O chefe do movimento, rabino Shmuel Eliahu, da cidade de Safad, é conhecido por suas declarações e posições racistas contra a minoria palestina em Israel.

O que causou o movimento do rabino é a presença de alguns alunos árabes,  que estudam em uma faculdade local e são vítimas de agressões racistas diárias por parte  da comunidade judaica da cidade.

A solução encontrada pelos religiosos judeus é proibir os árabes de morar na cidade.

Vale lembrar que Safad é uma cidade palestina, construída pelos cananitas, há três mil anos e seu nome em aramaico significa Fortaleza. Situa-se  no litoral  norte da Galiléia.

No  século XVI, um pequeno grupo de judeus religiosos, fugindo da perseguição na Espanha e em Portugal, após a expulsão dos árabes  da Andaluzia, instalou-se na cidade. Eles viviam em harmonia e paz com os árabes-palestinos da cidade até  o início do século XX.

A chegada dos novos imigrantes sionistas, com a intenção de expulsar os nativos e criar um Estado exclusivo para os judeus em toda Palestina,  deu início a um novo capítulo na História da cidade e da região.

Safad foi ocupada no início de maio de 1948 por forças militares isarelenses, poucos dias antes da criação do Estado judeu.
Sua população árabe-palestina foi expulsa e suas casas foram destruídas. A população de várias aldeias circunvizinhas  foi massacrada, como por exemplo, as aldeias de Saasa, Ein Zeitun e várias outras localidades.

Nas ruínas dessas aldeias, os sionistas construíram fazendas para os imigrantes judeus recém-chegados, parques nacionais ou simplesmente deixaram a terra abandonada.

Safad, hoje, é uma cidade totalmente judaica. Os árabes nativos da região não apenas foram expulsos e proibidos de retornar a suas terras, mas são proibidos de comprar ou alugar casas  e terras na cidade.

Para os religiosos judeus, a proibição baseia-se  no Torah.  Dizem que no Torah está escrito que “Deus deu a terra de Israel  ao povo de Israel. O mundo é tão grande e Israel tão pequena, mas todos a cobiçam. Isso é injusto”. São as palavras do rabino Yusef Sheinin, um dos líderes do movimento.

A “justiça” desse rabino é estranha. Ele prega não apenas expulsar um povo de sua pátria, mas discriminar a  minoria desse povo que ainda vive na sua terra.

O que o mundo não deve aceitar e permitir é  uma “justiça” desse naipe, que ainda usurpa o nome de Deus para encobrir práticas de ódio.

Outro rabino do assentamento Beit Il, dentro dos territórios palestinos ocupados desde 1967,   líder do movimento  Gush Emunin, Shlomo Aviner, declarou que “os árabes são 25% dos cidadãos de Israel e não devemos permitir que criem raízes aqui”.
Os palestinos não precisam criar raízes na terra, porque suas raízes são a própria terra. A cidade de Safad é exemplo disso: uma cidade cananita milenar, com nome aramaico (Aram = Síria) e alma árabe, onde viviam antes da invasão dos sionistas, muçulmanos e cristãos e judeus, em um mesmo espaço, com respeito e harmonia.

Os sionistas transformaram Safad em um gueto.

Colonos que enfrentam dificuldades em criar laços com a terra e os povos onde vivem , falando de raízes,  é pura hipocrisia.

A bula dos rabinos de Israel mostra a crise que uma sociedade racista e colonialista enfrenta para se afirmar e auto-definir.

O racismo, discriminação, expansionismo e militarismo são instrumentos indispensáveis não apenas para construir essas comunidades coloniais, como também para mantê-las.

A discussão sobre  o decreto religioso envolveu vários setores da sociedade israelense: religiosos e seculares, da esquerda e  da direita. Os rabinos ditos  moderados emitiram opinião que se mostrou tão racista  quanto à  dos extremistas.

Um dos rabinos considerados moderados, Haim Drucman, tentou amenizar os efeitos das declarações dos rabinos favoráveis aos pogroms contra os palestinos dentro de Israel.

Segundo Drucman, “é necessário diferenciar entre árabes leais ao Estado Judeu e árabes não confiáveis”. “Os primeiros devem ter direitos e devem ser tratados de forma diferente, mas os outros devem ser expulsos”.  O rabino não explicou como ser leal a um Estado,  que exclui e se  define como não seu, exclusivo de outro grupo.

A minoria árabe-palestina do Estado judeu (25%) é considerada uma ameaça, “a bomba demográfica” e a única solução, segundo muitos políticos sionistas é a expulsão dos palestinos.

Israel não é Estado de todos os seus cidadãos, como qualquer outro Estado normal do mundo, mas Estado de uma parcela da população, cidadãos judeus. Os árabes em Israel são cidadãos de terceira categoria, tratados como estrangeiros na sua própria terra,  e  temem a toda hora  serem expulsos de suas casas.

O que Israel quer de fato é  a redefinição de conceitos humanos básicos, como liberdade, direitos humanos, cidadania, igualdade e fraternidade.

A ideologia sionista pode ser definida como nazi-sionista, uma vez que baseia-se nos mesmos fundamentos nazistas da pureza racial e mito da supremacia e separação total entre grupos  e etnias diferentes. O decreto do rabinato é irmão das leis de Nuremberg.

Em um artigo publicado no jornal Israel Hoje, em 13/12/2010, a jornalista Amona Alon, sugeriu que é obrigação de Israel mostrar ao mundo que a desigualdade não é discriminação, mas apenas reflexo de diferenças entre povos diferentes. Os brancos da África do Sul não foram tão longe.

Segundo a jornalista, as medidas tomadas por Israel,  para  forçar seu caráter de exclusividade judaica, são necessárias e justificáveis, mesmo contrariando os ideais liberais. O que a jornalista sugere é que os judeus em Israel tem direitos que os não judeus não  podem ter.  Fim da isonomia. Sua lógica é distorcida, racista, retrógrada e oportunistas, já que certamente se qualquer outro Estado tomasse essas medidas discriminatórias contra os seus cidadãos judeus, seria acusado de  crime, racismo, perseguição anti-semita.

Em resumo, a lógica israelense  se funda nas seguintes asserções:

1º Tenho direito de ser racista e o mundo deve  aceitar isso, porque é a  maneira  da minha auto-afirmação;

2º É direito meu praticar a discriminação contra os árabes cidadãos de Israel, porque  é  a única forma de manter o caráter de exclusividade judaica do Estado.

3º É meu direito viver em guerra permanente, já que é a garantia da minha existência, porque a paz  verdadeira  é justa e isso representa ameaça a meus privilégios.

4ª Matar e causar sofrimento é a única maneira encontrada por Israel para sobreviver, já que precisa subjugar a população nativa, para manter seus privilégios.

Isso não é lógica, isso é patológico!  Essas  anomalias e taras ameaçam o mundo!

*Abdel Latif Hasan Abdel Latif, é  médico palestino

Fonte : http://blogdobourdoukan.blogspot.com.br/2014/04/o-estado-de-israel-e-racista-e.html

Thursday, July 10, 2014

Desmascarada a farsa sionista sobre a morte de três jovens judeus

Hayid Ahmad

Desmascarada a farsa sionista sobre a morte de três jovens judeus. Eles morreram em acidente automobilístico em Eliat e seus corpos foram guardados pelo Mossad, até montarem a farsa do sequestro e morte, que foi usada como pretexto para ataques na Cisjordânia e a carnificina que estão promovendo em Gaza.

Os corpos foram escondidos no Instituto de Patologia Forense de Abu Kabir (o IML de Israel), até que foi realizado um acordo entre o Mossad, a Agência de Segurança de Israel, conhecida como Shin Bet e a família dos garotos, para culparem o Hamas e usar como pretexto para ataques na Cisjordânia e a carnificina que estão promovendo em Gaza.

O que está por trás dessa agressão infame é uma reação desesperada de Israel para tentar impedir a concretização do novo governo de unidade nacional, com o acordo entre a Organização pela Libertação da Palestina (OLP) e o Hamas.

Sob um tal pretexto, o terrorista Estado de Israel deu início a uma nova e brutal ofensiva militar contra o território da Palestina. A chamada operação "Margem Protetora" foi lançada pelo exército sionista nesse dia 7 de julho e já deixou 53 mortos segundo o Ministério da Saúde de Gaza. A metade das vítimas fatais seria de mulheres e crianças. Além disso, 465 pessoas ficaram feridas. Só nesse dia 9, Israel lançou 160 ataques aéreos matando pelo menos 27 palestinos.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ameaçou intensificar os ataques e já avisou que a operação será "longa, contínua e dura", ameaçado inclusive uma incursão terrestre. Pouco antes, o governo judeu mobilizou 40 mil reservistas para a fronteira com a Faixa de Gaza, deixando clara a sua intenção de ocupar novamente a região e perpetrar um novo massacre contra a população palestina.'

Monday, July 07, 2014

Nós temos comunismo de fato


Na União Soviética, eles brincavam que sob o capitalismo, o homem explorava o homem.  Sob o comunismo, a coisa muda.

Capitalismo e comunismo são essencialmente a mesma coisa: capitalismo monopolista, isto é, os banqueiros dominando tudo.

No caso do capitalismo, os banqueiros possuem as corporações, que controlam o governo.  Sob o comunismo, os banqueiros controlam o Estado, que domina as corporações.  Em ambos os casos, os banqueiros possuem e controlam o Estado.

Infelizmente, esses banqueiros não estão satisfeitos com riqueza ilimitada.  Eles querem poder ilimitado.  Como judeus cabalistas e franco-maçons (satanistas), eles querem possuir e controlar tudo, incluindo seu corpo, alma, propriedade e filhos.

No Comunismo, o governo é mandatário do banqueiro central, isto é, o sindicato de Rothschild.

A humanidade tem sido colonizado por esse culto satânico, os cabalistas.  Nossos "líderes" políticos e culturais são seus empregados e testas de ferro.  Se você entende isso, o mundo começa a fazer sentido.

A GAYSTAPO

Por exemplo, os satanistas fazem o que é doentio, por exemplo, o homossexualismo, saudável; e o que é saudável, a heterossexualidade, doentia.  Até 1973, o homossexualismo era reconhecido pelo que é, uma desordem do desenvolvimento.  Semana passada, testemunhados uma pletora de paradas do "Orgulho Gay" designadas para normalizar sua doença.  Esses eventos eram financiados por um “Quem é quem” das grandes coproações, incluindo Starbucks, Ebay e Macy's.  O “USA Today” reporta:

A transformação continuada das paradas de pequena, desafiante, ousando protestos contra os amigos da família, para celebrações da corrente de pensamento dominante tem sido um espetáculo completo nesse verão, na medida em que novas companhias integram negócios que têm apoiado a causa por anos.

Em Salt Lake City, trabalhadores da American Express Co. carregaram letras gigantes que soletravam-se "Amor=Amor", o tema da parada.  Marchadores da JPMorgan Chase vestiam camisas que diziam, "apenas seja você".  Uma caminhonete da Budweiser enfeitada com bandeiras do arco-íris dirigia lentamente pela parada, buzinando.

No 43º Festival do Orgulho da Cidade Motor em Detroit, banners eram adornados com logos de corporações, incluindo aquelas da General Motors, Ford, Comerica bank, Kroger e Whole Foods Market.  Empregados da Delta Air Lines distribuíam pequenas mochilas, pacotes e os mesmos biscoitos que passageiros obtinham.

Quais as chances que todas essas companhias ‘blue chip’ repentinamente vislumbrassem os “direitos dos gays"?  A maioria das corporações americanas são dominadas ou controladas pelos bancos dominados pelos Rockefellers e Rothschild.  Assim, quando o Chase Bank dos Rockefellers pede a seus próprios empregados que sejam "aliados da comunidade LGBT", você conhece a encrenca nisso.  Um empregado escreveu:

Essa pesquisa não era anônima.  Você tinha que colocar sua identificação de empregado.  Com o rumo, as coisas estão caminhando e o fato é que os direitos LGBT estão sendo vistos com lindeza tão equivalente ao movimento dos direitos civis de meados da década de 50 e fim da década de 60, não se importando com a opção que diga essencialmente: "Eu não sou um aliado dos direitos civis"; que é uma vaga foram de dizer "Eu sou um intolerante".  A preocupação entre muitos de nós é que aqueles que não escolhem essa opção irrelevante e pobremente estabelecida, será colocado na lista de primeiras pessoas a serem despedidas.

Se seu trabalho estrangula suas convicções pessoais, você está no comunismo.  Todas as corporações norte-americanas são dominadas ou dependem desses bancos.  Assim, eles todos cantam a mesma canção.

Os banqueiros comunistas querem nos desumanizar roubando nossa identidade sexual, e desta forma destruindo o casamento e a família.  Isso nos torna vulneráveis a seu controle.  Assim, nós temos uma ampla pressão de promoção de homossexualismo que é uma doença.  (Eu não culpo os homossexuais.  Eu admiro alguns que são talentosos e não promíscuos.  Eu tenho pena do resto.)

Esse ataque sobre o sexo estende-se ao sistema educacional e todo ângulo do governo, que o banco também controla.  Assim, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos reclama tratamento especial para gays e crianças transgêneros.  O governo dos EUA está liderando a promoção do homossexualismo no mundo inteiro.

Ao mesmo tempo, a Suprema Corte recentemente recusou-se a ouvir um apelo de proibição de conversão de gays na Califórnia.  Em outras palavras, em um país livre, uma pessoa que é confundida com seu sexo não é permitida procurar ajuda.  E um terapeuta está rompendo a lei ajudando-as.  Isso não parece comunismo?

QUANDO OS AMERICANOS DESPERTARÃO?

De acordo com uma recente pesquisa, somente 30% dos Americanos têm confiança na Presidência da Suprema Corte.  Somente 8% tem confiança no Congresso.

Quando os Americanos reconhecerão que suas instituições foram subvertidas por um culto satânico, consistindo de Judeus Cabalistas e Franco-Maçons? Comunismo, Cabalismo, Judaísmo, os Illuminati e a Franco-maçonaria são todos exemplos do mesmo culto.  Socialismo, Liberalismo, Sionismo, Feminismo, Neo-Conservadorismo e alguns exemplos de Fascismo são todas manifestações desse culto.

Por que os banqueiros cabalistas precisam encenar eventos de terror e confiscar nossas armas de fogo e direitos civis? Por que eles precisam inundar a nação com migrantes ilegais que a mídia chama de "imigrantes sem documentos?"  (Sim, as mídias de massa são os piores traidores) Por que eles precisam espionar nossas comunicações? Por que eles precisam militarizar a polícia?  Nós vivemos num estado policial comunista de fato.  Eles estão somente esperando uma oportunidade para revelar o segredo.

Por que eles gastaram trilhões no Iraque e nada têm a mostrar ali? (o Iraque nem mesmo tem uma força aérea!) Por que eles criam caos e desordens em lugares como a Líbia e a Síria?  Por que eles incomodam a Rússia na Ucrânia?

Porque eles são satanistas que não tolerarão qualquer outro poder.  Eles nunca estarão em paz no mundo até que tenham destruído tudo que seja bom.  Sua paz é a morte.

Sunday, July 06, 2014

Judaica Starbucks serve café satânico a cliente católica

Adaptado de Exame

São Paulo - Uma cliente do Starbucks da Luisiana, no Texas, recebeu seus dois cafés com símbolos associados ao satanismo desenhados na espuma: um pentagrama invertido e o número 666.

Assustada, Megan Pinion, uma professora católica, tirou uma foto da "obra de arte" e a postou na página do facebook da rede de bebidas na última terça-feira. No texto, ela diz não ter anotado o nome do atendente por estar "tão estarrecida que não consegui me fazer olhar para ele".

"De nenhuma maneira eu estou julgando suas crenças ou desmerecendo sua bela obra de arte. No entanto, estou julgando sua falta de profissionalismo e de respeito pelos outros", escreveu.

O post rapidamente atingiu os milhares de compartilhamentos e o Starbucks respondeu à reclamação na hora via rede social. "Entramos em contato com a consumidora através de meios de comunicação social para pedir desculpas", disse o porta-voz da Starbucks Tom Kuhn, responsável pelas redes sociais.

Ele afirma que está levando a denúncia a sério e que a empresa está fazendo de tudo para garantir que esse tipo de comportamento não ocorra mais entre seus funcionários.

Judeus queimam vivo adolescente palestino

Promotor disse a agência local que há traços de fuligem nos pulmões.
Adolescente foi morto em possível vingança por morte de israelenses.

O resultado preliminar da autópsia do corpo do adolescente palestino assassinado esta semana em Jerusalém, supostamente por ultranacionalistas judeus, indicou que ele foi queimado vivo, informou o procurador-geral palestino, Mohamad Abdel Ghani Uweili.

Em declarações divulgadas pela agência de notícias local "Ma'an", o promotor explicou que os legistas encontraram traços de fuligem e fumaça na garganta e nos pulmões de Mohammed Abu Khdair, de 16 anos, que comprovam que ele ainda respirava quando atearam fogo.

"Mohamad tinha também um forte ferimento na cabeça, mas essa não foi a causa da morte", explicou Uweili, que anunciou que o resultado definitivo do exame, que contou com a presença de legista palestino, se conhecerá nas próximas horas.

Abu Jedeir desapareceu na terça-feira no bairro de Suafat, em Jerusalém Oriental, onde foi forçado a entrar em um carro em meio a uma onda de ataques racistas de extremistas judeus em retaliação ao assassinato dias antes de três estudantes israelenses - dois menores de idade - perto da cidade palestina de Hebron.

Seu corpo foi encontrado horas depois, queimado, em uma zona de floresta de Jerusalém Oeste, um crime que a polícia israelense acredita que a principal hipótese é vingança de ultranacionalistas judeus.

O adolescente foi enterrado na sexta-feira em meio a um sentimento de dor e ira neste bairro de Jerusalém Oriental e da polêmica também pela falta de avanços na investigação e no atraso por parte das autoridades israelenses na autópsia e na devolução do corpo à família.

Um dos principais líderes palestinos, Ahmad Qorei, afirmou à Agência Efe durante o funeral que Jerusalém Oriental é terra ocupada e que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) Palestina "não pode fazer nada além de dar uma pequena proteção aos palestinos".

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/adolescente-palestino-assassinado-foi-queimado-vivo-indica-exame.html

Friday, July 04, 2014

Escola rural britânica considerada "branca demais"

Uma pequena escola primária rural organizou uma pernoite em Londres – assim, as crianças tem uma chance de ver pessoas que não sejam brancas.

Payhembury Primary em Devon foi criticada pela  Ofsted por ser insuficientemente 'multicultural'.

Assim, os 68 alunos da escola da Igreja da Inglaterra está pedindo aos pais para pagar para seus filhos fazer uma viagem de dois dias a uma escola com uma ampla mistura de padrões étnicos.

A visita - descrita por um pai como arrogante e bizarra - tem sido vendida aos pais como um meio de encorajar topo do índice de excelência no grau de padrões de educação de Payhembury.

A escola que eles estão visitando, Smallberry Green em Isleworth, Oeste de Londres – onde três-quartos dos 410 alunos são de minorias étnicas - atingiram o mesmo bom índice de padrão de educação.

Explicando a motivação para a viagem, o diretor da Payhembury, Penny Hammett, contou aos pais numa carta: ‘O propósito dessa viagem é construir um relacionamento com uma escola bem diferente da nossa.

'Isso possibilitará nossas crianças ganharem uma melhor compreensão da Grã-Bretanha multicultural, que foi identificada em nosso último padrão educacional como sendo uma área para desenvolvimento.

‘Através de nossos tópicos, os visitantes e as discussões nós fomos desenvolvendo consciência multicultural tanto na Grã-Bretanha e por todo o mundo, mas essa visita nos ajudará a experimentar em vida real uma escola onde há ampla mistura de crianças com diferentes padrões étnicos e quase 50% das crianças não tinham o inglês como sua primeira língua.’

A carta também explica que quatro professores acompanharão as crianças na viagem de dois dias, que envolverá alunos dormindo na escola de Isleworth e usando seus cerimonial por um custo estimado de £35.

Enquanto em Londres, as crianças de Devon se engajarão em atividades ao ar livre e registro em CD.

Alunos das escolas têm escrito para os seus novos correspondentes em Londres alguns dos quais tomam parte em uma visita de retorno à escola, próximo da Honiton.

A carta da Srª Hammett convida os pais a um encontro para discutir a viagem.  Mas ontem uma mãe disse: ‘Eu estou surpresa com essa idéia.  Somente porque as crianças vão para um escola pequena no país, não significa que eles não estejam cientes de pessoas com diferentes cores que as dela.

'É muito arrogante - e para a escola eles estão visitando também.'

‘Nós estamos sendo convidados a desembolsar £35 para tentar e estimular sua próxima inspeção de padrão de educação.  Eu penso que é uma aproximação muito cínica.’

Porém, um outro pai apoiou a iniciativa: 'Eu penso que seja uma boa idéia.

‘Nós não vivemos em uma área diversa etnicamente, assim é bom para as crianças encontrarem crianças de outros tipos de padrões.’

Em Isleworth, a estudante Usna Hakimi, de 19 anos, que estava dirigindo suas duas irmãs de Smallberry Green, disse: ‘Eles somente me contaram a respeito do pernoite e ficaram bastante excitadas de encontrem outras crianças de uma diferente parte da Inglaterra.  É bom para elas aprender sobre outras culturas.’

A diretora de Smallberry Green, Caroline Hodges, disse que a viagem foi organizada com Payhembury porque substitui a ênfase para aprendizado ao ar livre.

‘As crianças não estarão fazendo qualquer atividade cultural quando estiverem aí’, disse ela.

O Rev Cate Edmonds, presidente dos tutores em Payhembury, disse: ‘Nós somos bastante mono-culturais como uma área em Devon e não queremos crianças crescendo pensando que o mundo inteiro é cheio de árvores e vacas. Isso lhes dá uma experiência de vida urbana.’

Srª Hammett disse que a viagem, na qual 29 alunos estão tomando parte, era a respeito de fornecer uma experiência enriquecedora para as crianças de ambas escolas.

‘Devon é muito esquistia para nossas crianças que não podem ver a grande amplitude do mundo', disse ela.

Na última visita do Ofsted em 2010, os inspetores louvavam Payhembury como um ‘lugar feliz’, mas apontaram que todos os alunos eram de ‘herança branca britânica’. Seu relato recomendava 'melhorar os vínculos com comunidades em partes contrastantes do Reino Unido e no exterior’.

Na última noite, o Ofsted disse naquela vez que os inspetores foram instados a relatar sobre a contribuição feita pela escola para a coesão da comunidade, uma exigência removida em 2011.

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2651108/Rural-school-deemed-white-Ofsted-visits-London-mix-ethnic-pupils.html

Wednesday, July 02, 2014

Nosso alerta: a juventude está sendo despersonalizada

Prof. Alberto Libânio Rodrigues (*)

Cristo já dizia: “Vinde a mim as criancinhas”.  Isto nos leva a refletir que Cristo, como um bom psicólogo, sociólogo e, sobretudo, pedagogo que era, preferia trabalhar com as crianças e jovens, porque estes eram mais facilmente doutrináveis, pois estavam ainda no período de formação de seu intelecto, ao passo que os adultos “cabeças duras” (ou “cabeças-feitas”) representavam um trabalho mais difícil.  Ajunte-se a isto que a criança e o jovem de hoje é o adulto, o líder de amanhã.

Ademais, através do adulto, principalmente do mais velho, que está mais perto do final dos seus dias que os jovens e as crianças, a mensagem, a doutrina, pode andar, viver bem menos tempo, ao passo que, com o mais jovem, que tem uma vida inteira pela frente...

Além disso, o adulto ou o velho locomovem-se menos e com mais dificuldade: este, por cansaço, aquele por ter de trabalhar, de cuidar da família etc.  O jovem, não.  Ele é mais ágil, mais disposto, mais sociável.  Ainda mais.  Seu universo, portanto, é maior (apesar de estereotipado).  Logo, seu poder de comunicação é bem mais amplo.

A juventude de hoje pretende querer carrear para si os “méritos” de ser rebelde, contestadora, revolucionária etc.  A juventude sempre teve o mesmo espírito, a mesma afoiteza, em todas as épocas, em todos os lugares, só que a juventude de ontem não tinha à mão, com tanta facilidade, as drogas, o carro do papai (houve a época em que nem carro existia, é óbvio), os motéis, a pílula, os meios de comunicação, e por aí vai.

Naquela época, a família vivia reunida (eu não disse realizada, necessariamente).  Havia o chefe, o pai todo-poderoso.  A mãe, uma semi-deusa, que servia de elo entre os vis mortais (os filhos) e o dono do Olimpo.

Verdadeira ou hipocritamente, todos ali, na família de ontem, reunidos à mesa de jantar ou ao redor da lareira, viviam mais felizes e seguros de si, amparados e presos nos elos da família, célula-mater da sociedade, havia mais calor humano (pelo menos perto da lareira); mais confiabilidade e apoio mútuo; mais responsabilidade; maior entrosamento e, conseqüentemente, maior poder de comunicação.

A juventude de ontem também foi rebelde e cheia de modismos com uma diferença: o jovem de ontem, considerado rebelde, é o que ousava brigar com os pais, matar aula, beber cerveja ou vinho escondido dos pais, deixar de ir à igreja... O jovem rebelde de hoje, o de “cabeça-feita”, o moderno, é aquele que, quase sempre drogado, toma as chaves do carro do pai, e sai por aí em alta velocidade, joga o carro no abismo ou, pior, tromba em outro veículo e mata, às vezes, uma família inteira.

Alega-se que na família patriarcal vivia-se frustrado e que, atualmente, vive-se liberado e realizado, sobretudo no sexo, que é praticado, hoje, “sem sentimento de culpa”.

Será que liberar é ser irresponsável, não se preocupar com os estudos, com o trabalho, renegar a família?

Será que realizar é viver no mundo cor-de-rosa das drogas, “viajando” para o além?

Será que o “sentimento de culpa” é sinônimo de irresponsabilidade?

Será que liberar e realizar é reunir-se com os filósofos intelectuais dos barezinhos e reformar o mundo, ali, na mesa, diante das perfumarias e das drogas? (O pior é que estes revolucionários soldados dos bares acordam, no dia seguinte, com tanta dor de cabeça e mal-estar, que têm de ingerir alguma coisa, para recuperar o “equilíbrio da situação e tentar lembrar-se dos planos que foram traçados na véspera, ou voltar lá, no bar, e começar tudo de novo).

Reformar o mundo é cada um cumprir a sua parte no trabalho, na família, na comunidade.  É amar o nosso irmão, porém sem subjugá-lo aos nossos vícios e às nossas tendências.  Sem despersonalizá-lo, enfim.  Mas não é amar apenas filosófica ou liricamente.  É participar da vida dele, conhecer seu íntimo e caminhar com ele.

A DOUTRINAÇÃO HOJE

Os jovens não sabem que, sob esta falsa liberdade que lhes é concedida, uma poderosa trama de dependência e despersonalização está sendo urdida contra eles, em todas as partes do mundo.  E, depois, eu explico o porquê.

Os jovens, em sua maioria, são ‘early-adopters’, ou seja, aceitam facilmente, sem análise ou autocrítica todo produto, toda idéia ou todo modismo que a televisão anuncia ou propõe.  Isto, porque, como dissemos no início desta matéria, eles estão em período de formação e buscam, avidamente, novas informações, sem se importar com sua qualidade.

E tem rapazes que andam por aí como verdadeiros garotos-propaganda: toca-fitas e headphone; bip; blusão e calça de couro; camiseta; gorro; óculos escuros; tatuagem; luvas; tênis coloridos; cigarreira na cintura; bolsa à tiracolo.  Tudo padronizado e, a maioria, da mesma linha ou fábrica que investe milhões em propaganda, para obrigar o jovem a ocupar cada parte do seu corpo com uma bugiganga, um fetiche, um modismo.

O jovem está tão dependente e vem sendo tão desonestamente manipulado que, ao ser inventada a pílula, que prometia liberá-lo sexualmente, paralelamente vieram as drogas para inibir sua atividade sexual ou incapacitá-lo.

Veio a liberação sexual, mas veio a masculinização da mulher e a feminização do homem, com a moda unissex, por exemplo, que por trás do fato de ser um esquema de merchandising altamente rentável, pretende que o rapaz e a moça se despersonalizem e percam, cada um, sua identidade sexual.  Daí essa tendência maior que vem ocorrendo ao homossexualismo.

Um conhecido psicanalista dizia que o homem e a mulher são, cada um, duas “metades” isoladas e diferentes que se completam com uma união de corpos e mentes, perene, duradoura, equilibrada.  E tem mais: relações heterossexuais: homem e mulher; mulher com homem, para que uma metade possa completar a outra.  Daí vem a realização do par.  A frustração sexual é tão marcante em nossa vida, que alguns teóricos dizem que tanto Hitler como Napoleão, tentaram conquistar o mundo como compensação de algum trauma de ordem sexual.

Com a despersonalização sexual vem a insegurança, a frustração e a incapacidade para a auto-realização, sobretudo profissional.  Ademais, o incentivo às relações homossexuais pode ser um recurso que objetiva também o controle da natalidade, no futuro, porque, afinal de contas, em relação sexual homem com homem e mulher com mulher, não consta que se possa gerar filhos.

Como dizíamos, “deram” a liberação sexual para o jovem, mas cobra-se dele a perda da identidade sexual.  Encheram-no de fantasias sexuais, apenas, porque estas “fazem diminuir a capacidade intelectual, o desempenho verbal, manual e, enfim, o potencial humano”.

O corpo da mulher passou a ser explorado e comercializado em alta escala, a fim de que ficasse corriqueiro e deixasse de ser erótico para o homem e, ele, gradualmente, vá perdendo o interesse pelo sexo oposto.  No caso da comercialização da mulher, vejamos especificamente o caso da mulata que “há muito deixou de ser o nome atribuído à graciosa mistura de raças entre certo povo de origem céltica (os portugueses) e aqueles a que, segundo Camões, “o filho de Climene negou a cor do dia” (os negros africanos).  Hoje, a mulata é profissão, dá dinheiro e representa parcela considerável da receita total arrecadada pelo turismo brasileiro.  Preparadas, produzidas e embaladas para serem consumidas por um público heterogêneo, constituído, principalmente, de turistas estrangeiros, a mulata passou a ser um mero objeto de consumo tendo sido, inclusive, contrabandeada para o exterior e apresentada como exótica curiosidade tropical.  Em sua vida de operária da noite e do entretenimento, a mulata luta para sobreviver em um ambiente sempre hostil e de desleal concorrência”.

O menage-a-trois e o swing são também duas formas de embaralhar as cartas.

Aquele que tem a missão de eliminar a privacidade do sexo.  Este, provoca a derrocada dos padrões tradicionais da família.

Até na dança o esquema de “resfriamento” sexual funciona: das danças melódicas, suaves, de ritmo lento, passou-se às músicas barulhentas e aceleradas, que dispensam o contato corpo-a-corpo, como mais uma forma de eliminar o erotismo e a sexualidade do homem/mulher.  E, o barulho da música de hoje, tem, ainda a função de entorpecer os sentidos...

Como dissemos, a moda é outro fator de masculinização da mulher que, vestida como homem, não é tão atraente como se de saia, sandália, maquiagem... O negócio é anular todos os fetiches sexuais femininos.

O passo seguinte, em termos de moda, será feminizar o homem com trajes essencialmente femininos, auxiliados pela maquiagem, hábitos femininos etc.

Até o banheiro unissex já existe, com a finalidade de tornar o sexo coisa corriqueira e sem importância: máquina, apenas.  Sexo é coisa sublime, pura, que encerra, sobretudo no prelúdio, o máximo poder da comunicação entre dois seres.

SODOMA E GOMORRA

Diversas civilizações sucumbiram depois de haverem atingido o caso moral e social, que começou com a destruição da família, a quebra das tradições: o sexo grupal; o amor livre...

No caso de Sodoma e Gomorra, por exemplo, um emissário de Deus foi lá e avisou a todo mundo que, como castigo, as cidades seriam destruídas.  Hoje, seria drástico “destruir” este mundo corrupto e libidinoso que está aí.

O NOVO MESSIAS

Todo este estratagema que está sendo perpetrado contra o jovem tem em vista transformar o mundo de hoje numa nova Sodoma e Gomorra, e permitir que uma determinada raça – uma das mais inteligentes do mundo – assuma os destinos da Terra, com a apresentação de um novo Messias, Salvador da humanidade.

Este povo é tão hábil, poderoso e inteligente, que vem se utilizando do mesmo recurso que os bárbaros usaram para destruir o Império Romano: estão fazendo deteriorar os usos, costumes e tradições e infiltrando-se em toda a estrutura administrativa de todos os países do mundo, só que hoje, com dois novos poderes na mão: o dinheiro e os meios de comunicação.

O povo precisa de líderes e os cria, ou aceita passivamente os que são criados, tanto que isto reforça a clássica pergunta: “Será que foi Deus quem fez o homem, ou este que o criou”?

Como toda mercadoria ou idéia, a imagem do líder desgasta-se com o tempo e é preciso renová-la.  Assim é que, na época em que Roma dominava o mundo, aquele povo de quem lhes falei, achou que era hora de renovar a imagem de Deus – na Terra – através do Messias, o Cristo.  O povo estava meio descrente e a humanidade estava meio perdida.  Afinal, ficar milênios acreditando num líder que ninguém via, era meio frustrante e desgastante.  Urgia, portanto, colocar na Terra, junto com os homens, um líder – divino – porém de carne e osso.  E assim foi feito: o Messias apareceu, pacificou os ânimos da humanidade (Roma e Colônias) e renovou a imagem de Deus na Terra.

A intenção era outra, ainda: através daquele Messias, os seus mentores pretendiam dominar o mundo, já àquela época.  Porém, viram depois, que era meio cedo para isso, pois Roma estava muito poderosa e desconfiada.  Necessário se fazia eliminar aquele Messias que não mais servia aos propósitos de seus mentores, pois podia comprometê-los politicamente com Roma.

Para que isto não acontecesse, deixaram de reconhecê-lo como o verdadeiro Messias, a fim de que ficasse aberto o espaço para que um dia, quando os ventos fossem mais favoráveis, pudessem apresentar o novo, verdadeiro e definitivo salvador da humanidade.  Não o reconheceram como o verdadeiro Messias, mas deixaram que o povo fizesse, para que fossem plantadas as raízes do Cristianismo, alimentadas por eles, até hoje.

Como base de tudo isso, duas profecias intimidadoras: “Um mil passará e dois não chegará” e “Ele há de vir julgar os vivos e os mortos”.

Cumprir a primeira profecia, como dissemos, é meio drástico, pois implicaria em promover a destruição total do mundo, na qual esta raça de que lhes falo, poderia sucumbir, também.

A segunda, então, é que foi considerada a ideal, porque irá assegurar-lhes o controle total sobre a humanidade, por mais mil ou dois mil anos.

Aí é que entra a justificativa do processo de despersonalização da juventude.

Quase nenhum velho de hoje estará aí no ano 2.000.  Até lá os jovens de hoje já se transformaram em adultos e estarão comandando o mundo.  Não serão, porém, líderes perfeitos, pessoas normais e com personalidade definida, porque as drogas deixaram seqüelas irreparáveis neles; os usos e costumes tradicionais foram deteriorados.  A família será apenas um elemento passado, citada na literatura clássica ou nas obras de ficção.  No conjunto, a humanidade estará uma zorra, clima ideal para o surgimento do novo Messias, que virá colocar tudo nos devidos lugares, julgar os vivos e os mortos, separar os bons, e, com estes, formar uma nova raça, um novo muno.  (Não se alarme, ninguém, se perto do ano 2.000 todas as drogas forem liberadas, a fim de acabar de liquidar a turma).

Este povo de que lhes falo é tão hábil, que todas as suas tradições e padrões morais são mantidos à risca.  No resto da humanidade é que vem promovendo, em todos os segmentos, a derrubada das tradições da família; a despersonalização da humanidade; o caos, enfim.  Eles não, têm de se manter puros e intactos para não se deteriorarem.

O momento é de profunda reflexão e de atitudes conscientes e racionais, que permitam livrar a juventude desse esquema.  Atitudes que permitam salvar a humanidade antes da chegada do novo Messias.

Nosso alerta é para os jovens, para os pais, para os políticos, para os líderes de opinião e, principalmente, para os religiosos (verdadeiros).

Vamos, todos, parar de fazer o jogo que nos está sendo imposto.  O primeiro passo é eliminar, o máximo possível de nossa vida, a televisão e os demais órgãos de comunicação de massa, ou pelo menos, tentar selecionar melhor as informações que recebemos.  O segundo passo, daí mais fácil, é parar de consumir exageradamente, a fim de enfraquecer as multinacionais (e, até mesmo, superar a crise).

O alerta está aí.  Cabe a cada um de nós refletir se devemos continuar a ser teleguiados (e comprometer toda a nossa geração histórica) ou tentar salvar, se não o mundo, o país, o Estado ou nossa cidade, pelo menos nossa família e nossos amigos.  (É óbvio que, se cada um, individualmente, tentar salvar os seus, no conjunto toda a humanidade – menos um povo – estará salva).

O curioso em tudo isso, sem querermos ser drásticos, é que todo aquele religioso, ateu ou falso puritano, que tentar contestar “in totum” nossa tese, está intimamente concordando em continuar a fazer o jogo dos homens.

Não consigo, por ora, imaginar o biótipo do novo Messias.  Seu nome, porém, deverá ser Sion, e a nova religião, derivada do Sionismo.

(*) Publicado em 06/08/1983 no Jornal “Hoje – Jornal da Cidade” de Sete Lagoas, Minas Gerais.

Os Judeus que não são Khazares

Editado de Rev. Ted Pike
10 de Fev 14

Os Judeus são uma raça ou uma religião?

O Antigo Testamento revela três meios de se tornar um "Hebreu" ou "Judeu" de acordo com o critério físico: um era nascer como tal, talvez herdando mais genes gentios do que abraâmicos.  Os dois filhos de José, Manassés e Efraim, tiveram uma mãe Egípcia.  O filho de Moisés nasceu de sua esposa Medianita, e Moisés casou-se posteriormente com uma negra da Etiópia. (Números 12, 1)  O segunda era para Gentios (tais como Rute, a Moabita e Urias, o Hitita) converter-se à fé no Deus de Israel.  Isso conferiu-lhes, embora prosélitos, a criarem filhos "Hebreus".  Uma terceira forma era ser arrastado pelo pool genético de Israel, como ocorreu como 32 mil Medianitas virgens como despojos de guerra.  (Números 31)  Sem registro de uma experiência de conversão, elas também eram designadas a criar membros dos "filhos de Israel" através do casamento.  A mistura gentia de hoje, se é um problema em definir Judaísmo ou Judeu, não é um que seja acumulado como um resultado de assimilação Judaica pelos últimos 2 mil anos.  Em lugar, tal miscigenação racial estava em força total 3500 anos atrás.

Por qual motivo insuficientes genes abraâmicos nos tempos do Antigo Testamento não desqualifica os prosélitos Judeus de serem considerados dignos de contribuir com a genética Hebraica?  Porque o propósito completo dos Hebreus não era favorecer valores de pureza racial, que sempre tendem ao racismo fanático.  Em lugar, era o de promover os valores espirituais, a pureza espiritual de todos os homens através da fé, não da raça.  Deus tinha que insistir que os Hebreus não casassem com os Canaanitas para evitar a contaminação espiritual pela idolatria Canaanita.  Por outro lado, Ele convidou os Gentios ao aprisco espiritual de Israel.  Ele fez isso para significar que algum dia, através do sangue de Cristo no Calvário, toda humanidade poderia gozar a redenção que os Judeus criaram trazendo-a ao mundo através de Jesus, Seu Messias.

São os Judeus então uma raça ou uma religião?  Eles não são nada separadamente.  Em seus prolegômenos do Antigo Testamento, eles eram como uma família religiosa, desejando aceitar observadores como membros na medida em que aceitassem os "valores de família" do Judaísmo de obediência a Deus.  Depois de tudo, o propósito completo da criação de Cristo de sua potencialmente família justa era que pudessem apressar, depois de Sua vinda à Terra, a inclusão de todos os povos que confiam e O obedecem no seio da família de Deus.

Todavia, quando essa uma vez justa família se tornou tão má que crucificou o Cabeça de sua família, Jesus, ele se tornou uma "geração má e perversa", uma família má composta daqueles que "se dizem Judeus mas não são" (Ap. 3, 9).  Essa família má consiste hoje de Judeus liberais e Talmúdicos unidos pelo ódio a Jesus.  Seu objetivo final é a dominação carnal das nações.  Coletivamente, eles não mais servem aos objetivos justos de seu ancestral Abraão, mas de Satã, pois eles são a "família" de Satã e sua igreja nesse mundo, ou, como Jesus os descreveu, a "sinagoga de Satã." (Ap. 3, 9)  Da mesma forma que a família racial Hebraica uma vez saudou os Gentios de boa intenção a contribuírem com sua linha religiosa, conduzindo a Cristo, assim, em sua condição apóstata, eles saudaram cerca de 1 milhão de Khazares.  Assim, parafraseando Jesus, emissários farisaicos fora da Babilônia no século VIII DC "circundaram o mar e a terra" para fazer uma enorme nação de prosélitos, de forma que os Khazares pudessem se tornar "um filho do inferno duas vezes pior que vós mesmos." (Mat. 23, 15)

Como resultado, os Khazares, (ou Gentios, tais como Madonna) ainda podem se tornar falsos Judeus seguindo aqueles que crucificaram Jesus, os Fariseus, e vivendo pelo menos numa simbólica observância de sua anti-Bíblia, o Talmud.  Carente de genuína ancestralidade, um prosélito Khazar, ou um Sefardita/oriental não-Khazar, ou mesmo um Judeu Etíope Falasha com a maior transparência (ou mesmo ligações inexistentes com ancestralidade Judaica) podem ser aceitos via conversão à "família do crime" anticristã que Jesus julgará durante a Grande Tribulação.  Incrivelmente, porém, as profecias da Escritura de que um punhado dessa família mosaicamente amaldiçoada encontrará o perdão.  Eles participarão com seu anteriormente rejeitado Messias como sacerdotes, servindo e louvando-O.

Dr. Elhaik pode estar correto em sua afirmação que os Judeus de todos os ramos estão bastante diluídos para serem definidos geneticamente como raça.  Eles dificilmente poderiam.  Essa foi uma família da humanidade que, algo um dia, ajudou a tornar possível a encarnação de Jesus Cristo – a maior benção inimaginável.  Agora, a comunidade liberal Judaica contribui massivamente com a corrupção das nações, com sua agenda pró-homossexual, pró-aborto e pró-leis de ódio, bem como no controle do Congresso, finanças internacionais e grande mídia.  Mas, através da misericórdia do Redentor de todos nós, aqueles que um dia gritaram "Crucifiquem-no! Crucifiquem-no!" se tornarão novamente uma fonte de bençãos para o mundo, como foi seu pai Abraão.

Notas finais:

* É altamente provável que, desde que ocorreu a conversão dos Khazares durante o tempo do maior poder material e religioso Judaico na Babilônia, o Sinédrio Babilônico pôde ter investido muito pesadamente em educação religiosa dos Khazares.  Há uma alta probabilidade que eles enviaram muitos professores, principalmente sacerdotes, descendentes da tribo Levítica "Kohanim" para educar talvez um milhão de Khazares.  Esses adoradores fálicos certamente não podiam ter feito de si adentes seguidores do Judaísmo que vieram a se tornar.  Pode ser que um grande número de Judeus desde os séculos VIII até XIII, migrando desde Bizâncio até o Ocidente e desde a Mesopotâmia até o Sul, contribuiu para hibridizar os genes Semíticos com aqueles dos Khazares Hunos e Turcos.  Certamente, a Khazaria, uma nação muito rica e ponderosa, dominando e recebendo tributes de 30 nações da Eurásia Central, não teria sido negligenciada pelas autoridades Judaicas na Babilônia como uma tremenda fonte de dízimos e oferendas.  Acrescente os fatos que as mulheres Khazarianas eram cobiçadas pela nobreza Bizantina pela sua beleza, bem como indubitável prestígio entre os Khazarianos, casando-se com filhas de respeitáveis e intelectuais Judeus genuínos.  Assim, a alegada presença dos genes Kohanim do Oriente Médio nos Ashkenazim de hoje pode ter sua origem num muito mais extensive programa de mistura de raça Judaico/Khazar do que foi pensado.

O que é fato é que a Khazaria converteu-se ao Judaísmo em massa.  Pode ter requerido um esforço de grande escala pelos homens Kohanim para efetuar e preserva a nova religião por mais de 4 séculos, terminando com a migração ampla dos Khazares para a Polônia no século XIII.

Tuesday, July 01, 2014

Japão tentou aliança com os Judeus

por David Richards (*)

Sob o Plano Fugu, o Japão queria criar uma grande colônia Judaica na Manchúria e na China entre 1934-45.  Os colonos eram encarados como um ‘Israel na Ásia’, controlados pelo Japão.

Os Japoneses esperavam que as colônias ganhariam a aprovação dos financistas Judeus internacionais tais como os Rothschilds, que fomentariam dinheiro em seu império.

Porém, os Japoneses estavam também apreensivos a respeito da cooperação com os Judeus.  Eles estavam bem versados nos 'Protocolos dos Sábios de Sião' e estavam convencidos de sua autenticidade.  Eles viam os Judeus como uma raça subversiva que usava seu gênio financista e mercantil para conquistar nações com discrição.

Esse temor é refletido no nome do plano.  O fugu e um peixe altamente venenoso.  Depois que os órgãos contendo a toxina são removidos, é comido e considerado uma iguaria excelente.  Se não for preparado cuidadosamente, porém, seu veneno o matará.

MANCHUKUO

A primeira depressão global havia deixado o Japão imperial num estado desesperador.  Apesar de ser a nação mais avançada na Ásia, ao Japão faltavam básicas matérias-primas, tais como carvão, ferro, petróleo, metais, água e até comida.  Incapaz de regenerar internamente sua economia quebrada, os Japoneses buscavam expandi-la.

Em 1931, eles invadiram o Norte da China e a Manchúria.  A região, que havia sido um campo de batalhas de interesses Chineses, Japoneses e Russos por muitas décadas, oferecia preciosas matérias-primas e mercados.

Os Japoneses estabeleceram um estado fantoche chamado 'Manchukuo' com sua própria bandeira e hino nacional, e colocou o último Imperador da dinastia Pu-Yi no trono.

A ampla população rural de 40 milhões foi escravizada nas minas de Manchukuo para alimentar a rápida militarização do Japão.  Suas fazendas entregavam-se a imigrantes Japoneses.  A população nativa não era grande o suficiente para encontrar as necessidades Japonesas; em vez disso, a aventura estimulou o apetite do Japão pelas regiões da costa Oriental da China.

A LIÇÃO DOS JUDEUS HARBIN

Os Japoneses não podiam permitiam-se arcar com o desenvolvimento da região especialmente porque as relações entre os EUA e o Japão estavam se deteriorando.  A história da mais avançada cidade em Manchukuo, Harbin, fornecia uma solução.

Harbin devia sua rápida ascensão por hospedar uma pequena comunidade de ousados Judeus Russos.  Em 1898, os Russos ergueram a ferrovia trans-siberiana através da Manchúria, e desenvolveram o pequeno vilarejo de pescadores de Harbin num centro regional.  O Czar Nicolau II encorajou os Judeus a mudarem para lá.

Enquanto seus números chegavam ao máximo em somente 25 mil, os Judeus começaram bancos, petróleo e gás, farmácias, indústria têxtil e lojas de roupas, uma cervejaria, lojas de música, óticas etc. e exportaram bens para a Europa, tais como soja do Norte da China.  Harbin foi rapidamente transformada de uma cidade de pesca num eixo mercantil da Ásia Oriental com uma famosa feira comercial internacional dirigida pelos Judeus.

Sob a liderança local de Dr. Abraham Kaufman, várias organizações juvenis e militares Sionistas foram organizadas, e elas desfilavam com uniformes e bandeiras pelas ruas de Harbin.

A invasão Japonesa foi um desastre para a pequena próspera comunidade.  Os Japoneses começaram a expropriar a propriedade privada e permitiram a grupos Russos encabeçar campanhas anti-soviéticas e anti-Judaicas.  No caos subseqüente, 70% dos Harbin Judeus foram embora.

O êxodo Judaico atingiu o coração mercantil de Harbin e a economia de Manchukuo começou a naufragar mais profundamente e os Japoneses perceberam que não podiam desenvolver o Norte da China sem Judeus.  Tendo aprendido sua lição, eles formularam planos para atrair e utilizar o capital e ingenuidade Judaicos.

SEGUNDAS INTENÇÕES

Em 1938, um encontro de alto nível foi mantido em Tokyo para discutir o Plano Fugu.  Tornou-se conhecido como a 'Conferência dos Cinco Ministros'.  O debate foi dividido entre aqueles que desejavam desenvolver boas relações com a Judiaria mundial VS. aqueles que insistiam que os Judeus eram bastante traiçoeiros para trabalhar com eles.

O General Nobutaka Shioden,comandava o lado ‘não’.  Ele alegava que por muitos anos as nações tentaram manter uma grande população Judaica sob controle – Espanha, Portugal, Rússia, Alemanha etc.  Invariavelmente, no fim, as únicas formas de "controle" bem sucedidas eram o massacre ou o exílio.

Não era suficientemente mau que a principal terra vizinha da China fosse tão perfeitamente controlada pelos Judeus Comunistas?  Poderia ser um suicídio colocar um estado Judeu no interior do Manchukuo.

Em 1934, os Soviéticos desvelaram a Região Autônoma Judaica, popularmente conhecida como 'Birobidzhan', situada na fronteira Siberiana-Manchukuo.  Deveria o Japão realmente contemplar estabelecer uma comunidade tão próxima numa área que era conhecida ser uma base de operações para a tomada de poder Russo-Judaico de Manchukuo e da China?

O lado 'pro' sugeriu que o assentamento poderia ser na área de Shanghai em lugar – ou numa outra região costeira Oriental.

Shioden não concordou, acreditando não importasse onde os Judeus se assentassem, conspirariam para arruinar o Japão.  Referindo-se aos Protocolos, ele lembrou que todos, 'nós vimos o que eles mesmos dizem ser suas ambições, seus objetivos: nada menos que a divisão e o controle do mundo.'

O Ministro das Finanças, Seihin Ikeda, foi a favor.  'Obviamente, o Japão pode controlar os Judeus! Não importa onde nós o assentemos, nós manteremos o controle sobre todos seus negócios com o resto do mundo.  Seu auto-governo somente será em um nível local... Centenas de anos atrás, a China permitiu a milhares de Judeus assentar-se na região Kaifeng.  Eles tomaram o poder! De forma alguma! À época, a China, tendo se beneficiado de sua esperteza e dedicação, calmamente engoliram-nos que até hoje não há uma tal coisa como um ‘Judeu Chinês'.'

"E perigoso ou não, nós precisamos dos Judeus.  Os próprios colonos serão uma propriedade para Manchukuo e o Japão.  Como Ayukawan-San disse, 'Nenhum Japonês já fez um bom par de sapatos.  Mas os sapateiros Judeus...'

Até mais importante, seus assentamentos encorajarão outros Judeus a liberar o capital que nós não podemos obter de qualquer outra forma.  Por simplesmente saudando esses coroados Europeus, nós ganharemos a afeição dos Judeus Americanos que controlam a imprensa, a radiodifusão, a indústria de filmes... e possivelmente o próprio presidente Roosevelt.  Nós não podemos nos permitir a perder os Judeus.  Se o Japão imita o severo controle dos Judeus da Alemanha, a discriminação se desenvolverá em conexão com nosso comércio exterior.  Por outro lado, se o Japão for na direção oposta e favorecer os Judeus, novas possibilidades econômicas abrir-se-ão diante de nós."

No fim, o encontro atingiu um compromisso, 'nossos vínculos diplomáticos com a Alemanha e Itália requerem que nós evitemos abraçar publicamente o povo Judeu... mas nós não deveríamos rejeitá-los como nossos aliados fazem... Isso é particularmente verdade à luz de nossas necessidades pelo capital estrangeiro e para nosso desejo de não perder a América.'

OS JUDEUS DE SHANGHAI RESISTEM ÀS EXIGÊNCIAS DE ASILO JUDAICO

Foi decidido que Shanghai abrigaria o maior assentamento.  Os planos foram formulados considerando uma variedade de níveis de população, desde dezoito mil até novecentos mil e todas as necessidades de vida diária para mais de 1 milhão de refugiados: escolas elementares e universidades, sinagogas, hospitais, saneamento, áreas industriais e de diversão.

Os Japoneses nunca pretenderam eles mesmos pagar todos os custos; em lugar, eles esperavam que os banqueiros mundiais e industriários Judeus seguissem seu papel principal e financiassem o projeto.

Os planos foram sabotados apesar das comunidades Judaicas em Shanghai protestarem que não podiam acomodar não mais do que uns poucos milhares.  Eles pediram aos Japoneses para persuadirem seus aliados Alemanha e Itália para impedir os Judeus de embarcarem da Europa para Shanghai.

Os Japoneses aproximaram-se do Rabino Stephen Wise, que, acreditavam eles, era o ‘poder por trás do trono’ nos EUA, notando suas íntimas relações com Woodrow Wilson e Franklin Roosevelt.  O Capitão Naval Inuzuka escreveu, 'Ele vai para todo lugar que o Presidente vai como o formato de uma sombra.'

Em 1939, o Rabi Wise descartou quaisquer idéias de assentar refugiados Judeus na China.  Ele sabia exatamente de onde os desabrigados Judeus Europeus eram destinados: ou os campos da morte ou a Palestina.

CONCLUSÃO

No final das contas, 'O Plano Fugu' foi mal sucedido.  A população Judaica de Manchukuo somente cresceu de 5.000 para 17.000, e aproximadamente apenas 24.000 Judeus Europeus chegaram nos assentamentos Chineses antes do fim da Segunda Grande Guerra.

A história é digna de lembrança porque contém as seguintes lições:

- A necessidade Japonesa de um 'Plano Fugu' demonstra que, apesar de náuseas a respeito da cooperação com os Judeus, em um sistema financeiro e mercantil, os Judeus, como sendo mestres mercantes e financistas, eram considerados indispensáveis;

- Buscando aprovação do Rabino Wise e financistas como os Rothschilds, os Japoneses sabiam que qualquer império seria condenado sem o apoio da organizada Judiaria mundial;

- Isso nasceu fora do destino do Japão na Segunda Grande Guerra, especialmente como alvo de duas bombas atômicas.  Nós tendemos a esquecer que a Segunda Grande Guerra removeu não somente dois obstáculos para a NOM – Alemanha e Japão (E suficientes Judeus não-Sionistas eram assassinados para assegurar o estabelecimento do capital da NOM, Israel.)

É também digno de leitura através dos minutos a 'Conferência dos Cinco Ministros'.  Em seu debate confuso e tortuoso, nós podemos ver que os Japoneses eram observadores na espreita.  Mas eles salientaram uma questão que já havia sido respondida; qual é a exata natureza e escala do poder Judaico?

(*) David Richards, 24, ensina Inglês na Mongólia.
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