Tuesday, May 30, 2017

As dez maiores falhas científicas na teoria dos dinossauros


Em verdade, uma das maiores razões para duvidar da teoria é que não há qualquer evidência científica.  Mas o que dizer dos museus, todos os ossos descobertos pelos arqueólogos e a datação do carbono?  Chegaremos a isso na seguinte lista das dez mais.

(1) Um evento ao nível da extinção dessa magnitude teria destruído toda vida na Terra, não somente os dinossauros, isso seria evidente arqueologicamente.

Seja paciente e assuma por um segundo que a evolução seja verdadeira e que os dinossauros uma vez perambularam pela Terra.  Agora considere que a razão que nós não vemos qualquer um deles se explica porque a Terra foi atingida por um asteróide gigante que obliterou a Terra e causou a extinção dos dinossauros simultaneamente.  Há vários problemas com tal teoria.

Primeiramente, para um evento dessa magnitude ter ocorrido, a ponto de ter destruído todos os dinossauros (exceto dinossauros oceânicos, os quais falaremos mais adiante), teria que destruir todo o resto da vida, também.  Há maiores problemas com isso.

A) Se a evolução fosse verdadeira e esse evento tivesse ocorrido, então significaria que a evolução teria começado do nada desse ponto.  Isso é um grande golpe na teoria evolucionista.  Teria sido melhor se você estivesse tentando apoiar a evolução para nem mesmo tentar apoiar a idéia dos dinossauros;

B) Para não mencionar que todos os humanos teriam também sido extintos, então não vamos nos desviar com falácias que tentam argumentar como dinossauros e humanos existiram simultaneamente;

C) Se um tal evento tivesse ocorrido, significaria que haveria evidência arqueológica de um período de tempo, talvez muitos milhões de anos, em que nenhuma vida existiu na Terra exceto talvez alguns sobreviventes habitantes das cavernas e criaturas das profundezas do mar.  Porém, nenhuma tal evidência arqueológica existe.

Em segundo lugar, a possibilidade que a evolução pudesse começar depois da vida, no mesmo exato momento, com os mesmos princípios biológicos, uma segunda vez é tão astronomicamente absurdo e não só engraçado.

(2) Não havia comida ou água fresca o suficiente para que animais vegetarianos dessa estatura tivessem vivido

Sim, elefantes existem, e elefantes são grandes.  Porém, um elefante, que é uma fração do tamanho de um Brontossauro, tem que comer por 18 horas por dia para sobreviver.  Porém, mesmo em tempos antigos, havia somente 24 horas para cada período de 24 horas (lógica básica).

Na medida em que um elefante não pode sobreviver sem comer 18 horas por dia todos os dias, e um Brontossauro era supostamente 5 a 10 vezes maior do que um elefante, então um Brontossauro teria de comer por volta de 90 a 180 horas por dia.  Sim, você leu corretamente.  É logicamente impossível comer por 90 horas num dia de 24 horas.

Mesmo se ingerisse muita comida rapidamente, ainda assim não haveria tempo suficiente para sustentá-lo.  Se não fizesse absolutamente nada a não ser comer e dormir, ainda assim não seria possível.  Mesmo se nunca dormisse, mas somente comesse, ainda não seria possível.  Isso significa que nunca poderia mesmo atingir tal tamanho.  Isso seria impossível.  Não faz qualquer sentido para uma criatura que nunca pudesse ser maior do que um bebê para mesmo existir.

Porém, isso nem mesmo é o problema real com a existência de criaturas gigantes comedoras de plantas.  O problema real é que não haveria mesmo comida suficiente para comerem (para não citar água fresca para beber).

Tome o exemplo do coelho australiano.  Esse minúsculo animal em relativamente grandes números tem expressado confusão no ambiente local.  Tome o seguinte excerto:

A rápida dispersão do coelho levou à destruição de amplas extensões de vegetação, levando à extinção de muitas espécies de plantas.  A perda de vegetação conduz à erosão do solo na medida em que o solo exposto é lavado ou devastado, removendo valiosos nutrientes do solo necessários para novas plantas se desenvolverem.  Esse solo é tipicamente depositado em canais, causando assoreamento e destruindo ecossistemas aquáticos (Problemas do Coelho, n.d.).”

Considere o efeito apenas dessas criaturinhas.  Agora considerem o consumo diário de um único dinossauro herbívoro.  Com 13 toneladas, um Mamenchissauro, similar ao Brontossauro, teria de ter comido 521 kg de vegetação por dia.  Isso é provavelmente o equivalente a 10.000 coelhos, talvez mais (esse número é somente uma conjectura).

Se uns 10 mil coelhos podem destruir ecossistemas inteiros, considere então o que bilhões de coelhos fariam.  Não deixariam nada para ninguém.  Todas as plantas seriam extintas.  Isso é o que aconteceria se esses pesados dinossauros vagassem pela Terra.  Não haveria quaisquer plantas para comer.  A maioria das espécies de plantas iria à extinção.

(3) A ninguém é permitido questionar a Ortodoxia Dinossáurica sem críticas extremamente duras

A perpetuação da teoria do Dinossauro, tanto quanto a Teoria Evolucionista e a Teoria do Big Bang, tornaram-se mais do que uma religião, uma ortodoxia do que propriamente ciência.  A expectativa é que as pessoas não a questioná-las, não importa se corram o risco de perder seu emprego, interromper suas carreiras, perder amigos, serem evitados pela família e ridicularizados por quem quer que se recuse a pensar por si mesmo.  Se alguém tente apresentar evidência científica contrariamente à visão sustentada popularmente, é imediatamente rotulado como “teórico da conspiração” ou “fanático religioso”.

Isso é um grande indício de segurança.  Toda vez que alguém se recuse a até considerar uma visão contrária às crenças popularmente sustentadas, dever-se-ia questionar em tom elevado aquela visão que tem qualquer validade que seja, até mais do que outras visões.  Pontos de vistas válidos tomam ambos os lados de um argumento com peso igual e aceitam qualquer potencial nova informação e são testados sem preconceitos contra uma hipótese dominante.  Porém, é costumeiro que as visões que não podem ser apoiadas por evidência prefiram engajar-se em ataques “ad hominem” questionando o caráter da pessoa em vez da evidência apresentada.

Lembre também que todas, todas as minorias, provavelmente um total de meros milhares de pessoas da população inteira do mundo, já realizou qualquer pesquisa real e ativa em quaisquer áreas científicas para promoverem evolução, dinossauros etc.  Como resultado, você deve entender que a maioria das pessoas que aceita a evolução são somente crentes por fé, porque não fizeram a pesquisa por si mesmas.  Ler algo num livro não conta como pesquisa.

Se alguém decida escrever que homens podem vir de alienígenas (tal como a Cientologia em algum perímetro), você não pode acreditar nisso somente porque alguém mais o fez sem pesquisar por si mesmo.  Porém, a maioria das pessoas não têm tempo, energia, dinheiro ou atitude para fazer qualquer pesquisa ativa por si mesma, de modo que apenas acreditam no que leram na escola e livros de faculdade sem questioná-los.  Isso é um assunto sério; mas não somente que, deve-se aceitar como resultado, essas pessoas estão acreditando na evolução por terem fé (em livros), que é uma crença religiosa, não uma crença científica.

Porém, mantenha em mente que apesar da percepção que a maioria das pessoas acredita na evolução e teorias subseqüentes, isso não é verdade.  Em verdade, a maioria do mundo não é ateu; em verdade, cerca de 80% a 90% da população mundial acredita em alguma forma divina.

A única razão que aparenta ser mais de 10% do mundo aqueles que acreditam na evolução é porque evolucionistas controlam o sistema midiático e educacional.  Em verdade, até 90% dos instrutores educacionais e professores não acreditam sinceramente na evolução, mas por medo de perderem trabalho e carreira são forçados a ensiná-las.  É precisamente os 10% ou menos de pessoas que sustentam uma visão ateísta do mundo que tendem a falar mais alto do que qualquer outro.

(4) Dinossauros eram muito grandes para terem existido nas fronteiras das leis da física

As leis da física e gravidade impedem a existência de criaturas tão gigantescas quanto os dinossauros.  Houve muitas tentativas para justificar isso, mas o fato é que sem mudar as leis da física, isso não é possível.

Em verdade, alguns já tentaram mudar as leis da física sugerindo que a gravidade era mais fraca na era pré-histórica.  Porém, essa noção é pseudo-ciência.  Qualquer um que conheça algo a respeito de física pode lhe dizer que tal noção é pura ficção.

Devido aos princípios da gravidade, massa e limitações de anatomia muscular em qualquer forma de vida, não seria possível para qualquer animal pesar mais de 9 toneladas e meia para ser capaz de levantar seu próprio peso (Holden, 1994).  Porém, o Brontossauro é suposto ter pesado mais de 31.780 kg, e outros assim-chamados saurópodes supõe-se serem muitas vezes maior do que isso.

Há também o assunto do tamanho do pescoço – um animal pescoçudo daquele tamanho nem mesmo seria capaz de levantar seu pescoço.  Em acréscimo, a pressão de seu sangue seria bastante elevada para ser capaz de viver.  Seu coração explodiria literalmente.  Como referência, uma girafa tem um pescoço longo, e mesmo com seu relativamente minúsculo tamanho em comparação a saurópodes, uma girafa está essencialmente no pico da pressão sangüínea que seja possível viver, tendo a pressão sangüínea mais elevada do que qualquer outro animal.

Por último, há o assunto das leis da física relacionadas ao vôo.  O gigante pterossauro não poderia ter voado porque a amplitude de sua asa teria que ser bem maior para apoiar seu peso gigantesco.  Isso simplesmente não era possível.  Quem quer que tenha inventado o gigante pterossauro claramente não era muito familiar com as leis da física e do vôo.

Pode ter tido algo a ver com o fato que humanos não compreenderam completamente os princípios envolvendo o vôo até o início do século XX**.  Quando você está criando uma criatura mitológica, pode ser difícil fazê-la adequada com as leis da física quando você nem mesmo as conheceu.

(5) Falta de evidência perpétua de fósseis – qualquer um deveria achá-los no quintal

Se os dinossauros vagaram pela Terra e estavam por toda parte, e tais criaturas eram gigantescas, bestas gigantes, então deveria haver devastadoras evidências por toda a parte que olhássemos.  Você iria jardinar e encontrar dez ou vinte gigantescos ossos toda vez que você tentasse plantar algumas sementes.

As pessoas estariam construindo casas com esses ossos porque haveria um monte deles.  Quem precisa de tijolos quando se tem fósseis?  Seus filhos iriam brincar no quintal e eventualmente voltar com um petrificado osso de dinossauro.  Porém, nunca houve uma ocorrência em que alguém acidentalmente encontrou um osso de dinossauro.

(6) Datação por radiocarbono, também conhecida como datação do Carbono 14, não pode regredir por mais que 40 mil anos

Até cientistas evolucionistas aceitam que a datação do carbono é totalmente ineficaz em medir tempo.  Não somente é ineficaz com relativamente curtos períodos de tempo, mas a teoria inteira é baseada numa premissa que essencialmente diz que a máxima quantidade de anos que pode ser usada para isso são 40 mil anos.

Usar datação de radio carbono para dizer que os dinossauros existiram 65 milhões de anos atrás é algo semelhante a usar um termômetro para medir a altura do Monte Everest.  As únicas pessoas que você enganará são pessoas que não sabem o que é um termômetro.

De acordo com Luigi Cavalli-Sforza, um geneticista evolucionista da Universidade de Stanford, que escreveu o livro, "Genes, People, and Languages" publicado em 2000,

As datas mais cruciais na moderna evolução humana estão infelizmente além do alcance do método radio carbono, que tem um limite de aproximadamente 40.000 anos” (Cavalli-Sforza, 2000, p. 61)

Em acréscimo, o evolucionista Richard Dawkins, autor do famoso livro, "O Relojoeiro Cego", tinha isso a dizer sobre a datação de radio carbono:

Diferentes tipos de decaimento radioativo baseado em cronômetros geológicos funcionam em diferentes medidas.  O cronômetro do radio carbono voa ao redor de uma grande medida, tão rapidamente que, depois de alguns milhares de anos, sua elasticidade fica quase sem intensidade até o relógio não ser mais confiável.

É útil para datação de matéria orgânica sobre divisões de tempo arqueológicas/históricas, onde estamos lidando com centenas ou milhares de anos, mas isso não é bom para as divisões de tempo evolucionistas onde estamos lidando com milhões de anos” (Dawkins, 1986, p. 226).

Assim, mesmo os cientistas evolucionistas da elite no mundo afirmam que a datação de radio carbono é impossível de utilizar para determinar a idade ou existência dos dinossauros.

(7) Dinossauros não existiam na mitologia em qualquer cultura antes do século XIX

Para um conjunto de criaturas que supostamente foram tão predominantes, tão fortes e tão populosas, ao ponto de nunca figurarem em qualquer mitologia cultural em qualquer época da história, desafia a lógica que tais criaturas tivessem de fato existido.

Em lugar, a mitologia dos dinossauros não se espraiou até por volta do século XIX.  Desde então, e especialmente desde o século XX, quando a “Origem das Espécies” de Darwin (publicado em 1859) se tornou mais popular, os dinossauros se tornaram uma parte difundida na sociedade.  Hoje, vemos essas criaturas pré-históricas em livros de crianças, novelas, filmes, televisão e toda forma de mídia.

Porém, antes do século XIX, os Dinossauros estavam completamente ausentes da mitologia.  Nós não os vemos na Grécia, Roma ou qualquer tipo de mitologia.  Alguns historiadores alegam que alguns antigos chineses encontraram um fóssil de dinossauro, mas a evidência para isso é meramente incidental (em outras palavras, não há qualquer evidência real para isso).  Você não pode acreditar em tudo que você lê na Wikipédia.  E este é o ponto sobre o qual explicaremos abaixo.

Se, como disseram, os dinossauros vagaram pela Terra muito tempo atrás, gigantes, criaturas enormes que desafiavam a imaginação, então se tornariam o ponto focal de toda mitologia histórica.  Não há evidência incidental de algo que deveria ou não ser um dinossauro, aqui e ali.

Apesar de tudo, foi provado nos últimos 100 anos desde que os dinossauros nos foram introduzidos que uma vez que povo tenha capturado essa idéia, ela se tornou loucamente famosa.  Porém, se fosse verdade, teria sido loucamente famosa dezenas de milhares de anos atrás.  Mas não foi.  Nem uma única referência absoluta é encontrada.

Referência absoluta é a peça-chave.  Não uma referência que deveria ser uma grande baleia ou elefante ("leviatã" e "um grande hipopótamo" na Bíblia).  Se tais criaturas gigantescas existiram, não seria uma ou duas referência ambíguas aqui e ali.  Não, se fosse verdade então você ouviria bem especificamente a respeito de gigantescas criaturas com cabeça gigantes, dentes ferozes e braços minúsculos (Tyrannosaurus Rex), criaturas gigantes pacíficas que eram muitas, muitas vezes maior do que as maiores craituras conhecidas como elefantes (Brontossauros), e muito rápidas e inteligentes criaturas com garras de 9 polegadas e dentes e mentalidades feitas para a caça (Velociraptor).

Lembre-se, nada de referências ambíguas uma ou duas vezes que poderiam ser algo mais.  Haveriam de ser milhares, até milhões de referências que são muito específicas.  Por exemplo, não é como pensamos que referências a um dragão pudessem ser referências, como exemplo, a um grande pássaro.  Não.  Mitologia é bem clara a respeito de dragões serem répteis grandes, voadores e que exalam fogo; e dragões são extremamente impregnantes por toda mitologia.

Não pense que se os dinossauros existissem, mitólogos como Homero teriam capitalizado nisso na sua "Ilíada e a Odisséia" e outros famosos escritos mitológicos e grandes estórias? Não, em vez disso encontra-se muitas criaturas mitológicas como Cíclopes, sereias e cavalos falantes.  Mas nenhuma referência a dinossauros.

Não vemos absolutamente nenhuma referência específica aos dinossauros na mitologia.  Nem uma referência absoluta.  Se a história tivesse nos ensinado qualquer coisa, criaturas fantásticas, até ficcionais, capturaria a imaginação e se tornaria penetrante por toda mitologia.  Demônios, trolls, e até dragões são algumas das criaturas famosas.  Mas nenhuma mitologia referenciou qualquer dinossauro.  Nem uma única em qualquer tempo.

Nem uma única vez na história, antes do século XIX, qualquer dinossauro foi especificamente mencionado; mas se fosse verdade que eles realmente existiram, então muitos, muitos dinossauros seriam referenciados incontáveis vezes.  Assim, evidência histórica sugere fortemente que a existência de dinossauros é altamente improvável.

(8) Um esqueleto completo ou um dinossauro nunca foi encontrado – nem perto disso

Você vai a um museu e vê esqueletos de dinossauros.  Pelo menos, você pensa que sim.  Veja, aqueles dinossauros são amálgamas de várias coisas ajustando-se a ossos de galinha, a ossos aleatórios, a ajustar-se a esculturas de gesso.  Nem mesmo os dentes são reais.  Vários ossos que foram encontrados haviam sido alegados pertencer a um dinossauro.

Porém, nenhum esqueleto de dinossauro já foi encontrado.  Os únicos poucos que foram, provaram-se depois serem fraudulentos.  Como resultado, o único meio de criar um esqueleto de dinossauro para um museu é literalmente fazê-lo.  Isto é, eles têm de criar o que pensam que deveria parecer preenchendo 99% dos ossos com outras coisas para fazer o que eles pensam o que seria a coisa completa.

Porém, é mais provável que os poucos ossos que foram encontrados pertenciam a outros animais.  Assim, o que você vê num museu não é nada mais do que uma rendição do artista ao que eles pensam como dinossauros pareceriam se tivessem existido.  Se eles colocam num esqueleto de um dragão, você provavelmente também acreditaria, especialmente se eles lhe contassem nas suas aulas de ciências que dragões existiram e poderiam até mesmo falar inglês.

(9) Há mais evidência para a pressuposição de dinossauros do que o reverso

Pressuposição é um termo filosófico que significa que você cria uma evidência baseada numa premissa assumida.  Na filosofia, quaisquer argumentos pressupostos são costumeiramente descartados.

Pra ficar mais claro, a idéia de dinossauros foi primeiramente imaginada, e depois os cientistas tentaram procurar por evidência que eles existiram.  Porém, isso não é como a ciência trabalha.  Isso é anti-ciência, ou pseudo-ciência.  O método científico dita que no intuito de assumir uma noção científica válida, deve primeiro ser descoberta, e somente depois criar as teorias baseadas somente no fato científico.

Em lugar, porém, os dinossauros foram primeiramente imaginados, e depois esqueletos inteiros foram desenhados por artistas criativos; e então depois eles tiveram o que pensavam que pudesse existir.  Eles saíram e tentaram encontrar evidência que sua teoria existia.  Eles encontrariam um osso, e pensaram: "bem, isso poderia ser similar ao que imaginei como pareceria um osso de dinossauro ", enquanto sustentava um osso de vaca ou de baleia.

É como desenhar uma figura de uma criatura imaginária que você pense que pudesse ser capaz de existir e depois tentar encontrar a criatura imaginária na vida real.  Não vai ocorrer a não ser que você faça acontecer.  Isso é exatamente o que ocorreu com a teoria dos Dinossauros.  Poderiam existir os dinossauros? Talvez.  Mas é provável? Não baseado na ciência como nós a conhecemos.

(10) Mesmo um evento ao nível de extinção não teria destruído os dinossauros que viviam no oceano

Um evento a nível de extinção, tal como um cometa gigante colidindo com a Terra, ou talvez uma doença que exterminou todos os dinossauros, somente teria impactado os dinossauros terrestres e dinossauros de águas rasas, não aqueles no oceano profundo.  Se um tal evento fosse apontado como razão pela qual os dinossauros "fossem extintos", não teria se aplicado aos dinossauros do oceano profundo que estariam vivos até hoje.

Veríamos hoje esses dinossauros de todos os tamanhos – gigantes, de tamanhos médio e pequeno – todo o tempo através de redes de águas profundas, redes de pesca, às vezes levado pelas águas até a costa, o mergulhador ocasionalmente devorado e o submarino destruído, e veríamos até evidência fotográfica tirada de máquinas submergíveis.  Porém, nenhuma dessas evidências está presente, o que significa que mais certeiramente um evento ao nível de extinção não poderia ser a razão pela qual nós não vemos quaisquer dinossauros na Terra.  A única solução plausível é que eles não poderia ter existido cientificamente.

CONCLUSÃO

Assim, a teoria dos Dinossauros é uma fraude? Talvez.  Ou é verdade que gigantes dinossauros vagaram pela Terra nos dias pré-históricos?  Talvez.  Porém, é provável que tais gigantescas criaturas chamadas dinossauros existiram? Não baseado em evidência científica devastadora.

A única coisa que é certa é que é impossível saber com certeza, sem viagem no tempo.  Porém, deveriam ser ensinado aos nossos filhos teorias como se elas não fossem um fato? Isto podemos afirmar com mais certeza: não, absolutamente, não mais do que você lhes conta que dragões, espíritos ou trolls existem.  Em verdade, baseando-se em evidência histórica, é mais provável que dragões e trolls existiram do que os dinossauros.

Referências:

Anderson, J. F., Hall-Martin, A., & Russell, D. A. (1985). Long-Bone Circumference and Weight in Mammals, Birds, and Dinosaurs. Journal of Zoology, London (A) 207: 53-61.

Cavalli-Sforza, Luigi. (2000). Genes, Peoples, and Languages. New York: North Point Press.

Dawkins, Richard. (1986). The Blind Watchmaker. New York: W.W. Norton.

DinoBuzz. (n.d.). What Killed The Dinosaurs: The Invalid Hypothesis. Disponível em http://www.ucmp.berkeley.edu/diapsids/extincthypo.html

Holden, Ted. (1994). Dinosaurs and the Gravity Problem. Disponível em http://www.bibliotecapleyades.net/ciencia/ciencia_dinosaurs01.htm

James , Frances C. & Pourtless IV, John A. (2009). Cladistics and the Origins of Birds: A Review and Two New Analyses. Ornithological Monographs, 66:1-78.

Lyons, Eric. (2007). Evolution and Carbon-14 Dating. Disponível em http://www.apologeticspress.org/APContent.aspx?category=9&article=307&topic=59

NPR News. (2012, December 9). Forget Extinct: The Brontosaurus Never Even Existed. Disponível em http://www.npr.org/2012/12/09/166665795/forget-extinct-the-brontosaurus-never-even-existed

Oregon State University. (2009, June 9). Discovery Raises New Doubts About Dinosaur-bird Links. Disponível em http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090609092055.htm

Rabbit Problems in Australia. (n.d.). Disponível em http://www.animalcontrol.com.au/rabbit.htm

Wozney, David. (2010, September 14). Dinosaurs: Science Or Science Fiction. Disponível em http://loveforlife.com.au/content/10/09/14/dinosaur-deception-dinosaurs-never-existed-dinosaur-fossils-are-hoax-dinosaurs-scie

Definindo “perversão sexual”


por Henry Makow Ph.D.

Num mundo controlado por um culto satânico que encoraja todo desejo, o significado de "perversão" foi obscurecido.  Perversão é algo que se desvia do saudável e natural.  A palavra "perverso" é sinônimo de "doente".

Realidade (em oposição à realidade social) é governada por um desenho imanente – uma ordem moral e natural – a qual reflete o propósito e sabedoria do Criador.  Quando obedecemos sua ordem, ficamos felizes e temos sucesso.

A essência do Satanismo é desafiar Deus e inverter sua ordem: Tornar o não-natural e doente parecer natural e saudável.  Essencialmente, um culto satânico controla e explora seus membros os corrompendo e pervertendo.  A sociedade Ocidental é um culto satânico.

SEXO

Depois da sobrevivência, o sexo é nosso mais poderoso instinto natural.  A natureza fez o sexo prazeroso para assegurar a sobrevivência das espécies.  Tornar esse poderoso instinto um fim em si mesmo, para prazer sensual, é perversão.  Em nossa sociedade satânica, o sexo é uma obsessão e recreação em tempo integral.

O charme feminino é, na maior parte, uma função de fertilidade.  Poucas mulheres são sexualmente atrativas aos homens depois da menopausa.  A atração masculina a mulheres férteis é grandemente baseada em planejamento reprodutivo.

Perversão sexual é medida pela distância de como um ato sexual encontra-se do contexto geral da procriação (Não excluo o controle de natalidade).  Desta forma, pedofilia, incesto e homossexualismo (sodomia) são formas extremas de perversão sexual porque elas não contribuem em nada para a procriação.  Promiscuidade sexual é uma forma mais suave de perversão porque impede a formação de casamento e família.  Moralidade entra como equação quando outras pessoas estão feridas.

Perversão sexual é chata, degradante e auto-destrutiva; isso é o motivo pelo qual elas devem utilizar-se de drogas e aumentar o valor da aposta.

Em uma sociedade saudável, intercurso seria confinado ao casamento ou pelo menos a relacionamentos comprometidos de longo prazo, fundados em compatibilidade e amor.  Desta forma, energia sexual consagraria e fortaleceria os laços do casamento e forneceria um firme fundamento para a família.  Mulheres querem ser desejadas com exclusividade, e não usadas e descartadas.

Mulheres jovens foram enganadas a pensarem que promiscuidade é "empoderamento."  Elas estão em confusão.  Seus instintos lhes dizem a casar e propagar, mas a sociedade lhes diz a perseguir carreiras, beber e fornicar com estrangeiros.  Na verdade, o casamento é que é empoderamento.  Casamento assegura que uma mulher é amada como um ser humano e não usada como um objeto sexual.

"Sexo livre" desumaniza e degrada tanto homens quanto mulheres pela promoção de intimidade física sem intimidade humana.  É transformar milhões de mulheres jovens em putas e atrizes pornô.  Sim, há um lugar para o sexo como uma fonte de prazer.  O lugar é o casamento.

COMUNISMO É SATANISMO, QUE É A NOM

Criado pelos cabalistas, comunismo sempre representou o compartilhamento comunal das mulheres e destruição da família.  "Liberação" sexual é o método primário da possessão satânica.  Desta maneira, os cabalistas promovem sexo anônimo e pornografia.  No fim das contas, eles querem abolir o casamento e a família.  O estado tomará conta total da procriação, da mesma forma que a educação.

Os cabalistas promovem o homossexualismo, que é definido pelo seu credo - "sexo como causa final".  Eles atacam o sexo, que é uma parte essencial da ordem natural, e tentam fazê-lo parecer não-natural.  Eles atacam o recato natural das mulheres promovendo banheiros assexuados.  Em educação sexual, eles ensinam às crianças pré-púberes a respeitarem o homossexualismo como normal e a se engajarem na sodomia.  Eles promovem promiscuidade às mulheres jovens como saudável.

Satanistas invertem doença e salubridade.  Eles fazem o que é doente e disfuncional parecer ser saudável e normal.  E não estamos incluindo a cultura da ganância e violência que eles estimulam, para não mencionar suas guerras incessantes e odiosos crimes de guerra.

O ponto principal é que perversão é o dogma da elite governante.  A humanidade está possuída satanicamente.  Fomos induzidos a um bem organizado e poderoso culto satânico.

Os cabalistas estão determinados a escravizar a humanidade, mentalmente e espiritualmente, se não fisicamente.  Vigilância massiva gratuita da NSA e FBI confirma isso.  Os pervertidos cabalistas querem assegurar que a humanidade perderá seu destino divino.  Nossos líderes políticos e culturais são traidores, oportunistas ou pior que isso.  Mas, graças à Internet, a humanidade está despertando para às suas verdadeiras aflições.

Plano de 10 pontos para Judaizar a Igreja Católica

Arai Daniele e família

O primeiro ponto reza: ‘Lembre-se que um só Deus fala a todos nós através do Antigo e do Novo Testamento’.
«O Judaísmo moderno, porém, não bíblico, mas talmúdico, abandonou o primeiro e recusa categoricamente o segundo.»

Segundo ponto: ‘Lembre-se que Jesus nasceu de mãe hebréia da estirpe de David e do povo de Israel, e que o Seu perene amor e perdão abraçam o Seu próprio povo e o mundo inteiro.’
«É bem verdade, mas para que os homens desse mundo se convertam.»

Terceiro: ‘Lembre-se que os primeiros discípulos, os apóstolos e os primeiros mártires foram hebreus.’  Sim, mas não fiéis ao Judaísmo.

Quarto: ‘Lembre-se que o mandamento basilar do Cristianismo de amar a Deus e o próximo, já proclamado no Antigo Testamento [que o Judaísmo abandonou] e confirmado por Jesus [que o Judaísmo recusa], deve vincular seja os cristãos seja os judeus em toda relação humana, sem nenhuma exceção.’ Mandamento obrigatório para todo homem, mas ao qual o Judaísmo não se considera vinculado e não pratica.  Aqui estamos em cheio na já citada ‘falaz impressão.’

Quinto: ‘Evite-se distorcer ou representar falsamente o Judaísmo bíblico ou pós-bíblico para exaltar o Cristianismo’.  Mas este, dede o seu Fundador nunca precisou falsear nada, em especial para se exaltar a si mesmo.  Nunca foi preciso, basta estudar um pouco a história.

Sexto: ‘Evite-se usar o termo judeu no sentido exclusivo dos inimigos de Jesus para nomear todo povo judeu’.

Sétimo: ‘Evite-se apresentar a Paixão de modo a transferir o ódio pela morte de Jesus a todos os judeus ou só aos judeus.  Só parte dos judeus de Jerusalém pediu a morte de Jesus, e a mensagem cristã foi sempre de que foram os pecados do gênero humano, figurados por aqueles judeus, nos quais todos têm parte, a levarem Cristo à Cruz’.

Oitavo: ‘Evite-se referir às maldições escriturais, ou ao grito da turba enfurecida: seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos, sem lembrar que este grito não deveria contar diante das palavras de peso infinitamente maior de Nosso Senhor: Pai perdoe-os, porque não sabem o que fazem’.

Nono: ‘Evite-se promover a supersticiosa noção que o povo judaico seja reprovado, maldito, reservado a um destino de sofrimentos’.

Décimo: ‘Evite-se falar dos judeus como se os primeiros membros da Igreja não tenham sido judeus’.”

(Arai Daniele, Segredo de Fátima ou Perfídia em Roma?, Editora Promissio, pp. 151-143)

Movimento LGBT foi fundado por Judeu comunista

Em 14 de maio de 1868 nasceu Magnus Hirschfeld, na cidade de Kolberg, na Alemanha, de uma família judaica.  Hirschfeld foi um dos fundadores do lobby homossexual e criador do termo "racismo".  Hirschfeld estimulou um tamanho desgosto na Alemanha que foi espacando até a morte.

Depois de estudar medicina e filosofia e aberto um consultório médico, Hirschfeld iniciou sua carreira política em 1897, quando fundou o "Comitê Científico Humanitário" (WHK), em Berlim.  WHK foi a primeira organização política para gays na Alemanha, e foi fundado no aniversário de Hirschfeld, 14 de maio.  O objetivo era trabalhar pela abolição que criminalizava o homossexualismo entre os homens.

Em 1919, Hirschfeld fundou o Instituto de Ciência do Sexo, onde concentrou-se em pesquisa científica de desvios sexuais combinada com ação e educação política.  O instituto se tornou um local de encontro para gays e transgêneros ao redor do mundo.  Por exemplo, visitou o Social Democrata Eric Thorsell, um fundador do movimento gay na Suécia, Instituto Hirschfeld, no início da década de 30.  Ao redor, o Instituto aglomerou muitos importantes Judeus Marxistas, como Benedict Friedlander e Kurt Hiller, e o Sionista Albert Einsten.

O próprio Magnus Hirschfeld foi um Marxista e um Comunista.  Ele foi o primeiro apoiador do Partido Social Democrata, mas depois cooperou com o Partido Comunista (KPD), que ele celebrava como uma parte da batalha pela liberação gay.  KPD tentou o Projeto Hirschfeld para abolir a lei que criminalizava o homossexualismo entre os homens.  Isso ocorreu no parlamento Alemão, em 1924.

Hirschfeld engajou-se no Marxismo, assuntos gays e "liberação sexual" generlizada – que também incluía apoio ao feminismo e aborto.  Em Berlim, criou, durante a década de 20, um ambiente homosexual decadente, que sucessivamente levou a formação daquilo que é descrito como o primeiro movimento mundial LGBT.  O movimento homossexual na Alemanha, com Hirschfeld como uma das figuras mais importantes, trabalhou com ardor para fazer de Berlim um local de encontro para os homossexuais de todo o mundo.  Um enxame de saunas e até jornais irrompeu em Berlim, e em 1922 sustentavam na cidade a primeira demonstração gay já vista, que é dita ter reunido 400 participantes.

O que muitos viam como um deliberado ataque na moralidade social criou reações na Alemanha.  Os jornais Nacional-Socialistas Völkischer Beobachter e Der Angriff respondiam e criticavam Hirschfeld em várias ocasiões.  Em 1933, quando os Nacional Socialistas chegaram ao poder, o lobby homossexual foi banido da Alemanha.  Hirschfeld, que fazia uma excursão com palestras nos Estados Unidos logo aprendeu que seu negócio não mais era bem vindo na Alemanha.  O Instituto Hirschfeld foi banido depois de uns meses e estudantes Alemães vandalizaram-no em 1933.  Porém, foram os Aliados que, ironicamente, destruíram a construção durante um bombardeio em 1943.

Hirschfeld foi também um formador de opinião em diferentes conceitos.  Foi Hirschfeld quem cunhou os termos "travesti" (1910) e "transsexual" (1923).  Foi Hirschfeld também que lançou o termo "racismo" a um conjunto amplo de espectadores. Quando os Nacional-Socialistas chegaram ao poder em 1933, Hirschfeld mudou o foco da liberação sexual para "lutar contra o racismo". Ele publicou, no final de 1933, durante seu tempo no exílio, o livro "Rassismus", que foi traduzido para o inglês poucos anos depois.  Isso foi uma tentativa de um estudo científico do racismo, mas a maior parte veio a conter superficialidades polêmicas.

Hirschfeld, que descreveu-se mais como um propagandista do que um cientista, usava os argumentos e explicações que conhecemos hoje.  Hirschfeld disse que a prova que raças não existem é porque "não existe uma raça pura" e destacou o fato que humanos podem cruzar, que de acordo com ele, significa que "há apenas uma raça".  Hirschfeld também argumentava que o "racismo" não é biologic e naturalmente sem qualquer coisa aprendida da tenra idade.

Hirschfeld morreu em 1935, na França.  Seus esforços tiveram um fim abrupto quando os Nacional-Socialistas tomaram o poder na Alemanha, mas poderia ser reiniciados depois que as “forças do bem” ganhassem a Segunda Grande Guerra.  Tendo fornecido locais de encontro para o mundo gay, fazendo campanhas para homossexualismo em público e criado uma arena política para que o lobby homossexual lobby tivesse um comunista Judeu, Hirschfeld teve um profundo impacto no movimento LGBT de hoje.

Friday, May 26, 2017

Irlandeses logo experimentarão extinção étnica

 
by Jude Duffy

A Irlanda tem um problema de imigração pior do que a Alemanha, Suécia, Inglaterra ou França.  Na O'Connell Street, a principal rua do centro Dublin, estrangeiros freqüentemente estão em maior número do que Irlandeses nativos numa taxa de bem mais do que 100 para um.  Os números oficiais dizem que imigrantes contabilizam por volta de 15% da população irlandesa – percentual muito mais alto do que na maioria dos países europeus, mas ainda um imenso número subestimado.

Atualmente, dirigimos do centro de Dublin até sua periferia do norte sem ver um pedestre branco irlandês na rua.  Escolas em grandes partes de Dublin não têm quase nenhum aluno branco irlandês e lojas de conveniências, restaurantes e supermercados são compostos majoritariamente de Asiáticos do Sul, Africanos, Chineses e Europeus Orientais.

Ano passado, Merkel e seus sócios Rotchshild abriram as portas da Europa continental para milhões de "refugiados", mas sucessivos governos irlandeses bateram-na há cerca de 20 anos.  Desde meados dos anos 90 em diante, a Irlanda recebeu centenas de milhares de imigrantes.  Esse processo acelerou-se rapidamente desde meados de 2000 em diante – até o ponto em que estrangeiros formam hoje uma maioria em muitas localidades.

Tome por exemplo o anteriormente sossegado povoado à beira mar de Balbriggan, somente 15 milhas ao norte de Dublin: o censo de 2011 declara que de uma população de quase 20 mil habitantes, 31% são etnicamente não irlandeses e 12% são negros.  Até cinco anos atrás, um passeio nas ruas indicava que esse número dizia menos do que a realidade do número de estrangeiros ali residindo.  De fato, Africanos predominam nas ruas a um tal nível que a linguagem popular renomeou a cidade por "Blackbriggan".

Realmente, ao invés de procurar colocar uma tampa no problema, a classe política irlandesa procura por novos imigrantes – para todo o mundo como um tratador de galinhas chamando raposas para sua terra.  Somente duas semanas atrás, um barco naval irlandês "resgatou" quase 800 "refugidados" na costa de Tripoli e os embarcaram para a Irlanda.  A Grã-Bretanha diz que eles levarão vinte mil refugiados por um período de cinco anos; a Irlanda, uma economia muito menor, diz haver nenhum limite maior para o número que aceitarão.

NENHUM DEBATE NACIONAL

Ao contrário das crises de imigração Alemã, Sueca ou Britânica, não houve discussão, muito menos clamor a respeito dessa coordenada invasão à Irlanda de todos os recantos do mundo.  Em verdade, qualquer debate sobre o assunto reside exclusivamente se o Estado Irlandês e o povo Irlandês estão fazendo o suficiente pelas novas chegadas.  Jornais britânicos como The Sun e o Daily Mail encaram com indignação os problemas de imigração do Reino Unido, mas suas versões na Irlanda não denunciam qualquer preocupação similar da parte do povo Irlandês como cruel racismo.

Pelo mesmo sinal, os comentários na mídia Irlandesa sobre o referendo do Brexit invariavelmente reconheciam as "preocupações legítimas do povo inglês a respeito da imigração".  Nenhum argumento ali, obviamente, mas esses desabafos Anglo-Sio-Maçônicos considerem qualquer preocupação similar da parte do povo Irlandês a respeito de um proporcionalmente muito maior influxo, completamente fora de controle.

Não é de admirar que os supremacistas tribais Judeus retratam com destaque entre aqueles que promovem a causa da imigração na Irlanda, destacando-se dentre eles o político veterano Alan Shatter.  Shatter, um sênior por décadas de causas marxistas culturais e anti-nacionalistas, projetou a ascensão à proeminência da atual Taoiseach (Primeiro Ministro Irlandês) Enda Kenny – ao ponto de um obscuro negociante TD (Membro Irlandês do Parlamento) ter lançado rumores de se tratar de um travesti.

SACANAS

Em 2008, o então Taoiseach Brian Cowen foi captado no microfone ao vivo no Dail Eireann chamando Kenny, Shatter, e o resto da delicada oposição do banco da frente do parlamento Galês de "Maçons Sacanas".  No espaço de poucas semanas dessa erupção, o governo de Cowen foi atingido por uma gigantesca crise financeira e econômica instigada por Goldman Sachs – uma crise que fragmentou os últimos vestígios da independência política e econômica da Irlanda.  Cowen balançou no cargo por uns dois anos, até o ponto em que uma Cabala Maçônica em seu próprio partido o expulsou, e instalou um de seus irmãos, Michael Martin, como líder.  Depois da seguinte eleição geral no início de 2011, Kenny e seu camarada "Maçom sacana" tomou o poder.

Shatter não perdeu seu tempo em demonstrar que se responsabiliza pelo novo regime, avocando nada menos do que quarto ministérios: Justiça, Defesa, Igualdade e Reforma da Justiça.

Como Ministro de quase tudo, ele avidamente promoveu imigração em massa, e regularmente hospedava cerimônias elaboradas de cidadania em massa para os "novos irlandeses".

Como seus camaradas Sionistas, defensores das fronteiras abertas para a Irlanda, seu entusiasmo pela imigração para a Irlanda simplesmente encontra-se compatível com seu apoio por um estado de Israel que aprisiona e deporta africanos que buscam asilo, e é abertamente racista pela sua plena natureza.

Tribalistas Judeus, como Shatter, Ronit Lentin, e os ativistas marxistas culturais de múltiplos propósitos, Ivan Bacik, abundam nos movimentos "anti-racistas" e pró-imigração Irlandeses, mas seria fugir do problema implicar que somente os Judeus conduzem esse movimento.  A grande maioria das prostitutas políticas e mídias vendidas que promovem a imigração em massa na Irlanda é formada por, pasmem, cornos de descendência católica irlandesa, que cultivam ódio a si próprios.  E para onde a mídia venal direciona, o rebanho segue.  Lamente a gigantesca transformação demográfica da Irlanda e muitos irlandeses responderão na verdade com um sorriso tolo, com um jeito “patológico altruísta” genuinamente feminino, "Certo, nós emigramos para toda parte" – como se o Irlandês fosse obrigado a sucumbir num suicídio coletivo, simplesmente porque, como toda outra nação européia, teve uma história de imigração.

MACHOS EMASCULADOS

Para muitos irlandeses, a afirmação fundamental de sua masculinidade não é o orgulho pela sua própria nação, mas uma retardada obsessiva devoção a times ingleses de futebol como Manchester United ou Chelsea.  Eles exemplificam o fenômeno cultural que chamo de "macho mangina": aqueles que não têm qualquer estômago para desobedecer a patrulha de pensamento feminista e os engenheiros de suicídio nacional, e que, ao invés disso, compensam demasiamente adotando o estilo de vida da estúpida mídia corporativa, com claro intento diversionário, disponibilizando-lhes "principalmente" obsessivo interesse em esporte, carros, heavy metal, álcool, pornografia etc.

O site de Makow freqüentemente refere-se à atração dos cabalistas em projetar em seus inimigos as maquinações que eles mesmos perpetuamente se engajam.  Desde o fundação do novo estado, a maçonaria anglo-irlandesa tem empregado habitualmente essa técnica.  A literatura irlandesa, por exemplo, tem choramingado por muito tempo a respeito do poder da Igreja Católica e da "estreiteza mental do nacionalismo irlandês" supostamente utilizado com abrangência sobre a sociedade de outrora.

Asneira maçônica.  Mesmo na pesada alegada “teocracia” católica de Eamon De Valera, maçons protestantes e Judeus dominavam todos os maiores bancos e indústrias na Irlanda.  Algumas delas, como a Guinness, continuaram empregando práticas anti-Católicas até na década de 60.  O principal jornal da Irlanda, Irish Times, somente teve seu primeiro editor nomnalmente Católico (muito nominal, ressalte-se) em meados dos anos 80.  Dois dos primeiros quarto presidentes irlandeses do Estado Irlandês eram Protestantes, muito embora Católicos contabilizavam mais de 95% da população.  O Trinity College Dublin, era uma outra cidadela protestante.

Quanto ao tormentoso assunto de abuso sexual clerical, alguns importantes protestantes anglo-irlandeses, para seu grande crédito, lamentavam como a mídia irlandesa e classe política deliberadamente suprimiam informação a respeito de abusos em denominações protestantes – o claro intento da mídia venal era encorajar a falsa impressão que essa nojeira é um problema puramente católico.  E até o notoriamente pseudo-católico Arcebispo de Dublin revelou que o mesmo governo irlandês que cruelmente envergonha-se da Igreja por acobertar abuso sexual clerical, escreveu-lhe requisitando que permitisse colocar professores acusados de abuso sexual infantil a fim de continuarem ensinando em escolas Católicas!

FRACASSO DO NACIONALISMO

Há método em tudo isso.  Retratando os fundadores do estado irlandês como psicóticos sedentos de sangue, a fé Católico como uma religião toda-poderosa de sádicos pervertidos reprimidos, a mídia irlandesa anglo-sionista instiga o povo irlandês a admitir culpa pela própria existência de sua nação.  E, desnecessário dizer, essa forma psiquicamente ofensiva de se condução encaixa-se perfeitamente com a agenda de imigração em massa.

Não há quase nenhum movimento nacionalista branco na Irlanda para falar a respeito, parcialmente pelas razões já citadas, mas também porque nacionalistas irlandeses da velha escolha não podem ter qualquer contato com um movimento nativista anglo-branco, que, muito mais freqüentemente, detesta qualquer forma de nacionalismo irlandês, e está servirlmente dedicado às doutrinas ultra-judaico-maçônicas do Organenismo Britânico de Ulster (com entusiasmo nativistas anglo-brancos compartilham seus alegados inimigos com o movimento talmúdico Neocon).

Não que haja muitas antigas escolas nacionalistas deixadas de qualquer jeito.  Desde a década de 70 em diante, ambos os lados do Sinn Fein/IRA foram cooptados pelos seus inimigos anglo-maçônicos, e por mais bizarro que pareça, ambos agora atuam como porta-vozes pela agenda anti-nacionalista de imigração em massa e multiculturalismo.  O mesmo se aplica a todos os outros partidos politicos.  Realmente, a um perímetro sem paralelos a qualquer outra nação européia, a cultura Irlandesa é definida pela automática aderência às ideologias politicamente corretas.

ECONOMIA

Hoje, o país está numa fase pós-depressão.  Salários foram reduzidos, horas de trabalho aumentaram, e novos impostos draconianos lançados, todos em resposta a fabricada “crise” econômica de 2008.  Shatter foi derrubado dos politicos da linha de frente, mas sua protegida Dama Enda permanence como Taoiseach pelas suas (envernizados?) unhas – com um abertamente homosexual meio-indiano Leo Varadkar, esperando no seu flanco para tomar o comando.

Os mesmos lacaios do Goldman Sachs que impingem sua austeridade se afetam por não ver qualquer contradição em sua política de persistentes fronteiras abertas, para não mencionar fornecer abundância de auxílios sociais, de saúde e de educação, e por aí vai, a novos ingressantes.  As meretrizes políticas e a mídia venal defendem essa agenda gritando: "O partido acabou! O dinheiro não existe mais!"

Não é preciso dizer que eles nunca contornam explicando o porquê, se esse é o caso, de tantos donativos ainda abundantes para dezenas de milhares de imigrantes que são jorrados em nossos portos, aeroportos e fronteiras do norte todo ano.  A política econômica dos lacaios é como um pai doando as poupanças da família para capacitar mendigos corpulentos, enquanto forçam sua esposa e filhos a viver de pão seco e água.

Em razão de seus pequenos números (por volta de quatro milhões e meio), o volume massivo de novas chegadas, e a completa ausência de qualquer forma de resistência organizada, o nativo irlandês experimentará extinção étnica muito mais breve do que a maioria das outras nações ocidentais.
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