Tuesday, May 30, 2017

Plano de 10 pontos para Judaizar a Igreja Católica

Arai Daniele e família

O primeiro ponto reza: ‘Lembre-se que um só Deus fala a todos nós através do Antigo e do Novo Testamento’.
«O Judaísmo moderno, porém, não bíblico, mas talmúdico, abandonou o primeiro e recusa categoricamente o segundo.»

Segundo ponto: ‘Lembre-se que Jesus nasceu de mãe hebréia da estirpe de David e do povo de Israel, e que o Seu perene amor e perdão abraçam o Seu próprio povo e o mundo inteiro.’
«É bem verdade, mas para que os homens desse mundo se convertam.»

Terceiro: ‘Lembre-se que os primeiros discípulos, os apóstolos e os primeiros mártires foram hebreus.’  Sim, mas não fiéis ao Judaísmo.

Quarto: ‘Lembre-se que o mandamento basilar do Cristianismo de amar a Deus e o próximo, já proclamado no Antigo Testamento [que o Judaísmo abandonou] e confirmado por Jesus [que o Judaísmo recusa], deve vincular seja os cristãos seja os judeus em toda relação humana, sem nenhuma exceção.’ Mandamento obrigatório para todo homem, mas ao qual o Judaísmo não se considera vinculado e não pratica.  Aqui estamos em cheio na já citada ‘falaz impressão.’

Quinto: ‘Evite-se distorcer ou representar falsamente o Judaísmo bíblico ou pós-bíblico para exaltar o Cristianismo’.  Mas este, dede o seu Fundador nunca precisou falsear nada, em especial para se exaltar a si mesmo.  Nunca foi preciso, basta estudar um pouco a história.

Sexto: ‘Evite-se usar o termo judeu no sentido exclusivo dos inimigos de Jesus para nomear todo povo judeu’.

Sétimo: ‘Evite-se apresentar a Paixão de modo a transferir o ódio pela morte de Jesus a todos os judeus ou só aos judeus.  Só parte dos judeus de Jerusalém pediu a morte de Jesus, e a mensagem cristã foi sempre de que foram os pecados do gênero humano, figurados por aqueles judeus, nos quais todos têm parte, a levarem Cristo à Cruz’.

Oitavo: ‘Evite-se referir às maldições escriturais, ou ao grito da turba enfurecida: seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos, sem lembrar que este grito não deveria contar diante das palavras de peso infinitamente maior de Nosso Senhor: Pai perdoe-os, porque não sabem o que fazem’.

Nono: ‘Evite-se promover a supersticiosa noção que o povo judaico seja reprovado, maldito, reservado a um destino de sofrimentos’.

Décimo: ‘Evite-se falar dos judeus como se os primeiros membros da Igreja não tenham sido judeus’.”

(Arai Daniele, Segredo de Fátima ou Perfídia em Roma?, Editora Promissio, pp. 151-143)

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